Explosão no metrôpinnacle betSão Petersburgo deixa mortos e dezenaspinnacle betferidos:pinnacle bet
Crédito, EVN
pinnacle bet Pelo menos dez pessoas morreram e dezenas ficaram feridas após duas explosões no metrôpinnacle betSão Petersburgo, na Rússia, informou a mídia local.
Agênciaspinnacle betnotícias afirmam que as explosões atingiram as estaçõespinnacle betSennaya Ploshchad e Tekhnologichesky Institut, no centro da cidade.
Imagens postadas nas mídias sociais mostram um trem da estaçãopinnacle betSennaya com suas portas danificadas e com mortos próximos ao local.
O presidente Vladimir Putin disse que as causas do incidente, incluindo a possibilidadepinnacle betterrorismo, estão sendo investigadas.
O Comitê Nacional Antiterrorismo da Rússia disse que nove pessoas foram mortas e 20 ficaram feridas na explosão.
Minutos antes, no entanto, um porta-voz do governadorpinnacle betSão Petersburgo disse que pelo menos 10 pessoas haviam morrido e 50 estão feridas.
O Comitê Antiterrorismo disse ainda que um explosivo caseiro foi desativado na estação Ploshchad Vosstaniya, a cercapinnacle bet3 km da estação Tekhnologichesky Institut.
Segurança
O presidente Putin estevepinnacle betSão Petersburgo na manhã desta segunda-feira, mas já deixou a cidade, segundo seu porta-voz Dmitry Peskov.
"Eu já falei com o diretorpinnacle betserviços especiais, e eles estão trabalhando para definir a causa do ocorrido", disse Peskov durante uma reunião com o presidente da Bielorrússsia, Alexander Lukashenko.
Toda a redepinnacle betmetrôpinnacle betSão Petersburgo foi fechada, e autoridades do metrôpinnacle betMoscou afirmaram que reforçariam as medidaspinnacle betsegurança por conta do incidente.
Crédito, AFP/Getty Images
O sistemapinnacle betmetrôpinnacle betSão Petersburgo é o 19º mais cheio do mundo, com maispinnacle bet2 milhõespinnacle betpassageiros todos os dias.
Em 2009, uma bomba explodiu num trempinnacle betalta velocidade que viajava da capital, Moscou, para a cidade, matando 27 e ferindo outras 130 pessoas.
A autoria do ataque foi depois reivindicada por um grupo extremista islâmico.
