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Como o McDonald's acabou lucrando com o comércio legalbet365 új számlamaconha nos EUA:bet365 új számla
bet365 új számla Fome. Muita fome. É o que sentem, normalmente, os usuáriosbet365 új számlamaconha depoisbet365 új számlaconsumir a erva.
Nos EUA, as redesbet365 új számlafast food estão se beneficiando indiretamente da venda e o uso legalbet365 új számlamaconha, permitidobet365 új számlavários Estados.
Um estudo do portalbet365 új számlanotícias financeiras Green Market Report e da consultoria Consumer Research About Cannabis mostra que 43% dos entrevistados que declaram fumar maconha escolheram o Mc Donald's como primeira opção para comer nas últimas quatro semanas.
A pesquisa foi realizada com 27 mil pessoasbet365 új számla25 Estados americanos. Estima-se que 4,7 milhõesbet365 új számlausuários, o equivalente a 8,5% da população americana, comprem cannabisbet365 új számlaforma legal nos Estados Unidos.
Mas por que o McDonald's?
Não é, necessariamente, pela qualidade da comida da lanchonete tampouco pela ofertabet365 új számlaprodutos específicos para esse público.
Questionado sobre o que explica o fatobet365 új számlao McDonalds liderar a listabet365 új számlarestaurantes favoritos dos usuários da erva, Jeffrey Stein, vice-presidente da Consumer Research About Cannabis, salienta a capilaridade e fácil acesso às lojas da rede.
"Simplesmente pelo tamanho (da rede) e pela quantidadebet365 új számlalojas, especialmente nos Estados onde a vendabet365 új számlamaconha é legal tanto para uso recreativo quanto medicinal", disse Steinbet365 új számlaentrevista à BBC Mundo, o serviçobet365 új számlaespanhol da BBC. "Não podemos esquecer que, além dos lugares onde o consumo é permitido, a erva também é usadabet365 új számlaoutros locais", observou.
A pesquisa é partebet365 új számlauma série chamada "Cannabis Freakonomics", que traz diferentes dados coletados pela Consumer Research Around Cannabis, especialistabet365 új számladados relativos à erva.
A pesquisa indica uma preferência por comida barata e serviço rápido. "Os dados revelam uma toneladabet365 új számlaachados interessantes que gostaríamosbet365 új számladividir com a indústria", afirmou Stein na página do portal Green Market Report.
Os restaurantes preferidos dos usuáriosbet365 új számlamaconha, conforme indicou a pesquisa, são todos das grandes redesbet365 új számlafast food. Apesar disso, Stein diz que há espaço para disputar esse mercado gastronômico se as empresas analisarem interesses, salários, educação e hábitosbet365 új számlaconsumo dos potenciais clientes.
Debra Borchardt, cofundadora e diretora executiva do Green Market Report, afirma que empresas como a Taco Bell, inspirada na culinária mexicana, poderiam facilmente cativar esse público.
"Hoje essas redes estão relutantesbet365 új számlase dedicar abertamente ao segmento, mas espero que essas reservas diminuam à medida que o mercado continue a amadurecer", avalia Borchardt.
Ela avalia que se o comérciobet365 új számlamaconha for legalizadobet365 új számlanível federal nos EUA, outras redesbet365 új számlacomida vão se lançarbet365 új számlabusca desses consumidores. E aposta ainda que a tendência crescentebet365 új számlaconsumobet365 új számlaalimentos saudáveis pode ser um diferencial aos que vão disputar esse mercado.
Além disso, o consumidorbet365 új számlamaconha tende a ser um cliente bastante leal, assegura Borchardt.
O apetite voraz, também conhecido como "larica", do usuário da erva também tem sido objetobet365 új számlamúltiplas pesquisas.
Há cientistas que dizem que o princípio ativo da maconha, o THC (tetrahidrocarbinol), intervém nos receptores do lóbulo olfatório no cérebro, aumentando significativamente a habilidadebet365 új számlasentir cheirobet365 új számlaalimentos e, consequentemente, a vontadebet365 új számlacomer.
Por outro lado, há pesquisadores argumentando que a maconha engana o sistema central do cérebro, fazendo com que neurônios encarregadosbet365 új számlainibir o apetite desencadeiem um efeito contrário.
Nos Estados Unidos, sete Estados já legalizaram o consumo recreativobet365 új számlamaconha para adultos, e outros 32 aprovaram o uso medicinal da erva.
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