Olimpíadajalen green betsTóquio 2020: 10 atletas que podem fazer história nos Jogos deste ano:jalen green bets

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Legenda da foto, Simone Biles, a melhor ginasta da história, busca consolidar seu statusjalen green betslendajalen green betsTóquio 2020

jalen green bets Os Jogosjalen green betsTóquio serão os primeirosjalen green bets17 anos que não terão os dois gigantes recentes das Olimpíadas: o velocista jamaicano Usain Bolt (vencedorjalen green bets9 medalhasjalen green betsouro) e o nadador americano Michael Phelps (com 23 medalhasjalen green betsouro).

Mas há vários atletasjalen green betselite que não apenas já se destacaram nos jogos anteriores do Rio 2016, como também vem dominando amplamente seus esportes nos últimos anos.

Confira dez atletas que podem se consolidar como estrelas olímpicasjalen green betsTóquio 2020.

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1. Simone Biles, EUA - Ginástica

Antes mesmojalen green betspisar no centrojalen green betsAriake — onde acontecerão as provasjalen green betsginástica artística a partir do dia 24jalen green betsjulho — Simone Biles já é a rainha dessas Olimpíadas.

E embora seja consideradajalen green betslonge a melhor ginasta da história, Biles não descansa.

Apósjalen green betsfaçanha no Rio 2016, onde conquistou o recordejalen green betsquatro medalhasjalen green betsouro, ela vem conquistando nos últimos anos coisas que antes pareciam impossíveis.

Por exemplo, no Campeonato Nacional dos EUAjalen green bets2019, ela realizou um salto triplo-duplo, algo que ninguém ainda havia feito. Esse movimento foi batizadojalen green betsBiles II (o movimento Biles original éjalen green betssaída na rotina da barra).

E aos 24 anos, Biles certamente mostrará todo o seu repertório nessa Olimpíada.

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2. Yulimar Rojas, Venezuela - Salto triplo

A história desta venezuelana do salto triplo éjalen green betsluta.

Nascidajalen green betsCaracas e criadajalen green betsPuerto la Cruz, a jovemjalen green bets25 anos ganhou a medalhajalen green betsprata no salto triplo na Rio 2016. Seu crescimento nos últimos anos a coloca como favorita para ser coroada rainha não apenasjalen green betssua especialidade, mas também no saltojalen green betsdistância.

Por suas conquistas — ela detém o recorde mundialjalen green betssalto triplo indoor e é a atual campeã mundialjalen green betssalto triplo — foi eleita a melhor atleta feminina do mundojalen green bets2020 pelo Mundialjalen green betsAtletismo.

Apesarjalen green betster pela frente a colombiana Catherine Ibarguen (medalhajalen green betsouro no Rio),jalen green betstrajetória a coloca como a favorita ao ouro.

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3. Shelly-Ann Fraser-Pryce, Jamaica - Atletismo

É verdade que estamos sem Usain Bolt, mas a Jamaica nunca decepciona no atletismo e apresenta Shelly-Ann Fraser novamente.

Nenhuma mulher na história ganhou mais medalhas do que ela nos 100 metros. Ela conquistou o ourojalen green betsPequim 2008 ejalen green betsLondres 2012 e, emborajalen green bets2016 não tenha conseguido ganhar o tricampeonato — ficoujalen green betsterceiro — a verdade é que, com os triunfos na Copa do Mundojalen green betsDoha 2019, ela estájalen green betsnovo no topo das apostas.

Além disso, ela provavelmente colocará outra medalha no peito ao ladojalen green betsseus companheirosjalen green betsequipe, na quase imbatível equipejalen green betsrevezamento 4x100 metros.

Sua capacidadejalen green betsmanter o domínio nos 100 metros rasos durante este tempo a levou ao estrelato nas pistas, onde ela costuma surpreender com suas constantes mudanças na cor do cabelo.

Em Tóquio, ela pode igualar o recorde masculino: ganhar a medalhajalen green betsouro olímpica nos 100 metrosjalen green betsvelocidade três vezes, assim como seu compatriota Usain Bolt.

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4. Mariana Pajón, Colômbia - BMX

A Colômbia teve que esperar 104 anos para conquistarjalen green betsprimeira medalhajalen green betsouro. Foijalen green betsSydneyjalen green bets2000.

E agora o país pode ver uma única atletajalen green betsconquistarjalen green betsterceira medalhajalen green betsouro consecutiva. Trata-se da corredorajalen green betsBMX Mariana Pajón, que já subiu ao topo do pódiojalen green betsLondres 2012 e Rio 2016.

Ela foi a primeira latino-americana a conquistar duas medalhasjalen green betsourojalen green betsum esporte individual.

Embora nos últimos anos tenha sofrido várias lesões que a afastaram das pistas, a verdade é que o adiamento dos Jogos funcionou a seu favor:jalen green betsmaio conquistou a vitóriajalen green betsuma das provasjalen green betsSupercross BMX e isso a coloca como favorita para obter a terceira medalhajalen green betsouro.

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5. Naomi Osaka, Japão - Tênis

A tenista número dois do mundo ganhou manchetes no mundo todojalen green betsmaio passado, quando decidiu se retirarjalen green betsRoland Garrosjalen green betsmeio ajalen green betsrecusajalen green betsfalar à imprensa durante o torneio.

