Brasileiros estão entre os que menos dormem, revela estudo sobre padrõescupom para aposta ganhasono no mundo:cupom para aposta ganha

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Legenda da foto, Mulheres dormemcupom para aposta ganhamédia meia hora a mais do que homens

cupom para aposta ganha Brasileiros, japoneses e cingapurianos têm as noitescupom para aposta ganhasono mais curtas do mundo, enquanto holandeses e neozelandeses desfrutam das mais longas, segundo novo estudo publicado na revista Science Advances cupom para aposta ganha .

Com basecupom para aposta ganhadados coletados por meiocupom para aposta ganhaum aplicativocupom para aposta ganhasmartphone, a pesquisa também mostrou que mulheres costumam dormir mais do que homens e que o sonocupom para aposta ganhahomenscupom para aposta ganhameia idade tem a menor duraçãocupom para aposta ganhatodos os grupos analisados.

A equipe da Universidadecupom para aposta ganhaMichigan, nos EUA, diz acreditar que esses resultados possam ajudar a lidar com o que eles consideram uma "crisecupom para aposta ganhasono global".

Os cientistas disponibilizaramcupom para aposta ganha2014 um programa para celulares, o app Entrain, para ajudar as pessoas a combater o jetlag, como é chamado o conjuntocupom para aposta ganhareflexos sobre o funcionamento do organismo enfrentados quando se viaja entre regiões com diferentes fusos horários.

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Os usuários do aplicativo podiam compartilhar os dadoscupom para aposta ganhaseus hábitoscupom para aposta ganhasono com o grupocupom para aposta ganhapesquisadores.

A partir desse conjuntocupom para aposta ganhainformações, eles mostraram que os cidadãoscupom para aposta ganhaCingapura têm a noitecupom para aposta ganhasono mais curta do mundo, com 7h24m. Os japoneses ficaramcupom para aposta ganhasegundo, com 7h30m e os brasileiros,cupom para aposta ganhaterceiro, com 7h36m. Já os holandeses, campeõescupom para aposta ganhahorascupom para aposta ganhasono, costumam passar 8h16m dormindo.

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Relógio biológico

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Legenda da foto, Pesquisa relacionou os horárioscupom para aposta ganhadespertar e dormir com a duração do sono

Não por coincidência, o costume prevalente no Japão, Brasil e Cingapura é ocupom para aposta ganhadormir mais tarde. Os japoneses vão para a cama às 23h30. Os brasileiros, por volta das 23h40. E,cupom para aposta ganhaCingapura,cupom para aposta ganhatorno das 23h50.

O maior tempo que se passa acordado à noite, dizem os cientistas, resultacupom para aposta ganhamenos horascupom para aposta ganhasono. No entanto, a horacupom para aposta ganhaque se normalmente acordacupom para aposta ganhaum país não teve grandes efeitos sobre a duração do sono.

Daniel Forger, um dos autores do estudo, diz que existe um conflito entre nosso desejocupom para aposta ganhaficar acordado à noite e os comandos enviados por nosso corpo para nos levantarmos pela manhã.

"A sociedade nos pressiona a ficarmos acordados até tarde, mas nosso relógio biológico tenta nos fazer acordar cedo, e, no meio disso, uma porção do sono acaba sendo sacrificada. Por isso, acreditamos que exista uma crise globalcupom para aposta ganhasonocupom para aposta ganhacurso", afirma Forger.

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A pesquisa também mostrou que mulheres costumam ter 30 minutos a maiscupom para aposta ganhasono,cupom para aposta ganhamédia, na comparação com os homens, especialmente na faixacupom para aposta ganhaidade entre 30 e 60 anos.

E que as pessoas que passam a maior parte do tempo acordadas sob a luz do sol tendem a ir para a cama mais cedo.

Um forte efeito da idade sobre o sono também foi detectado. Uma grande variedadecupom para aposta ganhahorascupom para aposta ganhadespertar e dormir foi verificada entre os mais jovens, algo que se "reduz bastante com a idade", diz Forger.

O cientista Akhilesh Reddy, da Universidadecupom para aposta ganhaCambridge, na Inglaterra, considera os resultados da pesquisa "interessantes". "Há uma tendênciacupom para aposta ganharealizar estudos com dadoscupom para aposta ganharedes sociais e aplicativos e encontrar desta forma correlações globais que nunca seriam possíveis ao analisar comportamentoscupom para aposta ganhalaboratório", afirma.

"Esta pesquisa mostra que nossos relógios biológicos nos programam para fazer certas coisas, mas que não podemos porque somos regidos por questões sociais. E não sabemos as consequências disso no longo prazo."

Déficitcupom para aposta ganhasonocupom para aposta ganhatrabalhadores está ligado a uma sériecupom para aposta ganhaproblemascupom para aposta ganhasaúde, como diabetes tipo 2. Reddy diz que uma nova levacupom para aposta ganhaestudos poderá reunir dados sobre nossas atividades diárias ecupom para aposta ganhasono para investigar o assunto mais profundamente.