Nós atualizamos nossa Políticaonabet netmedsPrivacidade e Cookies
Nós fizemos importantes modificações nos termosonabet netmedsnossa Políticaonabet netmedsPrivacidade e Cookies e gostaríamos que soubesse o que elas significam para você e para os dados pessoais que você nos forneceu.
Mulheres e crianças fogemonabet netmedsintensos bombardeiosonabet netmedsGhouta, na Síria:onabet netmeds
onabet netmeds Moradores estão fugindo da regiãoonabet netmedsGhouta, na Síria, onde a situação tem sido descrita como "extremamente crítica".
A batalha na região se intensificou porque o exército do governo Sírio parece estar aumentando a pressão para retormar o território – que é perto da capital, Damasco, e está dominado pela oposição.
Forças do governo tomaram 10% da região, segundo monitores o Observatório Sírio para os Direitos Humanos.
Um comboio humanitário da ONU que estava programado para ir à região no domingo não conseguiu entrar no território. Segundo a organização, 40 caminhões carregando suplementos foram impedidosonabet netmedsentrar na cidadeonabet netmedsDouma por funcionários do governo Sírio.
A batalha no local deixou maisonabet netmeds600 pessoas mortas – muitas delas crianças – desdeonabet netmeds18onabet netmedsfevereiro.
Quão ruim é a situação?
Nem a trégua diáriaonabet netmedscinco horas anunciada pela Rússia – principal aliado do governo sírio – nem a negociaçãoonabet netmedsum cessar-fogo feita pelo Conselhoonabet netmedsSegurança da ONU ajudaram e aliviar a tensão no local.
A oposição acusa forças leais ao governoonabet netmedsusarem uma arma química – gás cloro – e bombardeios aéreos contra a população civilonabet netmedsGhouta.
A ONU diz que "a punição coletivaonabet netmedscivis é simplesmente inaceitável";
"Em vezonabet netmedsuma pausa necessária, continuamos vendo mais batalhas, mais mortes, e mais relatos perturbadoresonabet netmedsfome eonabet netmedshospitais sendo bombardeados", diz Panos Moumtzis, coordenador da ajuda humanitária da ONU na região.
Cercaonabet netmeds393 mil pessoas estão presas na região, sob cerco.
Para onde as pessoas estão fugindo?
Fontes das forçasonabet netmedsoposição e jornalistas cobrindo o conflito dizem que centenasonabet netmedspessoas estão fugindo dos bombardeios ao sul da cidadeonabet netmedsDouma e ao leste da regiãoonabet netmedsGhouta, que é densamente povoada.
Há relatosonabet netmedsque moradores –onabet netmedsgrande parte mulheres e crianças – estão fugindo para a região central do território para procurar abrigo. A violência da batalha tem escalado ao sulonabet netmedsDouma, onde o governo luta contra o Jaish al-Islam, um dos três principais gruposonabet netmedsoposição.
Um civil que conversou com a BBC disse que a situação está "extremamente crítica".
Qual o objetivo do governo Sírio?
Diversos relatos sugerem que as forças do governo estão tentando dividir a regiãoonabet netmedsduas.
A imprensa oficial do governo diz que o exército avançouonabet netmedsvárias frentes e tomou o controleonabet netmedscidades e fazendas ao atacar ao leste do território.
Os militares – que estão sendo acusadosonabet netmedsatacar alvos civis – dizem que estão tentando "liberar a região"onabet netmedsgrupos que eles acusamonabet netmedsserem "terroristas. Ghouta é uma das últimas áreas dominadas pelas forças rebeldes ao governo.
Segundo estimativas do Centro Sírioonabet netmedsPesquisas Políticas (SCPR, na siglaonabet netmedsinglês), 470 mil pessoas já morreram desde o início da guerra civil síria,onabet netmeds2011.
Outras 5 milhões já deixaram o país, calcula o Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (Acnur).
Principais notícias
Leia mais
Mais lidas
Conteúdo não disponível