O conselho do vice-presidente dos EUA a Donald Trump: 'Cresça':dortmund bwin

dortmund bwin Em uma crítica aos ataquesdortmund bwinDonald Trump aos serviçosdortmund bwininteligência dos Estados Unidos, o atual vice-presidente do país, Joe Biden, mandou o presidente eleito "crescer".

Nesta sexta-feira, Trump deve ser informado sobre o que levou os EUA a acusarem a Rússiadortmund bwininterferir nas eleições presidenciais americanas - suspeita da qual ele tem afirmado publicamente ter dúvidas.

Biden disse que era "absolutamente pouco inteligente" o presidente eleito não acreditar nas agênciasdortmund bwinespionagem americanas.

A Rússia nega envolvimento no escândalo do vazamentodortmund bwinemails da equipe da candidata democrata Hillary Clinton, o que teria ajudado Trump a derrotá-la no pleitodortmund bwinnovembro passado.

O republicano questionou nesta quinta a certeza sobre o envolvimento da Rússia, uma vez que, segundo afirmou, "nunca foi feito um exame nos servidores dos computadores" do Comitê Nacional Democrata.

'Cresça, Donald, cresça'

"Para um presidente, não ter confiança, não estar preparado para ouvir a uma quantidade inumeráveldortmund bwinagênciasdortmund bwininteligência, do serviçodortmund bwininteligência do Departamentodortmund bwinDefesa à CIA (Centraldortmund bwinInteligência Americana) é absolutamente pouco inteligente", disse Bidendortmund bwinentrevista à rede americanadortmund bwinTV PBS.

"A ideiadortmund bwinque você sabe mais do que a comunidadedortmund bwininteligência é como dizer: eu sei mais Física do que meu professor. Eu não li o livro, mas simplesmente sei que sei mais."

Ao ser questionado sobre o que achava dos frequentes ataquesdortmund bwinTrump pelo Twitter, Biden disse:

"Cresça Donald, cresça. É horadortmund bwinser adulto, você é presidente. É horadortmund bwinfazer algo. Mostre do que você é capaz."

Apesar das críticas, o vice-presidente disse que Trump é "um sujeito bom".

Acusações contra os russos

Biden disse ter lido o relatório das agênciasdortmund bwininteligência americanas que destacam o envolvimento russo, cujos detalhes começam a ser divulgados na imprensa dos EUA.

Segundo o jornal Washington Post e o telejornal NBC News, que citaram fontes dos serviços secretos, as agências interceptaram comunicações no dia seguinte à eleiçãodortmund bwinque autoridades do alto escalão do governo russo comemoram a vitóriadortmund bwinTrump.

Também identificaram os russos apontados como envolvidos no roubodortmund bwinemails do Partido Democrata repassados ao site especializadodortmund bwinvazamentos Wikileaks.

O NBC News disse que o suposto ataque russo não teve como alvo apenas o Comitê Nacional Democrata, mas também a Casa Branca, os chefes do Estado-Maior americano, o Departamentodortmund bwinEstado e grandes corporações dos EUA.

Uma versão pública destes relatórios será divulgada na próxima semana.

Biden disse que o relatório dos serviços secretos detalha claramente "que os russos, por uma questão política, tentaram atingir e desmoralizar o processo eleitoral dos EUA".

O vice-presidente acrescentou ainda que o vazamento dos emails foi partedortmund bwinuma campanha sistemática para prejudicar Hillary Clinton. O chefedortmund bwincampanha dela, John Podesta, foi um dos alvos do ataque aos servidores dos computadores do Partido Democrata.

Nesta quinta, o diretordortmund bwinInteligência Nacional, general James Clapper, disse ao Comitê das Forças Armadas do Senado que o presidente russo Vladimir Putin ordenou o ciberataque e que o motivo disso será revelado na próxima semana.

O presidente Barack Obama expulsou do país, na semana passada, 35 diplomatas russos acusadosdortmund bwinespionagem.

A Rússia não retaliou a medida, dizendo que vai esperar a possedortmund bwinTrump.

O que diz Trump

O republicano tem rejeitado as acusaçõesdortmund bwinque o governo russo invadiu os computadoresdortmund bwinPodesta ou os servidores do Partido Democrata.

Esta semana, ele repetiu que "um garotodortmund bwin14 anos" deve ter sido o responsável pelos ataques.

Depoisdortmund bwinpassar meses colocandodortmund bwindúvida a participação russa, Trump disse que é um "grande fã" das agênciasdortmund bwininteligência americanas, mas logo passou a questionar como o Partido Democrata respondeu a ciberataque.

"Como e por que eles têm tanta certeza da autoria do vazamento se nunca foi feito um exame dos servidores dos computadores?", perguntoudortmund bwinum tuíte.

Na semana passada, Trump disse que divulgaria informações sobre o ciberataque "na terça ou quarta-feira", mas nenhum anúncio foi feito até agora.

A posse dele será no dia 20dortmund bwinjaneiro.