8 animais que nunca voltaremos a ver (e um que ‘voltou da morte’):vbet download
vbet download Há cercavbet download66 milhõesvbet downloadanos, os dinossauros sumiram da face da Terra. É este evento massivo e dramático que costumamos associar à palavra "extinção", mas na verdade ela é algo bastante — e preocupantemente — frequente, alémvbet downloadocorrer no presente.
Na verdade,vbet downloadacordo com a ONG WWF, voltada à conservação da natureza, estima-se que a cada ano 10 mil espécies desapareçam para sempre.
A ONG diz no entanto que é difícil determinar ao certo este número, sobretudo porque na verdade não se sabe quantas espécies existem no planeta, para começar.
Na celebração do Dia Internacional para a Memóriavbet downloadEspécies Perdidas, que tal lembrarvbet downloadalguns animais que já passaram por aqui para nunca mais — com a exceçãovbet downloaduma "repescagem" no Reino Unido?
vbet download Colobus vbet download v vbet download ermelhovbet downloadMiss Waldron (G vbet download ana vbet download e Costa do Marfim vbet download )
Uma perda recente foi este macacovbet downloadtamanho mediano, com rosto avermelhado, considerado extinto desde o início dos anos 2000.
Vivendo na fronteira entre Gana e Costa do Marfim, o colobus vermelhovbet downloadMiss Waldron era um animal notável, entre outras características, por não ter polegares.
Uma criatura dócil, acostumada a vivervbet downloadgrandes grupos no alto das árvores, ela foi forçada a mudar seu modovbet downloadvida quando a ação do homem começou a reduzir seu habitat na floresta.
À medida que as florestas diminuíamvbet downloadtamanho, os gruposvbet downloadcolobus vermelhos se tornaram muito pequenos, levando a uma menor proteção contra predadores e ao endocruzamento — a reproduçãovbet downloadindivíduos geneticamente próximos, o que reduz a variabilidade e capacidadevbet downloadsobrevivência da espécie.
Golfinho Baiji (China)
Declarado extintovbet download2006, o golfinho-do-Yang-Tsé, ou Baiji, era um mamífero esbranquiçado que parecia um pouco menos elegante que seus primosvbet downloadágua salgada.
Sua aparência simples escondia um sofistifcado sistemavbet downloadlocalização, muito superior aovbet downloadoutros golfinhos: era tão afinado que podia até identificar a posiçãovbet downloadpeixes individualmente.
Outra característica sua, uma sensibilidade fina, tornou-se um perigo no entanto quando rios se encheramvbet downloadbarcosvbet downloadpesca, navios porta-contêineres e poluição.
O golfinho do rio Yang-Tsé, confuso com um tráfego tão movimentado, não teve chancevbet downloadsobrevivência.
Foca-monge-do-Caribe (Jamaica e Nicarágua)
Esta espécievbet downloadfoca nativa do Caribe era encontrada no Golfo do México, na costa leste da América Central e na porção mais ao norte da América do Sul.
Mas ela foi alvo da caça excessiva, interessada no óleo que pode ser extraído da gordura do corpo destes animais. A sobrepesca também afetou a base alimentar deles.
Sua população diminuiu até a extinção, com um último avistamentovbet download1952 no Bancovbet downloadSerranilla, entre a Jamaica e a Nicarágua.
Bivalve do Alabama (EUA)
Esse humilde mexilhão vivia no rio Mobile, no Estado americano do Alabama, até mais ou menos 2006.
Em inglês, seu nome quer dizer algo como "dedão do pévbet downloadum porco", por contavbet downloadsua aparência. Ele fazia o precioso trabalhovbet downloadfiltragem das águas poluídas do rio — mas os níveisvbet downloadcontaminação ficaram tão altos que este bivalve não aguentou.
O sumiço desta simples criatura revelou verdades sombrias sobre a água, que estava ficando repletavbet downloadprodutos químicos perigosos vindos das fábricas. Moradores das margens do rio também foram afetados por doenças fatais.
Dodô (Maurício)
É um prêmio estranho ser o pássaro extinto mais famoso, mas, por alguma razão, este é um animal extinto há muito tempo que, como os dinossauros, todo mundo conhece.
Em vida, este pássaro que não voava morava nas ilhas Maurício, e não era alvovbet downloadqualquer predador natural.
Quando os humanos chegaram a Maurício, levando consigo outros animais e seu apetite por carnes, o dodô não durou muito.
O último deles foi registrado no final do século 18.
Dugongo-de-Steller (Mar entre o Alasca e a Rússia)
Se você encontrasse um dugongo-de-Steller, você saberia.
O parente do peixe-boi se parece muito com esta criatura gentil e gordurosa da água, mas era bem maior: podia chegar a nove metrosvbet downloadcomprimento.
Sua aparência chamativa, pele peculiar e toda a valiosa gordura o tornaram alvo prioritário para caçadores. Acredita-se também que estes animais tinham um sabor comovbet downloadum bife marinadovbet downloadóleovbet downloadamêndoas.
Além da caça excessiva, possivelmente contribuiu paravbet downloadextinção — não muito posterior à do dodô — mudanças emvbet downloadbase alimentar.
Quaga (África do Sul)
A beleza incomum do quaga, um mamífero equídeo extinto, foi ao mesmo tempo a qualidade e fragilidade que levou àvbet downloadextinção.
Este animal africano tinha a parte da frente do seu corpo listrada como uma zebra, mas estas marcas desapareciam emvbet downloadoutra metade, que era lisa e marrom como um cavalo.
Estes atributos atraíram caçadores, cuja atividade predatória foi tamanha que o último quaga morreuvbet downloadcativeiro nos anos 1880.
Alce-irlandês (Irlanda)
Muitos dos animais extintos mais notáveis eram parecidos com espécies que ainda conhecemos hoje, mas com um toque mais bizarro.
Há o mamute, por exemplo, que poderia ser descrito como um grande elefante com uma cabeleira.
O alce-irlandês se parece muito com um cervo como osvbet downloadhoje, tirando a diferençavbet downloadque tinha cercavbet downloaddois metrosvbet downloadaltura e chifres que chegavam a 3,65mvbet downloaduma ponta a outra.
Ele desapareceu há cercavbet download7,7 mil, possivelmente por contavbet downloaduma combinação entre caça e mudanças no clima.
Águia-rabalva (Reino Unido)
Agora, um final um pouco mais feliz.
A águia-rabalva chegou à extinção no Reino Unido no início do século 20. Mas não por muito tempo,
Este pássaro magnífico, com uma envergadura das asasvbet downloadmaisvbet downloaddois metros, foi por anos caçado sem piedade na Grã-Bretanha.
Quando a prática se tornou ilegal, era tarde demais para reverter a tendênciavbet downloadextinção.
Felizmente, estas águias viviamvbet downloadoutros lugares da Europa e puderam ser reintroduzidas no Reino Unido.
Mas nem todos os animais têm uma segunda chance.
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