'Meu filho foi diagnosticado com Parkinson aos 11 anos':cassino online bônus

Legenda da foto, Menino foi diagnosticado com Parkinson aos 11 anos, condição geralmente associada a pessoas com maiscassino online bônus60 anos

Ela levou Alex ao seu médicocassino online bônusFolkestone, na Inglaterra, que lhe disse que não havia motivo para preocupação. Mas Alex começou a desenvolver sintomas mais estranhos.

"Ele não queria me deixar, apesarcassino online bônusgostarcassino online bônusir à escola. Ele também ficou obsessivo. Passou a levar parescassino online bônuscuecas emcassino online bônusmochila e não nos permitia saircassino online bônuscasa sem as peças", diz Hill.

Certo dia, Alex abriu a janela do quarto e gritou para os pássaros calarem a boca.

"Foi muito estranho, foracassino online bônussuas características. Então, voltei ao médico para ver se ele precisava ir a um psiquiatra, mas novamente fui ignorada."

Legenda da foto, Médicos chegaram a dizer que dores e mudançascassino online bônusAlex não eram motivocassino online bônuspreocupação

Alguns meses depois, Sarah estava conversando com o filho quando,cassino online bônusrepente, ele caiucassino online bônuscostas. Ele não conseguia explicar o que havia acontecido. Sua caligrafia se deteriorou e o paicassino online bônusSarah também notou que Alex tremia. Ele perguntou ao clínico geral se aquilo poderia ser Parkinson, mas o médico riu da ideia.

Alex foi encaminhado a um pediatra, que decidiu tratá-lo como um casocassino online bônusepilepsia. No entanto, a medicação não fez diferença ecassino online bônuspoucos meses ele estava caindo no chão até 28 vezes por dia.

"Ele não podia se sentar porque estava machucado e passou a se deitar com a barriga para baixo", diz Hill.

Ele finalmente foi encaminhado para o Hospital Infantil Evelina,cassino online bônusLondres. Os especialistas diagnosticaram Alex como tendo o malcassino online bônusParkinson. Um escaneamento cerebral revelou baixos níveiscassino online bônusdopamina, o que confirmou o diagnóstico.

Sarah Hill diz que se sentiu como se tivesse "caídocassino online bônusum buraco negro".

Cercacassino online bônus145 mil pessoas têm Parkinson no Reino Unido, com a maior parte dos pacientes diagnosticados acima dos 60 anos. Cercacassino online bônus5% apresentam sintomas antes dos 40 anos, mas é muito raro pessoas receberem o diagnóstico antes dos 20 anos.

Depoiscassino online bônusassistir a vídeos caseiros mais antigos da família, os médicos disseram que Alex já demonstrava sinais da condição aos três anoscassino online bônusidade. Eles não conseguiram, entretanto, explicar por que ele havia desenvolvido a doença. Nem Sarah nem o paicassino online bônusAlex tinham histórico familiarcassino online bônusParkinson.

Alex passou a tomar o medicamento Levodopa, que agiu como um "combustívelcassino online bônusfoguete"cassino online bônusseu organismo.

"Foi bom para ele se mexer, mas isso o deixou um pouco maníaco. Tive que esconder os telefones da casa porque ele ficava ligando para a polícia só para conversar com eles", diz Hill.

Ela desistiucassino online bônustrabalhar como personal trainer para se dedicar exclusivamente aos cuidadoscassino online bônusAlex.

Diagnóstico e tratamentocassino online bônusParkinson

Legenda da foto, Escaneamento cerebral revelou baixos níveiscassino online bônusdopamina, o que confirmou o diagnósticocassino online bônusParkinson

Segundo David Dexter, vice-diretorcassino online bônuspesquisacassino online bônuspesquisas sobre Parkinson no Reino Unido, há maiscassino online bônus40 sintomas do mal, que podem incluir vômitos devido ao esforço do corpo para processar alimentos no estômago. O Parkinson também pode afetar o humorcassino online bônusuma pessoa, o que pode explicar o gritocassino online bônusAlex. Muitas vezes, quando o paciente passou a achar que seria capazcassino online bônuslidar com a condição, surge um novo sintoma - e eles são variados e não há tratamento único para cada sintoma.

