Cientistas descobrem partícula que pode mudar nossa compreensão do Universo:sede pixbet

Ilustração da Via Láctea

Crédito, Getty Images

Legenda da foto, A partícula X17 poderia ser um vínculo com a matéria escura

sede pixbet Durante décadas, a comunidade científica reconheceu a existênciasede pixbetquatro forças fundamentais que controlam o Universo: eletromagnetismo, gravidade, força nuclear fraca e força nuclear forte.

Mas, agora, um estudo publicado por cientistas húngaros diz ter observado evidênciassede pixbetuma quinta força da natureza, o que pode revolucionar nossa compreensãosede pixbetcomo o mundo funciona.

A análise foi realizada por cientistas do Institutosede pixbetPesquisa Nuclear da Academia Húngarasede pixbetCiências (Atomki), que estudaram o comportamentosede pixbetum átomosede pixbethélio e como ele emite luz quando se decompõe.

Os átomos estudados estavamsede pixbetum estado chamado "excitado", quando umsede pixbetseus elétrons, tendo maior energia, salta da órbita que ocupava para uma órbita externa, mais distante do núcleo.

Durante o experimento, a equipe liderada por Attila Krasznahorkay observou que as partículas do átomo foram divididassede pixbetângulossede pixbet115 graus, muito mais do que o esperado.

Acredita-se que, no momentosede pixbetque o átomo decai, o excessosede pixbetenergia produzido cria brevemente uma nova partícula desconhecida, que se decompõe rapidamentesede pixbetpósitrons e elétrons.

Ilustraçãosede pixbetum átomo

Crédito, Found Image Holdings Inc

Legenda da foto, Uma partícula batizada como X17 pode ser evidência da existênciasede pixbetuma quinta força da natureza

É um fenômeno que não pode ser explicado no atual modelo padrão da físicasede pixbetpartículas, a teoria científica que descreve a estrutura fundamental da matéria e do vácuo, levandosede pixbetconsideração as partículas elementares.

Qualificado como um "bóson X protofóbico", porque teria "medosede pixbetprótons", acredita-se que essa nova partícula, batizada como X17, seja capazsede pixbettransportar forças que atuam a pequenas distâncias e seria evidência da existênciasede pixbetuma quinta força da natureza.

33 vezes mais massa que um elétron

De acordo com a equipesede pixbetKrasznahorkay, que publicousede pixbetanálise no site da Universidade Cornell, essa partícula desconhecida teria uma massasede pixbetcercasede pixbet17 megaeletronvolts, que é aproximadamente 33 vezes mais do que um elétron, e daí vem seu nome.

As descobertas do Instituto Atomki ocorrem três anos após a publicaçãosede pixbetum resultado similarsede pixbetum experimento realizado com a decomposiçãosede pixbetum átomosede pixbetberílio-8, durante o qual uma anomalia foi observada.

De acordo com a leisede pixbetconservaçãosede pixbetenergia, à medida que a energia da luz produzida pelo berílio aumenta quando libera um elétron e um pósitron, o ângulo entre os dois deve diminuir.

Mas não foi o que aconteceu no experimentosede pixbet2016. De fato, houve um aumento inesperado na quantidadesede pixbetelétrons e pósitrons que se afastaram um do outrosede pixbetum ângulosede pixbet140 graus, muito mais do que o esperado. Uma irregularidade que teria sido causada pela partícula X17.

A Via Láctea

Crédito, Getty Images

Legenda da foto, Se comprovada, essa nova descoberta pode ajudar a entender melhor o funcionamento do Universo

Possível ligação entre mundo visível e matéria escura

A equipesede pixbetKrasznahorkay acredita que esse novo experimento produziu resultados semelhantes à "anomalia" observada quando o berílio-8 foi analisado, o que parece seguir o "cenáriosede pixbetdecomposição do bóson X17", diz o estudo.

Os cientistas húngaros também acreditam que a partícula poderia ser o elo entre o mundo visível e a matéria escura.

A matéria escura é uma entidade invisível, mas essencial, que compõe cercasede pixbetum quartosede pixbettoda a matéria do Universo, cuja existência é prevista no modelo científico que usamos, mas que nunca foi encontrada.

Se a existência da partícula X17 for comprovada, ela poderia ajudar a resolver esse mistério que persiste por décadas.

Estudos experimentais independentes sobre a partícula X17 são esperados nos próximos anos.

Línea

Crédito, Getty Images

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