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Por que pais decidiram exibir o carro destroçadobet7k robo gratisque seu filho morreu:bet7k robo gratis
bet7k robo gratis Os paisbet7k robo gratisum homem que morreu quando seu carro foi atingido por outro guiado por um motoristabet7k robo gratisalta velocidade exibiram os destroços do veículobet7k robo gratisseu filhobet7k robo gratisfrente ao Parlamento britânico.
A ação foi partebet7k robo gratisuma campanha por mais segurança no trânsito da organização não governamental Brake.
Joseph Brown-Lartey morreu quando seu carro foi cortado ao meio ao ser atingido pelo um veículo dirigido por Addil Harron,bet7k robo gratis2014, na Grã-Bretanha.
Haroon, então com 18 anos, avançou um sinal vermelho a quase 130 km/hbet7k robo gratisuma área residencial. Ele foi sentenciado mais tarde a seis anosbet7k robo gratisprisão.
O paibet7k robo gratisBrown-Lartey disse que a punição dada ao jovem que matou seu filho fez com que se sentisse "golpeado nos dentes pela segunda vez".
Brown-Lartey tinha 25 anos quando morreu. O pai, Ian, afirmou que foi "muito triste" constatar que Haroon, o responsável porbet7k robo gratismorte, teria menos que essa idade ao sair da prisão.
"Você perde seu filho ebet7k robo gratisseguida o sistema legal no qual você confiava o desaponta", afirmou.
Dawn Brown-Lartey, a mãebet7k robo gratisJoseph, disse que não há nada que impeça as pessoasbet7k robo gratisdirigirem perigosamente.
"Os juízes se baseiambet7k robo gratisleis, e essas leis precisam ser mudadas", afirmou ela.
Horas antes do acidente, Haroon usou seu telefone celular para tirar uma foto do seu velocímetro a quase 230 km/h e enviar aos amigos por mensagem.
No tribunal, ele admitiu ter causado a morte por dirigir perigosamente, sem licença e seguro.
A campanha "Estradas para a Justiça", da ONG Brake, argumenta que as pessoas estão sendo "traídas pelo sistemabet7k robo gratisJustiça" britânico e pede penas mais pesadas para motoristas que causam mutilações ou mortes.
De acordo com uma pesquisabet7k robo gratisopinião realizada a pedido da entidade, 66% dos entrevistados disseram acreditar que motoristas que matam devem cumprir sentençasbet7k robo gratisprisãobet7k robo gratis10 anos.
O levantamento, realizado com 1 mil entrevistados, também descobriu que 91% deles acham que condutores que causam acidentes fatais após ter consumido bebidas alcoólicas ou drogas devem ser acusadosbet7k robo gratishomicídio - o que pode gerar sentençasbet7k robo gratisprisão perpétua na Grã-Bretanha.
No Brasil, o códigobet7k robo gratistrânsito prevê prisãobet7k robo gratisdois a quatro anos para homicídios não intencionais (mas as sentenças podem ser maiores se houver fatores agravantes, como dirigir sem carteirabet7k robo gratismotorista ou não prestar socorro à vítima).
Existe, porém, um debate sobre mortes que resultambet7k robo gratisembriaguez ao volante - a Câmara dos Deputados discute a possibilidadebet7k robo gratiselevar a pena máxima para oito anosbet7k robo gratisprisão.
"Motoristas que matam ao assumir riscos ilegais são frequentemente classificados como 'descuidados' aos olhos da lei e recebem sentenças brandas", afirmou Gary Rae, diretorbet7k robo gratiscampanhas da Brake.
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