Pandemiaminhas apostas bet365coronavírus: os únicos 10 países que não tiveram nenhum casominhas apostas bet365covid-19 até hoje:minhas apostas bet365
Mas essa realidade mudou com a covid-19.
As fronteirasminhas apostas bet365Palau estão,minhas apostas bet365fato, fechadas desde o finalminhas apostas bet365março. É um dos 10 países do mundo sem casos confirmados (excluindo Coreia do Norte e Turcomenistão).
Mesmo assim, sem infectar uma única pessoa, o vírus deixou um rastrominhas apostas bet365destruição no país.
Hotéis estão fechados. Restaurantes, vazios. As lojas também não estão funcionando.
Países sem casosminhas apostas bet365covid-19
- Palau
- Micronésia
- Ilhas Marshall
- Nauru
- Kiribati
- Ilhas Salomão
- Tuvalu
- Samoa
- Vanuatu
- Tonga
"O oceano aqui é muito mais bonito do queminhas apostas bet365qualquer outro lugar do mundo", diz Brian Lee, gerente e coproprietário do Palau Hotel, o mais antigo do país.
É o oceano azul-celeste que manteve Lee ocupado. Antes da covid-19, seus 54 quartos tinham uma taxaminhas apostas bet365ocupaçãominhas apostas bet36570% -80%. Mas quando as fronteiras se fecharam, não havia mais hóspedes.
"É um país pequeno, então a população local não vai ficarminhas apostas bet365Palau", diz.
Ele tem cercaminhas apostas bet36520 funcionários e mantém todos empregados, ainda que com jornada reduzida. "Tento encontrar empregos para eles - manutenção, reforma e assim por diante", diz ele.
Mas os hotéis vazios não podem ser mantidos e reformados para sempre. "Posso ficar mais meio ano", diz Brian. "Então, talvez tenha que fechar."
Lee não culpa o governo, que ofereceu apoio financeiro aos moradores e, afinal, manteve o vírus longe.
"Acho que eles fizeram um bom trabalho", diz.
Mas, se o primeiro hotelminhas apostas bet365Palau quiser sobreviver, algo precisa mudar logo.
O presidente anunciou recentemente que as viagens aéreas "essenciais" poderiam ser retomadasminhas apostas bet3651ºminhas apostas bet365setembro. Enquanto isso, houve rumoresminhas apostas bet365um "corredor aéreo" com Taiwan, que permitiria a visitaminhas apostas bet365turistas.
Para Lee, isso tem que acontecer o mais breve possível.
"Acho que eles precisam reabrir novamente — talvez com 'bolhasminhas apostas bet365viagens' com a Nova Zelândia e outros países", diz ele. "Caso contrário, ninguém vai sobreviver aqui."
Cercaminhas apostas bet3654 mil km a leste, as Ilhas Marshall também permanecem livres da covid-19.
Mas, assim como Palau, o impacto também foi sentido.
O Hotel Robert Reimers ficaminhas apostas bet365uma faixaminhas apostas bet365terra no atol principal, Majuro, com uma lagoaminhas apostas bet365um lado e o oceano do outro. Antes da covid-19, os 37 quartos tinham uma taxaminhas apostas bet365ocupaçãominhas apostas bet36575% - 88%, com hóspedes principalmente da Ásia, Pacífico ou "do continente" (Estados Unidos).
Desde o fechamento das fronteiras no iníciominhas apostas bet365março, essa taxa tem sidominhas apostas bet3653% a 5%.
"Recebemos alguns vindosminhas apostas bet365outras ilhas", diz Sophia Fowler, que trabalha para o grupo hoteleiro. "Mas não muito."
Nacionalmente, o país deverá perder maisminhas apostas bet365700 empregos com a crise da covid-19, a maior queda desde 1997. Desses, 258 serão no setorminhas apostas bet365hotelaria eminhas apostas bet365restaurantes.
Mas o autoisolamento afeta mais do que o turismo — e as Ilhas Marshall são muito menos dependentes dos turistas do que Palau. Um problema maior é a indústria pesqueira.
Para manter o país livreminhas apostas bet365covid-19, os barcos que estiveramminhas apostas bet365países infectados estão proibidosminhas apostas bet365entrar nos portos do país. Outras embarcações, incluindo petroleiros e navios-contêineres, devem passar 14 dias no mar antesminhas apostas bet365entrar. As licençasminhas apostas bet365pesca não foram vendidas e os voosminhas apostas bet365carga foram cortados.
O impacto é nítido. As Ilhas Marshall são especializadasminhas apostas bet365peixesminhas apostas bet365aquário — o mais popular é o peixe-anjo-chama — mas as exportações caíram 50%,minhas apostas bet365acordo com um relatório do governo americano. As vendasminhas apostas bet365atum caíramminhas apostas bet365igual proporção. Outras indústrias pesqueiras esperam uma quedaminhas apostas bet36530% durante o ano.
Sophia diz esperar que o país volte ao normal no ano que vem, e que seu hotel possa receber turistas novamente. Mas e se isso não acontecer?
"Então, simplesmente não será viável para nós", diz ela.
Embora o fechamento das fronteiras tenha tornado mais pobres os países sem covid-19, nem todo mundo quer que elas sejam reabertas.
O médico Len Tarivonda é diretorminhas apostas bet365saúde pública na ilhaminhas apostas bet365Vanuatu, com 300 mil habitantes. Apesarminhas apostas bet365trabalhar na capital, Port Vila, ele é naturalminhas apostas bet365Ambae, uma ilhaminhas apostas bet36510 mil habitantes a cercaminhas apostas bet365270 km ao norte.
