A assustadora confissãobest paying online casino south africaum dos maiores assassinosbest paying online casino south africasérie dos Estados Unidos:best paying online casino south africa

"Assusta a clareza que ele tem sobre certas coisas depoisbest paying online casino south africatodo esse tempo. Lembrabest paying online casino south africanomes e rostos", afirmou o detetive Michael Mongeluzzo, do condadobest paying online casino south africaMarion (Flórida), onde teria ocorrido um dos assassinatos relatados por Little.

Até o momento, investigadores ao redor dos Estados Unidos identificaram provas que vinculam Samuel Little a nove dos assassinatos que confessou.

Muitos casos sem solução, que estavam arquivadosbest paying online casino south africaao menos 14 Estados americanos, estão sendo desengavetados e reexaminados à luz das revelações dele.

As vítimas: mulheres pobres ou viciadasbest paying online casino south africadrogas

Little está preso desde 2013best paying online casino south africaLos Angeles pelo assassinatobest paying online casino south africatrês mulheres entre 1987 e 1989, crimes pelos quais cumpre três sentençasbest paying online casino south africaprisão perpétua.

Masbest paying online casino south africajulho passado amostrasbest paying online casino south africaDNA confirmaram a ligação dele com a mortebest paying online casino south africaDenise Christie Brothers, o que levou à transferência a uma prisão no condadobest paying online casino south africaEctor, no Texas.

Lá, um detetive identificado pelo jornal The Washington Post como James Holland ganhou a confiançabest paying online casino south africaLittle e conseguiu fazer com que ele falassebest paying online casino south africaoutros crimes que cometeu no passado.

O ex-boxeador acumulou, ao longobest paying online casino south africacinco décadas, uma centenabest paying online casino south africaprisões sob acusaçãobest paying online casino south africacrimes como sequestros, estupro e roubo a mão armada.

Mas por diversas vezes ele conseguiu deixar a prisão, relata Beth Silverman, promotorabest paying online casino south africaLos Angeles responsável pelo processo que levou às três condenações.

As confissões mostram que as vítimas eram, embest paying online casino south africamaioria, mulheres pobres ou com problemasbest paying online casino south africavíciobest paying online casino south africaálcool ou outras drogas, dizem os investigadores.

Os casos que envolvem esse tipobest paying online casino south africavítima frequentemente têm uma taxabest paying online casino south africasolução menor nos Estados Unidos, o que pode ter contribuído para a impunidadebest paying online casino south africaSamuel Little ao longo desses anos.

O estrangulamento como marca

Segundo os jornais norte-americanos The Washington Post e The New York Times, o criminoso conquistava a confiança das vítimas para depois agredi-las, estuprá-las e estrangulá-las até a morte.

A promotora Beth Silverman afirmou que os crimes tinham motivação sexual, mas Samuel Little fica ofendido quando é chamadobest paying online casino south africaestuprador. Ele alegou problemasbest paying online casino south africaereção, mas investigadores encontraram sêmenbest paying online casino south africacorpos e roupasbest paying online casino south africasuas vítimas.

A maneira como ele atinge a satisfação sexual é durante o estrangulamento, disse Silverman ao jornal nova-iorquino.

Um dos casos confessados recentemente por Little envolve Melissa Thomas,best paying online casino south africa24 anos, cujo corpo nu foi encontradobest paying online casino south africa1996best paying online casino south africaum cemitériobest paying online casino south africaOpelousas, no Estadobest paying online casino south africaLuisiana.

Little afirmou à polícia que conheceu a vítima na rua e a convidou para usar drogasbest paying online casino south africaseu carro. Estacionaram ao lado do cemitério e quando a relação sexual começou, ele diz acariciado o pescoço dela.

"Por que está tocando meu pescoço? Você é um serial killer?", perguntou ela, segundo Little relatou à policial responsável pelo caso, Crystal LeBlanc. Irritado com a perguntabest paying online casino south africaMelissa Thomas, ele a matou.

Para LeBlanc, é impressionante como Little se recordabest paying online casino south africanomesbest paying online casino south africaruas, bares e a localização do cemitério da pequena igrejabest paying online casino south africaOpelousas.

Seus métodos também chocam os investigadores. O criminoso usava tanta força que chegou a quebrar a coluna vetebralbest paying online casino south africauma vítima ao atingi-la no abdômen.

'Deus sabiabest paying online casino south africatudo'

Na história moderna dos Estados Unidos, Gary Ridgway, o assassinobest paying online casino south africaGreen River, está preso pela mortebest paying online casino south africa49 pessoas nas décadasbest paying online casino south africa1980 e 1990.

Randy Kraft disse ter matado ao menos 65 pessoas, mas foi condenado pela mortebest paying online casino south africa16 vítimas.

"Quando terminarem as investigações, estimamos que Samuel Little será confirmado como um dos assassinosbest paying online casino south africasérie com mais vítimas na história dos Estados Unidos", afirmou Bobby Bland, promotor do distritobest paying online casino south africaEctor, no Texas, ao jornal The New York Times.

Segundo os investigadores, Little fala com empolgaçãobest paying online casino south africaseus crimes, chegando a rir quando se lembrabest paying online casino south africadetalhes. "É um psicopata carismático", dizem policiais que tiveram contato com ele.

O detetive Michael Mongeluzzo, da Flórida, perguntou a Little como ele havia conseguido evitar ser capturado pela polícia. "Posso entrarbest paying online casino south africameu mundo e fazer o que eu quero", respondeu,best paying online casino south africareferência aos bairros pobres e com problemasbest paying online casino south africadrogas nos quais escolheu vítimas.

Ele também não dá demonstraçõesbest paying online casino south africaremorso. À policial Crystal LeBlanc ele afirmou: "Deus me fez dessa maneira, então por que eu deveria pedir perdão?". E acrescentou, segundo o New York Times: "Deus sabiabest paying online casino south africatudo que eu fazia".

A esperança dela ebest paying online casino south africaoutros investigadores é que dezenasbest paying online casino south africacasos arquivados encontrem uma solução, agora que Little resolveu falar sobre seu passado.

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