Como um penteblue wizard betano48 centavos gerou um processo por racismo nos EUA:blue wizard betano

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Legenda da foto, 'Foi um soco no estômago', disse Essie Grundy sobreblue wizard betanoexperiência no Walmart

blue wizard betano Uma americana está processando a redeblue wizard betanosupermercados Walmart pela maneira como uma das lojas exibe produtos voltados para clientes negros.

Essie Grundy afirma que a filial do Walmart na cidadeblue wizard betanoPerris, na Califórnia, intencionalmente colocava produtosblue wizard betanouso específicoblue wizard betanopessoas negrasblue wizard betanovitrines fechadas à chave.

Sua advogada, Gloria Alred, disse à BBC que o processo contra a franquia é por discriminação e humilhação. Segundo Alred, Grundy foi ao Walmart para comprar um creme especial para pele negra e viu que o creme e outras mercadorias para cabelos crespos estavamblue wizard betanouma vitrine fechada.

Os produtos estavam separadosblue wizard betanooutros voltados para clientelablue wizard betanooutras etnias – que estavamblue wizard betanoestantes abertas e tinha livre acesso.

"Quando perguntou a um funcionário sobre a diferença, ele disse que era uma orientação da matriz e que ele mesmo havia reclamado dessa política, mas que nada tinha mudado", diz a advogada.

blue wizard betano Trancado

Grundy voltou ao mercado outro dia para comprar um pente que custava US$ 0,48 (R$ 1,52) e descobriu que o produto também estava trancado à chave.

Ela teve que chamar um funcionário para abrir a vitrine e pegar o pente. Ela então ouviu que teria que ser escoltada pelo funcionário até a caixa registradora para que pudesse comprá-lo.

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Legenda da foto, Alred (dir.) diz que a experiência foi humilhante parablue wizard betanocliente

"Ela sentiu como se tivessem lhe dado um soco no estômago ao presenciar as práticas discriminatórias", diz a advogada. Ela afirma ainda queblue wizard betanocliente pediu para falar com um gerente, mas suas queixas não foram ouvidas.

"É um caso claroblue wizard betanouma mulher negra que está sendo discriminada", diz Alred. "Se ela quer comprar um produto, tem que procurar um funcionário da loja para abrir a vitrine fechada com cadeado, esperar que ele retire o produto e ir com ele até o caixa e só depois poder manuseá-lo."

O Walmart disse,blue wizard betanonota, que é "sensível à situação". "No entanto entendemos, como outras lojas, que existem certos produtos, como eletrônicos, para carros, cosméticos eblue wizard betanocuidados pessoais, que são sujeitos a segurança adicional", afirma a empresa. "Essas determinações são feitasblue wizard betanoacordo com a circunstânciablue wizard betanocada loja."

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Legenda da foto, Produtos para outras etnias estavamblue wizard betanoprateleiras abertas

Alred reconhece que nem todas as lojas do Walmart têm os produtos para afrodescendentes sob chaves.

Mas "a ideiablue wizard betanoque um gerente pode discriminar" não é tolerável, diz ela.

"Isso é baseadoblue wizard betanoum preconceito, a ideiablue wizard betanoque afrodescendentes são mais propensos a roubar e a serem ladrões que outras raças", afirma a advogada. Ela considera que a prática do Walmart mostra um desrespeito enorme por pessoas negras e é humilhante parablue wizard betanocliente, pois a faz "ser vista como uma ladra."

Grundy pede que o Walmart mudeblue wizard betanopolítica, cubra os gastosblue wizard betanosua advogada e pague US$ 4 mil por indenizaçõesblue wizard betanodanos morais.