Osaka explicou que tomoujalen green betsdecisão com base emjalen green betssaúde mental e revelou que teve "longos períodosjalen green betsdepressão". Em nota, a tenista disse que sente "ondas enormesjalen green betsansiedade" antesjalen green betsfalar com a imprensa.

No entanto, Osaka confirmoujalen green betspresença nas Olimpíadasjalen green betsTóquio (ela se recusou a participarjalen green betsWimbledon para se concentrar nas Olimpíadas). Embora tenha crescido nos EUA (e tenha passaporte americano), a tenista nasceu no Japão e também tem cidadania japonesa, o que a torna a maior estrela da delegação anfitriã.

Osaka, que venceu quatro torneios do Grand Slam, é uma das favoritas ao ouro no tênis feminino ao lado da australiana número 1 do mundo, Ashleigh Barty.

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6. Mijaín López, Cuba - Luta greco-romana

Mijaín é uma lendajalen green betsCuba e dos Jogos Olímpicos. Na categoriajalen green betsluta greco-romana até 130 kg, Mijaín não teve rival nos últimos 15 anos.

Vencedor da medalhajalen green betsourojalen green betsPequim 2008, Londres 2012 e Rio 2016, ele agora vai lutar para colocar a quarta medalhajalen green betsouro no pescoço.

Mas, para isso, o atleta, que completou 38 anosjalen green betsoutubro passado, precisa vencer o atual campeão mundial emjalen green betscategoria: o turco Rıza Kayaalp, seis anos mais novo e que também foi medalhistajalen green betsprata no Rio 2016.

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7. Caeleb Dressel, EUA - Natação

Os EUA têm vários nadadores que certamente levarão medalhasjalen green betscompetições aquáticas (como Simone Manuel e Katie Ledecky), mas este jovemjalen green bets24 anosjalen green betsGreen Cove Springs, na Flórida, pode estar destinado a ocupar o "Olimpo aquático", que já foi alcançado por Mark Spitzjalen green betsMunique 72 e Phelpsjalen green betsPequim 2008.

Embora Dressel já tenha conquistado duas medalhasjalen green betsouro no Rio 2016 — uma delas na prova 4x100 metros —, foi nos últimos anos que ele quebrou vários recordes mundiais, sendo coroado campeão mundialjalen green bets50m e 100m nado livre e borboleta (no estilo borboleta ele detém o recorde mundial), revezamentos medley e 4x100 estilo livre. Sua glória veio no Copa do Mundojalen green betsGwangju, na Coreia do Sul, que aconteceujalen green bets2019.

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8. Paula Pareto, Argentina - Judô

A judoca Paula Pareto pode ser a primeira medalhistajalen green betsouro da América Latinajalen green betsTóquio 2020. Ela terájalen green betsprovajalen green betsfogo no sábado, 24jalen green betsjulho, um dia após a cerimôniajalen green betsabertura.

Por isso, ela desistiujalen green betsser a porta-bandeirajalen green betsseu país no desfilejalen green betsinauguração, para se concentrar na reconquista do ouro na categoria abaixojalen green bets48 quilos, que já conquistou no Rio 2016.

Pareto, naturaljalen green betsSan Fernando, provínciajalen green betsBuenos Aires, vem tentado manter o patamar que a levou ao topo do pódio do judô, mas terá rivais muito fortes como a japonesa Natsumi Tsunoda, que acabajalen green betsse sagrar campeã na Copa do Mundo que aconteceujalen green betsDohajalen green betsjunho.

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9. Eliud Kipchoge, Quênia - Maratona

Apenas uma pessoa conseguiu percorrer os 42 quilômetrosjalen green betsuma maratonajalen green betsmenosjalen green betsduas horas. E essa pessoa é Eliud Kipchoge.

O corredorjalen green betslonga distância queniano alcançou essa marcajalen green betsum evento especial realizadojalen green betsVienajalen green betsoutubrojalen green bets2019, quando correu o percursojalen green bets1:59:40.

E embora a marca não tenha sido oficialmente reconhecida como recorde mundial (que, aliás, também éjalen green betsKipchoge), a verdade é que ela mais uma vez mostrou a capacidade do atletajalen green betsalcançar o impensável.

O corredor já venceu a maratona olímpica na Rio 2016 e com certeza será quem ditará o ritmo desta clássica prova das Olimpíadasjalen green betsTóquio.

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10. Briseida Acosta, México - taekwondo

No México, taekwondo é sinônimojalen green betsmedalhas olímpicas: Victor Estrada, bronzejalen green betsSydney 2000; Óscar Salazar, pratajalen green betsAtenas 2004; Iridia Salazar, bronzejalen green betsAtenas 2004; María del Rosario Espinoza, ourojalen green betsPequim 2008, prata no Rio 2016 e bronzejalen green betsLondres 2012 e Guillermo Pérez, ourojalen green betsPequim 2008.

Agora é Briseida Acosta quem pretende dar continuidade à tradição.

Campeã pan-americanajalen green betsLima 2019, prata nas Copas do Mundo 2013jalen green betsPuebla e bronzejalen green betsManchester 2019, Acosta chega à capital nipônicajalen green betsboa posição para acompanhar o ritmo das medalhasjalen green betsseu país neste esporte.

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