Moradorescrb e cruzeiro palpiteLondres reagem a plebiscito com pedido por independência da cidade nas redes sociais:crb e cruzeiro palpite

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Legenda da foto, Eleitor faz campanha pela permanência do Reino Unido na União Europeia no centrocrb e cruzeiro palpiteLondres

crb e cruzeiro palpite O resultado do plebiscito que decidiu pela saída do Reino Unido da União Europeia - anunciado na manhã desta sexta-feira - fez com que muitos londrinos favoráveis à permanência do país no bloco lançassem uma campanha bem-humorada pela independência da capital britânica nas redes sociais.

Em um plebiscito realizado na última quinta-feira, 51,9% dos eleitores britânicos votaram pela saída do Reino Unido da UE, contra 48,1% que defenderam a permanência.

Em Londres, no entanto, cercacrb e cruzeiro palpite60% dos eleitores preferiram que o Reino Unido continuasse fazendo parte do bloco; as outras regiões britânicas onde a maioria votou pela permanência foram a Escócia e a Irlanda do Norte.

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Legenda da foto, "Londres (parece) outro país. Vamos transformá-locrb e cruzeiro palpiteum", tuitou usuário

"Londres (parece) outro país. Vamos transformá-locrb e cruzeiro palpiteum", tuitou o usuário Jason Wiltshire, utilizando a hashtag #IndependenceForLondon (independência para Londres,crb e cruzeiro palpiteportuguês).

"Somos tão bonscrb e cruzeiro palpiteorganizar plebiscitos, que tal #Independencia para Londres", escreveu outro usuário no Twitter.

Houve ainda quem criasse um partido fictício, dedicado à causa da independência da capital britânica. O London Independence Party (Partido da Independênciacrb e cruzeiro palpiteLondres) tem pouco maiscrb e cruzeiro palpite1,3 mil seguidores no Twitter e exibe a bandeira da União Europeia na capacrb e cruzeiro palpiteseu perfil na rede social.

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Outro usuário decidiu criar uma petição online pela saída da capital do Reino Unido no site Change. Ele pede que o prefeitocrb e cruzeiro palpiteLondres, Sadiq Khan, declare a independência da cidade e peça para que ela possa fazer parte da União Europeia.

"Londres é uma cidade internacional e nós queremos continuar no coração da Europa", diz a petição.

"Mas, sejamos sinceros, o resto do país não concorda. Então, no lugarcrb e cruzeiro palpitevotar um contra o outrocrb e cruzeiro palpitemaneira passiva-agressiva, vamos fazer um divórcio oficial e nos mudar com nossos amigos no continente".

A petição tinha cerca quase 20 mil assinaturas às 9h desta sexta-feira.

País dividido

O resultado do plebiscito sobre a permanência na UE evidenciou profundas divisões entre os britânicos.

Em grandes cidades como Londres, Manchester, Bristol, Leicester, Leeds e Liverpool, a maioria votou por permanecer na UE, enquantocrb e cruzeiro palpitecidades menores e zonas rurais predominou a preferência pela saída do bloco.

"Os mapas que mostram a predominância dos votos por regiões mostram que esta foi uma vitória do campo sobre as cidades", diz o editor da BBC Mark Easton.

Para ele, isso reflete o fatocrb e cruzeiro palpitehabitantescrb e cruzeiro palpitecidades se sentirem mais confortáveis com a globalização e a diversidade, enquanto pessoas que vivem no campo tendem a ter visões mais tradicionalistas.

Easton afirma que o resultado mostra o ressentimentocrb e cruzeiro palpiteparte da população britânica contra Londres, vista como a força por tráscrb e cruzeiro palpiteuma globalização que não respeita os costumes e o modocrb e cruzeiro palpitevida britânico.

"A predominância do voto pela permanência na UEcrb e cruzeiro palpiteLondres vai ser vista como uma evidênciacrb e cruzeiro palpitecomo a cidade ficou separada (do resto do país)", diz Easton.

Escócia e Irlanda do Norte

Mas, se no casocrb e cruzeiro palpiteLondres, a campanhacrb e cruzeiro palpiteindependência não passacrb e cruzeiro palpiteuma brincadeira, quando se falacrb e cruzeiro palpite duas outras regiões que votaram majoritariamente pela permanência na UE - Escócia e Irlanda do Norte - as consequências políticas podem ser maiores.

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Legenda da foto, A primeira-ministra do governo escocês, Nicola Sturgeon, afirmou que um novo referendo sobre a independência da Escócia pode ser convocado

Em um pronuciamento na manhã desta sexta-feira, a primeira-ministra do governo escocês, Nicola Sturgeon, afirmou que "uma mudança significativa e material nas circunstâncias" deve tornar "muito provável" a realizaçãocrb e cruzeiro palpiteum novo plebiscito sobre a independência da Escócia, a exemplo do ocorridocrb e cruzeiro palpite2014 e que decidiu pela permanência no Reino Unido.

"Dissemos (os escoceses) claramente que não queremos deixar a União Europeia. Estou determinada a fazer o que seja necessário para garantir que esse desejo seja concretizado", afirmou.

Já o vice-primeiro-ministro do governo da Irlanda do Norte, Martin McGuinnes chegou a propor uma votação sobre uma eventual união da região com a República da Irlanda.