Os engenhosos números usados por séculos na Europa e que caíram no esquecimento:welches online casino

Naquela época, os algarismos indo-arábicos estavam ganhando terreno sobre os romanos, mas levaria séculos até serem amplamente adotados.

Os cistercienses não pretendiam competir com um ou outro, eram na verdade uma alternativa ao alcance dos mongeswelches online casinomosteiros por toda a Europa, da Inglaterra à Itália, da Espanha à Suécia.

Como ofereciam a possibilidadewelches online casinorepresentar qualquer número com um único símbolo, diferentemente dos algarismos romanos, eram populares entre aqueles que os conheciam.

No entanto, assim como os algarismos romanos, eles não se prestavam à multiplicação ou divisão.

Na épocawelches online casinoque os livros impressos substituíram os manuscritos como meiowelches online casinotransmissãowelches online casinoconhecimento, os algarismos 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 e 9 já haviam conquistado o mundo, e I, V, X, L, C, D e M garantido seu lugar para a posteridade, mas os números cistercienses caíram no esquecimento ao pontowelches online casinoque um século depois já eram um mistério.

Mas não para todo mundo: os medidoreswelches online casinovinhowelches online casinoFlandres continuaram a usar números cistercienses para marcar volumeswelches online casinobarris e divisões nas escalaswelches online casinosuas varetaswelches online casinomedição até o século 18, observa King.

E houve algumas (poucas) reaparições — quando foram adotados pelos maçonswelches online casinoPariswelches online casino1780, por exemplo, e nos textos nacionalistas do século 20 sobre folclore alemão.

Mas o que era aquele sistema numérico que o renascentista alemão Agrippawelches online casinoNettesheim descreveu como "elegantissimæ numerorum notæ" na obra Três Livroswelches online casinoFilosofia Oculta (1533)?

Os números elegantíssimos

King conta que o sistema numérico começou a ser desenvolvido a partirwelches online casinouma notação mais simples levada pelo monge Johnwelches online casinoBasingstokewelches online casinoAtenas para a Inglaterra no início do século 13, com a qual era possível representar os númeroswelches online casino1 a 99.

Em seu célebre livro Chronica Majora, o monge beneditino e historiador Matthew Paris, faz referência a eles e indica como fazer essas figuras: "Trace uma linha e desenhe linhas que saem dela e fazem um ângulo reto, agudo ou obtuso da seguinte maneira... ".

Aqui estão seus desenhos:

Esse conhecimento se espalhou pelos mosteiros cistercienses e foi se desenvolvendowelches online casinomaneiras sutilmente diferentes, dependendo da língua nativa dos monges.

Com o tempo, os traços simples que Basingstoke levou da Grécia se expandiram:

As formaswelches online casinoescrevê-los variaram sutilmente ao longo dos anos.

Em algum momento, a linha inicial foi horizontal.

Por volta do século 14, os monges franceses voltaram a colocar a haste emwelches online casinoposição original.

Matthew Paris destacou que "o que é mais admirável, e o que não encontramos no caso dos algarismos romanos ou indo-arábicos, é que qualquer número pode ser representado com uma única figura".

E ele tinha razão.

Veja estes exemplos:

Qualquer uma destas cifras requerem 4 dígitoswelches online casinonúmeros indo-arábicos — e para escrever, por exemplo, 1993, você necessitawelches online casino8 algarismos romanos: MCMXCIII.

O que você precisa é saber interpretar o símbolo cisterciense, embora não seja tão difícil quanto possa parecer.

O segredo

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