"Se você falar com eles [em Ambae], a maioria diz para manter a fronteira fechada pelo maior tempo possível", diz ele. "Eles dizem: 'Não queremos a doença - caso contrário, estamos condenados, basicamente.'"
Cercaminhas apostas bet36580% das pessoasminhas apostas bet365Vanuatu vivem fora das cidades e da "economia formal", diz Tarivonda.
"Minha avaliação é que eles não necessariamente sentem esse impacto ainda. São agricultoresminhas apostas bet365subsistência, cultivam seus próprios alimentos — dependem da economia local tradicional."
Mesmo assim, o país vai sofrer. O Banco Asiáticominhas apostas bet365Desenvolvimento espera que o PIBminhas apostas bet365Vanuatu caia quase 10% — a maior queda desde a independência,minhas apostas bet3651980.
Essa queda não se deve apenas às fronteiras fechadas da covid-19. Em abril, o ciclone tropical Harold atingiu grande parte do país, matando três pessoas e afetando mais da metade da população.
"Tivemos um briefing diáriominhas apostas bet365operaçãominhas apostas bet365emergênciaminhas apostas bet365saúde", lembra Tarivonda. "Primeiro discutiríamos covid, depois Harold. Dois desastres acontecendo ao mesmo tempo. "
Ainda assim, a covid-19 terá um impactominhas apostas bet365longa duração.
Em julho, o governo anunciou planos para reabrir a fronteira com outros países "seguros" até 1ºminhas apostas bet365setembro. Mas então os casos cresceram na Austrália e na Nova Zelândia, e o plano foi adiado.
Tarivonda, que faz parte da força-tarefaminhas apostas bet365fronteira junto com funcionários do governo, turismo e companhias aéreas, admite que eles estão "quaseminhas apostas bet365volta à estaca zero", sem nova data para reabertura.
Viagens transfronteiriças menores e específicas podem ajudar Vanuatu. O governo recentemente permitiu que 172 trabalhadores viajassem para o Estado Território do Norte, na Austrália, por seis meses para colher mangas. Embora as remessas ajudem, não são suficientesminhas apostas bet365um país onde 35% do PIB vem do turismo.
Mas, apesar da necessidademinhas apostas bet365fronteiras abertas, Vanuatu não tem pressaminhas apostas bet365reabrir. Tarivonda cita como exemplo a vizinha Papua Nova Guiné, que estava quase livreminhas apostas bet365covid-19 até registrar um aumento acentuado no finalminhas apostas bet365julho.
"Se o vírus vier, provavelmente será como um incêndio florestal — e o que estamos vendominhas apostas bet365Papua-Nova Guiné é um reflexominhas apostas bet365por que estamos preocupados", diz ele.
"Dadas as nossas limitações [de saúde], o contexto que temos no Pacífico, a melhor aposta é manter o vírus longe o máximo possível."
Previsãominhas apostas bet365queda do PIB para 2020
- Vanuatu - 9,8%
- Palau - 9,5%
- Ilhas Salomão - 6%
- Ilhas Marshall - 5,5%
- Samoa - 5%
minhas apostas bet365 Então, há algo que os países sem covid-19 podem fazer?
Existem medidasminhas apostas bet365curto prazo, como auxílios a trabalhadores e empresas. E há uma medidaminhas apostas bet365longo prazo: esperar por uma vacina.
Até então, as bolhasminhas apostas bet365viagens continuam sendo a melhor esperança. No entanto, como Rommel Rabanal, do Banco Asiáticominhas apostas bet365Desenvolvimento, aponta, elas não são tão simples.
"Esses arranjos têm pré-requisitos", diz ele. "Um conjunto comumminhas apostas bet365padrõesminhas apostas bet365teste, rastreamentominhas apostas bet365contato e instalaçõesminhas apostas bet365quarentena, caso ocorram surtos. Isso estáminhas apostas bet365discussão, mas tem havido um progresso lento — ou talvez um progresso cauteloso."
E — como visto no "planominhas apostas bet365setembro"minhas apostas bet365Vanuatu — as bolhas também podem estourar com bastante facilidade.
"A Austrália e a Nova Zelândia deixaram claro que o primeiro país com o qual farão testes é o outro", diz Jonathan Pryke, diretor do programaminhas apostas bet365ilhas do Pacífico no Lowy Institute, um think tank sediadominhas apostas bet365Sydney, na Austrália.
"E antes que isso aconteça, é preciso remover a transmissãominhas apostas bet365comunidade. Portanto, acho que as perspectivasminhas apostas bet365uma bolhaminhas apostas bet365viagens não estão previstas neste ano."
Pryke diz que, com o passar dos meses, o desespero aumenta nos países do Pacífico que fecharam suas fronteiras.
Ele não tem dúvidasminhas apostas bet365que a única opção para eles seria o autoisolamentominhas apostas bet365escala internacional.
"Mesmo se mantivessem suas fronteiras abertas, seus principais mercadosminhas apostas bet365turismo, Austrália e Nova Zelândia, não estariam abertos, pois esses países fecharam suas próprias fronteiras", diz ele.
"Então, teríamos o pior dos dois mundos — uma criseminhas apostas bet365saúde e uma crise econômica. Levaremos anos e anos para ver quais foram as decisões certas."
"Mas, olhando para trás, ninguém vai duvidarminhas apostas bet365que a decisão desses paísesminhas apostas bet365fechar as fronteiras foi a medida mais adequada."
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