Europa tem 9 ataques com veículosroleta xtremepouco maisroleta xtremeum ano:roleta xtreme

roleta xtreme O ataqueroleta xtremeLas Ramblas, Barcelona, nesta quinta-feira, se soma a ao menos outros oito episódiosroleta xtremeque veículos foram usados para avançar contra civisroleta xtremegrandes cidades europeias nos últimos 14 meses, deixando dezenasroleta xtrememortos. Muitos deles foram perpetrados por supostos seguidores do grupo extremista autodenominado Estado Islâmico.

A tática também foi usada no último fimroleta xtremesemana na cidade americanaroleta xtremeCharlottesville (EUA), quando um supremacista branco atropelou uma multidão, deixando 19 feridos e uma mulher morta; eroleta xtremeJerusalém,roleta xtremejaneiro, quando um caminhão dirigido por um palestino avançou contra soldados israelenses, matando quatro cadetes.

Relembre, a seguir, os atentados do tipo ocorridos na Europa a partirroleta xtremejulhoroleta xtreme2016, quando ocorreu o primeiro e mais mortal deles,roleta xtremeNice, na França:

1. Nice

Em 14roleta xtremejulhoroleta xtreme2016, o tunisiano Mohamed Lahouaiej-Bouhlel,roleta xtreme31 anos, dirigiu um caminhãoroleta xtreme19 toneladasroleta xtremedireção às centenasroleta xtremepessoas que comemoravam o Dia da Bastilha no Promenade des Anglais, na cidade costeira francesaroleta xtremeNice. Oitenta e seis pessoas morreram no ataque.

Mais tarde, o Estado Islâmico afirmou que Bouhlel era umroleta xtremeseus seguidores.

2. Berlim

Em 19roleta xtremedezembroroleta xtreme2016, o tunisiano Anis Amri,roleta xtreme24 anos, roubou um caminhão e usou-o para avançar contra os frequentadoresroleta xtremeum mercado natalino da capital alemã, matando 12 pessoas e ferindo 48.

Amri foi morto pela polícia italiana quatro dias mais tarde, depoisroleta xtremeter viajado por diversos países europeus. O atentado foi reivindicado pelo Estado Islâmico.

3. Londres

Em 22roleta xtrememarçoroleta xtreme2017, o britânico Khalid Masood,roleta xtreme52 anos, atacou pedestres na famosa ponte londrinaroleta xtremeWestminster, perto do Parlamento, matando cinco pessoas e ferindo outras 50, até ser morto pela polícia.

O ataque também foi reivindicado pelo EI.

4. Estocolmo

Em 7roleta xtremeabril, um caminhão conduzido pelo uzbeque Rakhmat Akilov,roleta xtreme39 anos, foi usado para atacar a mais movimentada ruaroleta xtremelojasroleta xtremeEstocolmo, na Suécia. Cinco pessoas morreram, incluindo uma meninaroleta xtreme11 anos, e outras 15 ficaram feridas.

Segundo a polícia uzbeque, Akilov havia tentado se juntar ao Estado Islâmicoroleta xtreme2015.

5. Londres, mais duas vezes

Em 3roleta xtremejunho, três homens e uma van avançaram contra pedestres nos arredores da London Bridge, deixando oito mortos. Os agressores, também com supostos elos com o EI, foram mortos pela polícia.

Dias depois, o britânico Darren Osborne atacou fiéis com uma van pertoroleta xtremeuma mesquita no norteroleta xtremeLondres, matando uma pessoa e ferindo 11. Osborne foi indiciado por terrorismo.

6. Paris, duas vezes

Em 19roleta xtremejunho, o radical islâmico Adam Dzaziri,roleta xtreme31 anos, foi morto depoisroleta xtremeavançar com seu carro contra uma van policial no Champs-Elysees, na capital francesa. Ninguém ficou ferido.

O carroroleta xtremeDzaziri - que havia jurado lealdade ao EI - estava repletoroleta xtremearmas.

Em 19roleta xtremeagosto, um argelinoroleta xtreme36 anos, identificado como Hamou B., dirigiu um BMW contra soldados que estavam pertoroleta xtremeum mercadoroleta xtremeum subúrbio parisiense. Seis pessoas ficaram feridas.

7. Barcelona

Nesta quinta-feira, um motorista atirou uma van contra uma multidãoroleta xtremepedestres na avenida Las Ramblas, um dos pontos turísticos mais importantes da cidade espanhola.

Até a publicação deste texto, a polícia tinha confirmado 13 mortes. Outras cercaroleta xtreme80 pessoas ficaram feridas, 15 delas com gravidade.

As autoridades tratam o incidente como um "atentado terrorista", e duas pessoas foram presas ainda nesta quinta-feira.

A autoria do ataque ainda não está plenamente esclarecida, mas uma agência ligada ao Estado Islâmico afirma que o grupo radical reivindicou responsabilidade pelo episódio, dizendo que ele foi perpetrado por "soldados do EI".