Pesquisas com células-tronco e terapias genéticas têm se mostrado promissoras, mas ainda estãocassino online bônusfase inicial.

Quando tinha 12 anos, Alex se locomovia, na maior parte do tempo, usando uma cadeiracassino online bônusrodas, o foi difícil se ver cercado nessa condição por colegas e amigos andando e correndo normalmente.

Ele acabou se mudando para uma escola para crianças com necessidades especiais, mas achou o nívelcassino online bônusensino muito baixo.

Depoiscassino online bônusalguns anos, Alex paroucassino online bônusresponder à medicação. Aos 14 anos, foi submetido a um tratamento invasivo conhecido como estimulação cerebral profunda. Ele teve eletrodos implantadoscassino online bônusseu cérebro para fornecerem impulsos elétricoscassino online bônusalta frequência a áreas específicas.

A cirurgia reduziu seus tremores e "devolveu seu sorriso", conta Hill.

"Ele passou a poder fazer muito mais coisas, como jogar seu XBox."

Alex mudou-se para outra escola pertocassino online bônusLondres, que o ajudou a estudar para seus GCSEs (qualificação acadêmica intermediária do ensino médio nas escolas britânicas), usando um computador operado por comandocassino online bônusvoz. Ele não foi capazcassino online bônuslevar completar a educação escolar, mas ainda gostacassino online bônusestudar.

"Ele adora ciências e gostacassino online bônusaprender matemática e inglês", diz Hill.

Quando a condiçãocassino online bônusAlex declinou lentamente, Sarah começou a achar que não daria conta.

"Senti como se estivesse lutando sozinha nessa luta, pelo fatocassino online bônuso Parkinson ser tão incomum na idadecassino online bônusAlex", diz ela.

"Perguntava sobre o prognóstico dele e apenas me diziam para mantê-locassino online bônusforma e o mais saudável possível.

"Eu estava exausta e como se estivessecassino online bônusluto antescassino online bônusprecisar estarcassino online bônusluto. Dependia da minha irmã para levantar meu astral."

Hill decidiu que a melhor decisão - para ela e Alex - seria colocá-locassino online bônusuma casacassino online bônusrepouso pertocassino online bônussua casa.

"Isso significa que posso sercassino online bônusmãe novamente, não apenascassino online bônuscuidadora. Podemos jogar e nos divertir", diz Hill.

Alex continua totalmente envolvido na vida da família, participandocassino online bônuschurrascos e reuniões, como no casamentocassino online bônussua irmã Becky.

"Ele aproveitoucassino online bônusmaneira maravilhosa. Não teria sido o mesmo sem ele", diz Hill.

Legenda da foto, Mãecassino online bônusAlex desistiucassino online bônusseu trabalho como personal trainer para se dedicar aos cuidados do filho

Alex é alimentado por meiocassino online bônusum tubo ligado ao seu estômago por causa da dificuldade que temcassino online bônusengolir. Também tem dificuldades para dormir. Ele precisacassino online bônusajuda para fazer a maioria das coisas e tem um vínculo estreito com dois funcionários da casacassino online bônusrepouso. Sua mãe o visita todos os dias.

Agora com 24 anos, Alex não quer entrarcassino online bônusdetalhes sobrecassino online bônuscondição, mas diz que seu maior desafio foi lidar com a perda da capacidadecassino online bônusandar.

"Alex não gostacassino online bônusrevivercassino online bônusexperiência. Ele prefere focarcassino online bônusse divertir, que é realmente uma boa maneiracassino online bônuslidar com o Parkinson", diz Hill.

Seus interesses agora incluem "filmes como Harry Potter e programascassino online bônusTV como Doctor Who". Ele também gostacassino online bônuspintar.

"Ele já não pode jogar seu XBox, mas gostacassino online bônusme ver jogando e apontar onde eu errei!", afirma Hill.

Alex descrevecassino online bônusmãe como "a melhor mãe do mundo".

Eles estão esperando para viajarcassino online bônusférias para o Paíscassino online bônusGales nos próximos meses.

Hill procura por novos medicamentos que possam aliviar os sintomas do filho, mas diz: "Vivemos cada dia da melhor maneira possível".

As fotografias usadas nessa reportagem são uma cortesiacassino online bônusSarah Hill