A ciclista que sobreviveu a quedabónus estoril sol casinosprecipício da 'estrada mais perigosa do mundo':bónus estoril sol casinos
bónus estoril sol casinos Localizado na Bolívia, a 4,7 mil metrosbónus estoril sol casinosaltitude e com o vaziobónus estoril sol casinosdesfiladeiros ao longobónus estoril sol casinosseus 64 kmbónus estoril sol casinosextensão, o Camino a Los Yungas foi eleito pelo Banco Mundial nos anos 1990 como a "estrada mais perigosa do mundo". E até 2007, quando uma via alternativa para veículos foi construída, uma médiabónus estoril sol casinos300 pessoas morriambónus estoril sol casinosacidentes por ano.
A combinaçãobónus estoril sol casinosrisco e vista bonita tem se mostrado irresistível para ciclistasbónus estoril sol casinostrilha - segundo autoridades bolivianas, o local recebe anualmente 25 mil pessoas.
Incluindo Maria With Hoen. E foi por um milagre que a norueguesa,bónus estoril sol casinos21 anos, não se juntou às estatísticas fatais da viabónus estoril sol casinosmarçobónus estoril sol casinos2015.
Com outros 15 colegasbónus estoril sol casinosuniversidade, ela pedalava pelo Camino a Los Yungas quando perdeu o controle ao atingir uma pedra. Para quem observava, Maria e a bicicleta simplesmente despencarambónus estoril sol casinosum precipício - e, irremediavelmente, ela mergulhara para a morte.
Milagres
Os companheirosbónus estoril sol casinosviagem, no entanto, encontraram a norueguesabónus estoril sol casinosuma pequena borda, menosbónus estoril sol casinos10m abaixo. Apesar do alívio, Maria tinha sofrido ferimentos graves: fraturas múltiplas na coluna obrigaram os médicos a correrem contra o tempo para que ela não ficasse paralisada.
"Tive muita sorte não apenas por cair na borda, mas por ter aterrissado com as costasbónus estoril sol casinosvez do pescoço, o que teria me paralisado completamente. Estava consciente o tempo todo. Lembro que o medobónus estoril sol casinosmorrer não foi nadabónus estoril sol casinoscomparação com a alegriabónus estoril sol casinosviver, mas logo tive dores incríveis", lembrou Mariabónus estoril sol casinosentrevista ao programa Outlook, do Serviço Mundial da BBC.
Os médicos não sabiam se a jovem conseguiria se recuperar, apesarbónus estoril sol casinosterem reconstruídobónus estoril sol casinoscoluna com o auxíliobónus estoril sol casinosimplantes metálicos.
Ela ficou sem se mover por meses, até iniciar um processo intensobónus estoril sol casinosfisioterapia. Dois anos - e inúmeras cirurgias - mais tarde, Maria consegue ensaiar corridas e já esquiou algumas vezes.
"Ainda não consigo ficar sentada por muito tempo sem sentir muitas dores e ainda precisobónus estoril sol casinosmuitas horasbónus estoril sol casinosfisioterapia, incluindo ioga e alongamento. Gostobónus estoril sol casinossurpreender os médicos. Disseram-me que nunca mais dobraria as costas, mas outro dia consegui fazer uma ponte (movimento da iogabónus estoril sol casinosque se curva a espinha)bónus estoril sol casinosuma avaliação."
Maria conta que sabia da reputação da Estrada da Morte, mas que o fato dela ser visitada por tantos ciclistas por ano a fez deixar o medobónus estoril sol casinoslado.
No dia do acidente, o grupo pedalou sob condições ainda mais difíceis - um deslizamentobónus estoril sol casinosterra fechou a estrada principal e obrigou o tráfegobónus estoril sol casinosveículos a circular pelo Camino.
Os ciclistas foram orientados pela equipebónus estoril sol casinosturismo responsável pelo passeio a trafegar pelo lado esquerdo, próximo aos desfiladeiros.
"Pedalávamos no máximo a 1,5 metro do despenhadeiro", conta ela.
A norueguesa não se arrepende da decisãobónus estoril sol casinosfazer o passeio, e diz que o acidente trouxe também mudanças positivas parabónus estoril sol casinosvida.
"Pareibónus estoril sol casinostentar buscar a perfeição nas coisas e passei a valorizar um pouco mais o que a vida me deu. Uma das coisasbónus estoril sol casinosque me lembro quando sofri a queda é pensar como tinha perdido tempo com coisas pequenas", explica.