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Ataque a sinagogaonabet indicaçãoPittsburgh: O que se sabe sobre o pior ataque antissemita da história recente dos EUA, que matou 11 pessoas:onabet indicação
onabet indicação Aos menos onze pessoas morreram após um homem abrir fogo durante um serviço sabático na sinagoga Árvore da Vida na cidadeonabet indicaçãoPittsburgh, nos Estados Unidos, na manhã deste sábado (27), no que a mídia americana já está chamandoonabet indicaçãoo pior ataque antissemita da história recente do país.
"É uma cena horrorosa. Uma das piores que vi e eu trabalheionabet indicaçãoalguns acidentesonabet indicaçãoavião", disse o diretoronabet indicaçãosegurança públicaonabet indicaçãoPittsburgh, Wendell Hissrich.
As autoridades identificaram o suspeito como Robert Bowers,onabet indicação46 anos. Ele, que teria gritado insultos antissemitas na hora do ataque, ficou ferido na trocaonabet indicaçãotiros com a polícia e foi preso.
De acordo com relatosonabet indicaçãotestemunhas, o suspeito teria entrado na sinagoga no bairroonabet indicaçãoSquirrel Hill portando um fuzil AR-15 e com várias pistolas.
A sinagoga Árvore da Vida atende ao bairroonabet indicaçãoSquirrel Hill, que tem uma das maiores comunidades judaicas da Pensilvânia.
O FBI (a polícia federal americana) está investigando o ataque como crimeonabet indicaçãoódio.
O suspeito, que nas redes sociais teria chamado imigrantesonabet indicação"invasores", entre outras coisas, está respondendo a 29 acusações criminais, incluindo o usoonabet indicaçãouma armaonabet indicaçãofogo para cometer assassinato.
Os promotores federais dizem que eles também vão registrar acusaçõesonabet indicaçãocrimesonabet indicaçãoódio, e que o suspeito poderá enfrentar a penaonabet indicaçãomorte.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, descreveu o ataque como um "ato perversoonabet indicaçãoassassinatoonabet indicaçãomassa" e disse que visitaria a cidadeonabet indicaçãobreve.
Segundo o jornal The New York Times, o ataque antissemita mais mortal na história recente dos Estados Unidos havia sidoonabet indicação1985, quando um homem matou uma famíliaonabet indicaçãoquatro pessoasonabet indicaçãoSeattle. Ele erroneamente pensou que eles eram judeus. Em 2014, um supremacista branco abriu fogo do ladoonabet indicaçãoforaonabet indicaçãoum Centro Comunitário Judaicoonabet indicaçãoum subúrbioonabet indicaçãoKansas City, no Missouri, matando três pessoas.
O premiêonabet indicaçãoIsrael, Binyamin Netanyahu, afirmou estar "de coração partido e chocado" com o ataque. "O povo inteiroonabet indicaçãoIsrael estáonabet indicaçãoluto com as famílias dos mortos. Estamos juntos com a comunidade judaicaonabet indicaçãoPittsburgh, estamos juntos com o povo americano diante dessa brutalidade antissemita horrenda e rezamos pela rápida recuperação dos feridos", disse eleonabet indicaçãoum comunicado.
Durante a noite, centenasonabet indicaçãopessoas se reuniramonabet indicaçãoPittsburgh para uma vigília interreligiosa para as vítimas.
Sophia Levin, uma das organizadoras do ato, disse à BBC News que a vigília ajudaria a curar a cidade.
Como o tiroteio se desenrolou?
No sábadoonabet indicaçãomanhã, os frequentadores se reuniam na sinagoga Árvore da Vida para uma cerimôniaonabet indicaçãodar nome a um bebê.
Squirrel Hill tem uma das maiores comunidades judaicas da Pensilvânia e sábado, quando os judeus celebram o shabat (dia religiosoonabet indicaçãocessaçãoonabet indicaçãotrabalho, que se inicia no anoitecer das sextas-feiras), é o dia mais movimentado da sinagoga.
A polícia disse que recebeu as primeiras ligações sobre um atirador às 9h54 no horário local (13h54onabet indicaçãoBrasília) e enviou policiais ao local um minuto depois.
Segundo relatos, o suspeito Bowers, um homem branco, entrou no prédio durante o serviço matinal armado com um fuzil AR-15 e três pistolas e teria ficado lá por 20 minutos.
Quando ele tentou sair, se deparou com oficiais da Swat, a políciaonabet indicaçãoelite americana, e voltou para dentro da sinagoga. Houve trocaonabet indicaçãotiros e ele foi baleado.
O que se sabe sobre o atirador?
Bowers tinha 21 armas registradasonabet indicaçãoseu nome, segundo relatou o deputado Mike Doyle, da Pensilvânia.
A mídia dos EUA disse que Bowers teria gritado "Todos os judeus devem morrer" enquanto ele realizava o ataque.
O suspeito também teria postado mensagens antissemitas nas redes sociais. Ele teria escrito na Gab, uma rede social associada a pessoasonabet indicaçãoviés políticoonabet indicaçãodireita, uma mensagem para a HIAS (sociedadeonabet indicaçãoajuda ao imigrante hebreu,onabet indicaçãoinglês), que ajuda refugiados judeus nos EUA. Bowers teria escrito: "HIAS gostaonabet indicaçãotrazer invasores que matam nossa gente. Eu não posso ficar sentado e ver minha gente sendo abatida. Quer se dane o que vocês pensam, estou indo".
Segundo o The New York Times, Bowers usou durante meses as redes sociais para disseminar mensagens racistas, chamando os imigrantesonabet indicação"invasores", postando memes racistas e afirmando que os judeus eram os "inimigos dos brancos".
As autoridades disseram que antes do ataque, o único registro policial no nomeonabet indicaçãoBowers era por violação no trânsito,onabet indicação2015.
Quais são as acusações contra o suspeito?
A Procuradoria da Pensilvânia anunciou que o suspeito responderá a 29 acusações criminais.
Entre elas estão asonabet indicaçãoobstrução do exercícioonabet indicaçãocrença religiosa resultandoonabet indicaçãomorte,onabet indicaçãousoonabet indicaçãoarmaonabet indicaçãofogo para cometer assassinato durante eonabet indicaçãorelação a um crimeonabet indicaçãoviolência.
Qual foi a reação do presidente Trump?
O presidente Donald Trump chamou o tiroteioonabet indicação"uma coisa terrível, terrível".
"Para ver isso aconteceronabet indicaçãonovo eonabet indicaçãonovo, por muitos anos, é uma pena", disse ele a repórteres.
Ele descreveu o atirador como um "maníaco" e sugeriu que os EUA deveriam "endurecer as nossas leisonabet indicaçãopenaonabet indicaçãomorte".
"Essas pessoas devem pagar o preço final. Isso tem que parar", disse ele.
Trump acrescentou que o incidente teve "pouco a ver" com as leisonabet indicaçãoarmas dos EUA. "Se eles tivessem proteção por dentro, talvez pudessem ter sido uma situação diferente".
O ex-presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, expressou uma posição diferente sobre a leionabet indicaçãoarmas, tuitando: "Temos que deixaronabet indicaçãofacilitar a tarefaonabet indicaçãoquem quer prejudicar inocentes para colocar as mãosonabet indicaçãouma arma".
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