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O mundo está à beirana betuma nova grande crise econômica?:na bet
A diretora-gerente do FMI, Christine Lagarde, alertouna betDavos que, após dois anosna betsólida expansão, a economia mundial está crescendo mais lentamente do que o esperado e os riscos estão aumentando.
"Isso significa que há uma recessão global dobrando a esquina? Não. Mas o riscona betum declínio mais acentuado no crescimento global certamente aumentou", ressaltou.
Na avaliação da diretora-executivana betEconomia Global da consultoria IHS Markit, Sara Johnson, o perigona betdeclínio global cresceu, mas a probabilidadena betrecessãona bet2019 ainda é baixa.
"Nós vemos a recente desaceleração no crescimento como parte do ciclo econômico normal. Diversas partes do mundo, incluindo os Estados Unidos e a Europa, estavam crescendo mais rápido do quena bettendênciana betlongo prazo", disse Johnson à BBC News Brasil.
Ela salienta que, nos Estados Unidos, os benefícios do cortena betimpostos do finalna bet2017 ainda estão alimentando o crescimento, e a expansão da economia americana é um dos fatores pelos quais ela não vê uma recessão mundial no curto prazo.
"Mas, obviamente, toda expansão um dia acaba."
Desaceleração nos Estados Unidos
A maior economia do mundo registra seu segundo maior ciclona betexpansão contínua, iniciadona betjunhona bet2009, mas analistas apontam para riscosna betmeio ao aumento das taxasna betjuros, tensões comerciais, especialmente com a China, recentes turbulências no mercado financeiro e o impacto econômico da paralisação parcial recorde do governo federal.
O cortena betimpostos ajudou a impulsionar a economia americanana bet2018, com crescimentona bet2,9%, mas o impacto da medida tende a enfraquecer gradualmente. O FMI prevê avançona bet2,5%na bet2019 e 1,8% no ano seguinte, projeção inalterada desde outubro.
O Federal Reserve (Fed, o banco central americano) aumentou a taxa básicana betjuros quatro vezes no ano passado, a última delasna betdezembro,na bet0,25 ponto percentual, para o intervalo entre 2,25% e 2,50%. A alta dos juros ajuda a controlar a inflação, mas afeta o crescimento da economia, ao incentivar a poupança e reduzir consumo e investimentona betprodução.
Os aumentos recentes foram criticados pelo presidente Donald Trump como prejudiciais à economia do país, o que acabou gerando preocupaçãona betinfluência indevida do líder americano, ameaçando a independência do Fed, que recebe do Congresso a responsabilidade sobre a política monetária.
No último dia 30, o Fed decidiu manter o atual patamarna betjuros e sinalizou que não antecipa novos aumentos. A inflação americana se mantém perto da metana bet2% ao ano, e o mercadona bettrabalho, outro indicador da saúde da economia, continua sólido, com 2,6 milhõesna betempregos criadosna bet2018 e taxana betdesempregona bet3,9%.
"Uma maneirana betinterpretar é que estão preocupadosna betaumentar muito a taxana betjuros e provocar uma recessão", disse à BBC News Brasil a economista Kathryn Dominguez, professorana betEconomia e Políticas Públicas da Universidadena betMichigan e pesquisadora do Escritório Nacionalna betPesquisa Econômica.
Outro risco destacado por analistas são as tensões comerciais entre os Estados Unidos e a China, com aumentona bettarifas, que afetam o resto do mundo e já haviam provocado uma revisão para baixo nas projeções anteriores do FMI para a economia global, divulgadasna betoutubro.
Caso os dois países não resolvam a disputa, as tarifas já impostas pelos Estados Unidos a uma gamana betprodutos chineses podem subirna bet10% para 25%, provocando nova retaliação da China. Além da briga com a China, o governo americano também enfrenta tensão com vários outros parceiros comerciais, com a imposiçãona bettarifas sobre a importaçãona betaço e alumínio.
China dá sinaisna betalerta
O desempenho da economia chinesa também é motivona betpreocupação. Em janeiro, a China anunciou crescimentona bet6,6%na bet2018, menor taxa desde 1990. A previsão do FMI éna betavanço ainda menor,na bet6,2%, neste ano ena bet2020.
"Enquanto eu espero que a China continue a crescerna betritmo sólido neste ano, alguns problemas estão se formando, entre eles alto nívelna betendividamento, excessona betcapacidadena betalgumas indústrias pesadas e mercados imobiliários", ressalta Johnson.
"Claramente o setor industrial está enfrentando dificuldades no momento."
O governo chinês planeja medidasna betestímulo, incluindo cortesna betimpostos e investimentona betinfraestrutura. "Isso será crucial", destaca Dominguez.
"A China responde por grande parte da decisão (de organizações internacionais)na betreduzir as projeções para o crescimento global, representa uma importante parcela do crescimento global."
A economia europeia também enfrenta riscos que podem afetar a economia mundial, com as dificuldadesna betacordo para a saída do Reino Unido da União Europeia (o chamado Brexit) e a desaceleração na zona do euro, cujo crescimento neste ano foi revisado pelo FMI para 1,6%, quedana bet0,3 ponto percentualna betrelação à projeçãona betoutubro.
A Alemanha ainda se adapta às novas regrasna betemissõesna betpoluentes para automóveis, que afetaram essa indústria. A França registra violentos protestos nas ruas há maisna betdois meses. E, na Itália, "preocupações com riscos soberanos e financeiros tiveram impacto na demanda interna", disse o FMI.
Outros riscos
Problemas nos Estados Unidos, na China e na Europa costumam afetar mercados emergentes, como o Brasil, mas Dominguez afirma que ainda é cedo para calcular o possível impactona betuma desaceleração mais acentuada.
No caso do Brasil, Johnson observa que é importante ver o que acontece com as reformas, como a da Previdência.
O FMI prevê crescimentona bet2,5% na economia brasileira neste ano, 0,1 ponto percentual a mais que a previsãona betoutubro e semelhante aos 2,5% do relatório Focus, do Banco Central, feito a partirna betpesquisa semanal com consultorias e instituições financeiras. Para 2020, a previsão do FMI éna bet2,2%, abaixo dos 2,5% do Focus.
Analistas citam ainda outros motivosna betpreocupação para a economia mundial, como o alto nívelna betendividamento global e a política mais polarizadana betdiversos países. Mas Dominguez diz que as reduções nas perspectivasna betcrescimento global feitas pelas principais organizações internacionais ainda são modestas.
"Não é impossível que vários desses potenciais choques negativos se acumulem e levem a uma desaceleração mais dramática do que as previsões indicam atualmente. Mas certamente não há um consenso hojena betque isso deve ocorrerna bet2019."
A economista lembra que 2018 e, principalmente, 2017, foram anos muito bons para a economia global. "Parte do que estamos vendo é simplesmente uma desaceleraçãona betrelação a dois anos muito bons", afirma Dominguez.
"Pode ser que estejamos voltando ao normal, e esse normal seja mais lento do que nos últimos anos. Mas isso é diferentena betdizer que estamos entrandona betuma recessão global."
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