O cursobet vitoriaHarvard que atrai estrelasbet vitoriaHollywood, do futebol e da música:bet vitoria
"Muitos dos participantes querem saber como monetizarbet vitoriamarca e construir um negócio ao redor dela, e como dar início a uma segunda carreira depois da atual", disse a professora Anita Elberse, que dirige o curso.
Ninguém é VIP
O trabalhobet vitoriaElberse poderia soar como um dos piores pesadelosbet vitoriaum professor. Há celebridades que não estão acostumadas a ouvirbet vitoriaalguém o que devem fazer ou que fizeram algo errado. Mas ela insiste que nenhum aluno recebe tratamento especial.
"Eles sabem que se falarem algo que não faz sentido, eu ou alguém da classe vai dizer que estão equivocados. Essa é uma das razões pelas quais aproveitam tanto o curso."
Durante o períodobet vitoriaaulas, os participantes comem juntos e dormembet vitoriaHarvard.
Quando uma celebridade se inscreve, a professora geralmente a chama para conversar - a ideia é garantir que o futuro aluno saiba o que esperar do curso.
"Até agora, todos eles se mostraram muito comprometidos. Não me decepcionaram."
O motivo que faz grandes nomes do esporte e do entretenimento participarem dessas aulas é o crescimento da importância, para seus segmentos, das marcas individuaisbet vitoriasuperestrelas.
Elberse identificou essa tendência no livro Blockbusters - Como Construir Produtos Vencedores.
Ela argumenta que construir um negóciobet vitoriatornobet vitoria"produtosbet vitoriagrande sucesso" - como um pequeno númerobet vitoriafilmesbet vitoriagrande investimento e impacto, programasbet vitoriaTV, livros - é o "caminho mais seguro para o êxito no longo prazo".
Timesbet vitoriafutebol como os espanhóis Barcelona e Real Madrid são excelentes exemplos - conquistaram sucesso nos campos e comercial ao dedicar grande partebet vitoriaseus orçamentos na contrataçãobet vitoriapoucas estrelas como Cristiano Ronaldo e Neymar.
O surgimentobet vitoriauma superestrela tem sido acelerado pelas redes sociais, que facilitaram a conexão direta entre elas e seus fãs.
Pausa para os negócios
O jogador irlandêsbet vitoriarúgbi Jamie Heaslip deveria embarcado para uma rodadabet vitoriajogos na Nova Zelândia no mês passado, mas uma lesão séria permitiu que ele tivesse tempo para participar do curso neste ano.
O atleta espera aplicar o que aprendeubet vitoriaseu próprio esporte.
"Fascinou-me a teoria do curso e como ela pode ser implementada no rúgbi, que se tornou um esporte profissional há apenas 20 anos - ou seja, é relativamente jovem", disse.
"Nós observamos como outros esportes venderam produtosbet vitoriaentretenimento e como todos os envolvidosbet vitoriaalgum esporte são atores que podem ter um papel fundamental no crescimento do jogo."
"Tive algumas conversas interessantes com o jogador (de basquete) C.J McCollum sobre as diferenças entre os negócios do rúgbi e da NBA."
Heaslip destaca seu interessebet vitoriatrabalhar pelo crescimento do rúgbibet vitorianovos mercados depoisbet vitoriase aposentar dos campos.
Possibilidades esportivas
O cursobet vitoriaElbserse pode ter impacto no futuro do esporte e do entretenimento se os estudantes se converterembet vitorialíderes nesses setores da economia.
Gerard Piqué, que sonha ser presidente do Barcelona no futuro, aplicará a teoria aprendida no curso para dirigir o clube catalão?
"Não sei, mas eu disse a ele que, se tornar presidente, insistirei para ser a vice", brinca a professora.
O curso utiliza o métodobet vitoriaestudobet vitoriacaso da Escolabet vitoriaNegóciosbet vitoriaHarvard. Os alunos estudam dez exemplos recentesbet vitoriasucessos e fracassos no esporte, entretenimento e música.
Entre eles, a apostabet vitoriaBeyoncébet vitorialançar um álbum sem nenhuma campanhabet vitoriamarketing nem promoção prévia, o que ocorreubet vitoria2013, e a decisãobet vitoriauma produtorabet vitoriavender a série House of Cards à Netflix,bet vitoriavezbet vitoriaa alguma redebet vitoriaTV, caminho naturalbet vitoria2011.
Os estudantes se dividembet vitoriagrupos pequenos para discutir os casosbet vitoriaestudo, e as equipes apresentam suas conclusões para o restante da turma.
"Trago perguntas e espero que eles cheguem com as respostas. E levo modelos para que eles possam pensar ou enquadrar a discussão", disse a professora, que também leciona no Mestradobet vitoriaAdministraçãobet vitoriaEmpresas da universidade.
Jamie Heaslip tem licenciaturabet vitoriaengenharia médica e mestradobet vitorianegócios.
Ele conta que o métodobet vitoriaestudobet vitoriacaso é muito diferente do que havia experimentado anteriormente, e que o resultado é "muito esclarecedor".
Isso se deve,bet vitoriaparte, pelo currículobet vitoriaseus companheirosbet vitoriaclasse: apenas dez representavam o lado do "talento" das cadeiasbet vitoriaesporte e entretenimento - o restante vinha da administração e dos negócios.
"Havia altos executivos que dirigiam empresasbet vitoriaTV ebet vitoriaestúdiosbet vitoriacinema na sala, era realmente interessante ter a perspectiva deles", disse.
Entrada fácil?
O curso custa US$ 10 mil (R$ 36 mil) e não requer qualificação específica. Recebe, todos os anos, 60 estudantes.
Por isso, os críticos podem afirmar se tratarbet vitoriauma fácil portabet vitoriaentradabet vitoriaHarvard.
Para o professor Dan Sarofian-Butin, decano da escolabet vitoriaeducação e política social do Merrimack College,bet vitoriaMassachusetts, nos Estados Unidos o curso se beneficia do prestígio da universidade.
"Esse tipobet vitoriacurso permite a seus alunos dizerem que estudarambet vitoriaHarvard, tiveram aulas com professores conhecidos e interagiram com outros estudantes interessantes", disse.
Sarofian-Butin afirma que a maioria dos alunos dos cursosbet vitoriaeducação executiva já atua dentro da indústria e pode saber mais sobre seus setores que um professor.
Mesmo assim, pondera, eles podem se beneficiarbet vitoriaum olhar mais amplo compartilhado pelos professores.
"Isso é o que um bom professor pode fazer: ter a capacidadebet vitoriaapontar coisas que são óbvias, mas apenas se você consegue ver o panorama geral."