Escola nos EUA é processada por suicídiocasa de apostas com bonusaluna que sofria bullying:casa de apostas com bonus

Mallory Grossman

Crédito, Mallory's Army/Facebook

Legenda da foto, Mallory, que tinha 12 anos, começou a sofrer cyberbullyingcasa de apostas com bonus2016, seu primeiro ano na escolacasa de apostas com bonusensino fundamentalcasa de apostas com bonusCopeland

casa de apostas com bonus Os paiscasa de apostas com bonusuma meninacasa de apostas com bonus12 anos que cometeu suicídiocasa de apostas com bonus2017, depoiscasa de apostas com bonusmeses sofrendo bullying dos colegas, estão processando a escolacasa de apostas com bonusque ela estudava, no Estado americanocasa de apostas com bonusNew Jersey, alegando que a instituição não fez seu papel para evitar que a menina fosse perseguida.

Dianne e Seth Grossman afirmam que a escola ignorou as reiteradas queixas que faziamcasa de apostas com bonusque a filha Mallory estava sendo alvocasa de apostas com bonusbullying por outros alunos.

Na ação movida pelo casal consta que Mallory recebia mensagenscasa de apostas com bonustexto e através do Snapchatcasa de apostas com bonusque era chamadacasa de apostas com bonus"fracassada" e que debochavamcasa de apostas com bonussua aparência. Várias repetiam que ela não tinha amigos e uma chegava a sugerir que ela tirasse a própria vida.

As ofensas começaram no primeiro ano da menina na escola,casa de apostas com bonus2016, e se estenderam por meses.

A jurisdição escolar do distritocasa de apostas com bonusRockaway (Rockaway Township school district), que administra as escolas públicas da região, não comenta o processo.

Aberta na última terça-feira, dia 19, pouco maiscasa de apostas com bonusum ano depois da mortecasa de apostas com bonusMallory,casa de apostas com bonus14casa de apostas com bonusjunhocasa de apostas com bonus2017, a ação judicial acusa a escolacasa de apostas com bonusensino fundamentalcasa de apostas com bonusCopelandcasa de apostas com bonusnão tomar uma atitude mais enérgica para evitar que o bullying entre os alunos acontecesse.

Argumenta que a resposta da escola à reclamação feita pelos pais foi forçar Mallory a abraçar um dos colegas que supostamente faziam bullying com ela,casa de apostas com bonusvezcasa de apostas com bonusaplicar uma ação disciplinar, e que a coordenação chegou a sugerir que, para que não fosse importunada, a criança passasse a fazer seus lanchescasa de apostas com bonusuma sala isolada, e não mais no refeitório.

O processo acusa ainda distrito escolarcasa de apostas com bonusdesencorajar o casal, que tem outros três filhos,casa de apostas com bonusfazer uma reclamação formal contra a escola.

A mãecasa de apostas com bonusMallory, Dianne, afirma que a escola ignorou suas queixas

Crédito, Dianne Grossman/Facebook

Legenda da foto, A mãecasa de apostas com bonusMallory, Dianne, afirma que a escola ignorou suas queixas

Em um comunicado divulgadocasa de apostas com bonusagosto do ano passado, o distrito escolar afirma que "a alegaçãocasa de apostas com bonusque o distritocasa de apostas com bonusRockaway ignorou os pedidos da família Grossman e falhou contra o bullyingcasa de apostas com bonusforma geral é categoricamente falsa".

O texto também dizia que representantes da escola haviam sido instruídos para não comentar sobre o caso.

Em uma coletivacasa de apostas com bonusimprensa na última terça, o advogado da família Grossman, Bruce Nagel, reiterou que as queixas à escola haviam sido "completamente ignoradas" e afirmou que smartphones podem ser "uma arma letal nas mãos da criança errada".

"Nós temos esperança que, movendo essa ação, vamos atrair atenção para a epidemiacasa de apostas com bonuscyberbullying que acontecesse no país, para que não precisemos ir a mais funeraiscasa de apostas com bonusestudantes que foram vítimas dele", ressaltou.

A mãecasa de apostas com bonusMallory disse ao canalcasa de apostas com bonustelevisão News 12 que queria que a escola "se importasse menos as notascasa de apostas com bonusprovas e mais com a inteligência emocional" das crianças.

"Em vezcasa de apostas com bonustirar Mallory da aulacasa de apostas com bonuscanto", acrescentou, "eu queria que as garotas que viviam empurrando a cadeira dela, chamando-acasa de apostas com bonuspalavrões... eu queria que essas crianças tivessem sido tiradas da sala. Não a Mallory".

A ação judicial é o primeiro casocasa de apostas com bonussuicídio por cyberbullying que vai à Justiça no Estadocasa de apostas com bonusNew Jersey. As famílias do grupocasa de apostas com bonusgarotas acusadascasa de apostas com bonusfazer bullying com Mallory foram notificadascasa de apostas com bonusque também podem enfrentar consequências legais, segundo Nagel.

Funcionários da escola e o distrito como um todo também foram citados no processo por supostamente terem falhadocasa de apostas com bonusgarantir a segurança da criança no ambiente escolar.