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Como é a criaçãoaposta para presidente betum bebê real no século 21:aposta para presidente bet
aposta para presidente bet O terceiro filho do príncipe William e da duquesa Kate, nascido nesta segunda-feira, certamente receberá todas as regalias e privilégios típicos da monarquia britânica. Mas a criação dos pequenos George, Charlotte e do novo bebê carrega algumas diferenças significativasaposta para presidente betrelação a gerações anteriores da realeza.
À época do nascimentoaposta para presidente betGeorge,aposta para presidente bet2013, Kate e William anunciaram a contrataçãoaposta para presidente betum funcionário extra: uma governanta para funções relacionadas a cuidados com a casa, mas não uma babá adicional, o que foi interpretado pela imprensa como um sinalaposta para presidente betque eles participariam mais da criação diária do menino do que pregava a tradição da família real.
A revista Vanity Fair, que traçou um perfil do casal realaposta para presidente bet2016, afirmou que Kate e William, que à época moravam no interior da Inglaterra, contavam sim com empregados domésticos - incluindo uma faxineira, seguranças e uma babá, Maria Borrallo, que ensinou espanhol para George desde cedo -, mas nãoaposta para presidente bettempo integral eaposta para presidente betnúmero bastante inferior às dezenasaposta para presidente betfuncionários que costumam, historicamente, cuidar da rotina palaciana e dos cuidados com bebês reais.
O papel mais presenteaposta para presidente betWilliam na criação dos filhos chegou a gerar debate, uma vez que o príncipe fez aparições públicas e viagens oficiaisaposta para presidente betnúmero muito inferior aoaposta para presidente betseu avô, por exemplo. Na época, ele trabalhavaaposta para presidente betum cargo "civil", como pilotoaposta para presidente betambulância aérea.
Em abrilaposta para presidente bet2016, William disse à BBC que levava "muito a sério as responsabilidades perante minha família". "Quero educar meus filhos como pessoas boas, com noções da importância do serviço (ao público), mas, se eu não puder dedicar meu tempo a eles, ficarei preocupado com seu futuro", afirmou.
Quando o príncipe William e seu pai, Charles, eram crianças, por exemplo, havia uma numerosa - e rigorosa - equipe para quem cada detalhe da criação era delegado.
As exigências para o trabalhoaposta para presidente betbabá real mudaram bastante ao longo dos séculos. O rei britânico Charles 1º (1625-1649), por exemplo, viu-se forçado a trocar a governantaaposta para presidente betseu primeiro filho porque a empregada era católica - e o público viu com maus olhos que ela educasse um futuro rei protestante.
Na época do reinado da rainha Victoria (1837-1901), enfermeiras e governantas reais costumavam ter total autoridade sobre o berçário palaciano (o filme O Discurso do Rei mostra, por exemplo, como os futuros reis Edward 8º e George 6º recebiam duras broncasaposta para presidente betsuas babás) e dedicavamaposta para presidente betvida à criação dos bebês da realeza.
Isso já havia mudado quando nasceram os príncipes William e Harry, nos anos 1980, e quando Charles e Diana passaram a assumir boa parte das tarefas associadas ao cuidado diário com os meninos.
Tanto que o público se acostumou a ver Diana beijando e abraçando os filhos publicamente ou levando-os consigoaposta para presidente betsuas viagens - é algo que soa natural para a maioria das pessoas, mas que chegou a causar surpresa ante a formalidade da realeza britânica até a geração da rainha Elizabeth 2ª.
Após a separaçãoaposta para presidente betCharles e Diana, uma babá menos convencional - Tiggy Legge-Bourke - foi contratada para ajudar na criaçãoaposta para presidente betWilliam e Harry, mas ela era tratada mais como uma irmã mais velha dos meninos do que como uma figura disciplinadora.
O próprio papel dos avós mudou: antes do século 20, quando monarcas britânicos geralmente realizavam casamentos políticos com membrosaposta para presidente betfamílias reais estrangeiras, seus filhos recebiam pouca atenção dos avós.
Em 2013,aposta para presidente betcontraste, Kate passou as semanas após o nascimentoaposta para presidente betGeorge com seus pais, Michael e Carole Middleton, o que foi visto como um indicativoaposta para presidente betseu envolvimento na criação do neto.
A educação da realeza
George, 4 anos, e Charlotte, 2 anos, frequentam, respectivamente, uma escolinha e um berçárioaposta para presidente betLondres, algo que também foge à tradição da educação inicial da realeza.
Ficou famosa a cenaaposta para presidente betWilliam levando George pela mão para seu primeiro dia na escola e carregandoaposta para presidente betmochila,aposta para presidente betsetembro do ano passado. Ele tem 20 coleguinhas emaposta para presidente betsala, e outros 500 no restante da escola.
São instituições particulares eaposta para presidente betpreços inacessíveis para uma parcela da população - aaposta para presidente betGeorge custa o equivalente a R$ 7 mil por mês; aaposta para presidente betCharlotte, cercaaposta para presidente betR$ 4 mil -, mas seus antepassados sequer frequentavam a escola nessa idade.
Em geral, a nobreza britânica foi acostumada a ser educada dentro do lar. A própria rainha Elizabeth 2ª foi impedidaaposta para presidente betfrequentar escolas internatos por medo da família realaposta para presidente betque ela sofresse "más influências".
Seu filho Charles só passou a frequentar a escola aos 8 anosaposta para presidente betidade, e mesmo isso representou um rompimento com a tradição. Até então, ele era ensinado por uma governanta,aposta para presidente betuma sala equipada com lousa e carteira dentro do Palácioaposta para presidente betBuckingham.
Jáaposta para presidente betseus anos escolares, seus amigosaposta para presidente betclasse foram autorizados a brincar na piscina do palácio, porque a realeza considerava impróprio que o herdeiro do trono frequentasse uma piscinaaposta para presidente betuso público.
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