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Coronel brasileiro diz que haitianos começam a reconstruir sul do país, mas clima ainda é tenso:zebet freebet
Essa região havia sido descrita como "cenáriozebet freebetbombardeio" logo após a passagem do furacão pelo comandante militar das tropas da ONU, Ajax Porto Pinheiro,zebet freebetentrevista à BBC Brasil.
Muitas vilas ficaram isoladas por dias devido à interdiçãozebet freebetestradas por quedaszebet freebetpontes, barreiras e árvores.
Segundo Oliveira, forças da ONU compostas por militares do Brasil e do Chile conseguiram reabrir todas as vias danificadas pelo furacão e a ajuda humanitária estaria chegandozebet freebetforma constante para todas as regiões afetadas.
Porém, os caminhões do Programa Mundialzebet freebetAlimentos ezebet freebetdiversas organizações não governamentais ainda precisamzebet freebetproteção armada para não sofrer saques. Comboios que partem sem escolta tem sido saqueados.
Segundo o coronel, apenaszebet freebetuma ocasião um comboio brasileiro armado teve que usar munição não letal para afastar saqueadores.
"No começo as pessoas estavam muito exaltadas, quase agressivas, mas quando a ajuda humanitária começou a chegar, melhorou a receptividade", disse. Segundo ele, moradoreszebet freebetcomunidades mais afastadas estão montando barricadas nas estradas para se protegerzebet freebetsaqueadores, mas a passagem dos veículos da ONU por esses pontos não é ameaçada.
Ajuda humanitária
Jude Brice, um dos prefeitos do vilarejozebet freebetPaillant,zebet freebet30 mil habitantes (no Haiti, muitos municípios têm três prefeitos), disse à BBC Brasil que embora haja comida, muitos moradores tiveram as casas destruídas e padeceram muito nos últimos dias devido às constantes chuvas.
"Os tetos da maioria das casas são feitoszebet freebetchapas finaszebet freebetmetal. Elas foram arrancadas pelos ventos e agora temos ao menos 2.000 desabrigados só nesta vila", disse ele.
Segundo Oliveira, a maioria dos desabrigadoszebet freebetquase todas as localidades estão alojadoszebet freebetescolas - que são construções mais resistentes.
A ONU espera operar mais uma semanazebet freebetcaráter emergencial e a partirzebet freebetentão começar a promover o retorno gradual das famílias abrigadaszebet freebetescolas para suas regiõeszebet freebetorigem.
Uma das estratégias será retomar as aulas nas escolas o mais rápido possível para que professores ajudem na campanhazebet freebetconscientização sobre higiene pessoal e consumozebet freebetágua tratada - para evitar casoszebet freebetcólera.
Fatalidade
Um sargento brasileiro morreu durante a operaçãozebet freebetsocorro às regiões mais afetadas no sul do Haiti. Vicente Medeiros teve uma parada cardíaca sem motivo aparente enquanto fazia manutençãozebet freebetum equipamento.
Ele recebeu os primeiros socorroszebet freebettrês médicos militares e foi removidozebet freebethelicóptero para um hospital - mas morreu logo após dar entrada. "Ele morreuzebet freebetuma missão nobre: participandozebet freebetum esforçozebet freebetajuda humanitária", disse o comandante do Batalhão Brasileiro.
Fugazebet freebetprisão
Cercazebet freebet150 fugitivoszebet freebetuma prisão haitiana ainda estão à solta após uma fugazebet freebetmassa no sábado. O incidente ocorreu na cidadezebet freebetArcahaie, na região central do Haiti, longe das áreas afetadas pelo furacão.
Dois guardas e três detentos morreramzebet freebetuma trocazebet freebettiros.
A tarefazebet freebetperseguir os fugitivos é da polícia local, mas forças da ONU podem ser acionadas a pedidozebet freebetautoridades locais.
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