Meteoro que matou os dinossauros transformou o oceanoaposta. ganhaácido, diz pesquisa:aposta. ganha

aposta. ganha O gigantesco meteoro que atingiu a Terra no fim do período Cretáceo, há 66 milhõesaposta. ganhaanos, causou grande destruição: gerou tsunamis, incêndios e levantou uma colunaaposta. ganhapoeira que obstruiu a atsmofera do planeta.

Um novo estudoaposta. ganhapesquisadores da Universidadeaposta. ganhaYale,aposta. ganhaparceria com outras instituições, mostra que ele também teve um efeito nos oceanos que era desconhecido até agora: provocou a rápida acidificação das águas, causando um colapso ecológico com efeitos duradouros para o clima e a vida na terra.

Muito já se sabia sobre o impacto, incluindo o localaposta. ganhacolisão, a gigantesca crateraaposta. ganhaChicxulub, no México.

Sabe-se que ele foi um dos fatores que contribuíram para a extinçãoaposta. ganhamassaaposta. ganhamilhõesaposta. ganhaespéciesaposta. ganhaplantas e animais terrestres, incluindo os dissonauros. Mas, até então, os efeitos do impacto nos oceanos do planeta não eram muito claros.

Novos dados coletados e modelos feitos pelos pesquisadores mostram que a poeira criada pelo meteoro (conhecido como Chicxulub, como a cratera), ricaaposta. ganhaenxofre, gerou chuvas ácidas que caíram nos oceanos e deixaram as águas ácidas, gerando uma destruição para a vida marinha tão grande quanto a destruição para a vidaaposta. ganhaterra firme.

Os cientistas fizeram a descoberta analisando fosséisaposta. ganhaforaminíferos, minúsculos plânctons com conchas cujos fósseis são extremamente abundantes. Esses fósseis contêm isótoposaposta. ganhaboro, um elemento químico que ajuda os cientistas a entender o quão ácido era o mar quando o animal foi fossilizado.

Com os dados coletados, os pesquisadores conseguiram documentar que houve um rápida queda no pH das águas mais superficiais do oceano logo após o impacto do Chicxulub.

Isso causou a extinçãoaposta. ganhaorganismos na base da cadeia alimentar oceânica — quase 50% deles morreram — gerando dificuldades para animais maiores se alimentarem e criando um efeito catastróficoaposta. ganhacadeia.

A pesquisa aponta que o pH voltou a subir depois, e o númeroaposta. ganhaorganismo se recuperouaposta. ganhaum período relativamente curtoaposta. ganhatermos geológicos — dezenasaposta. ganhamilharesaposta. ganhaanos — mas houve efeitos nos mares profundos que duraram bem mais.

Extinçãoaposta. ganhamassa

A nova pesquisa também reforça o modelo que considera o impacto do meteoro como o fator central da extinçãoaposta. ganhamassa que eliminou milhõesaposta. ganhaespécies — incluindo os dinossauros — da Terra no fim do período Cretáceo.

No meio científico ainda havia muito debate sobre se o impacto foi o principal fator para a extinçãoaposta. ganhamassa, porque no mesmo período também houve um aumento intenso da da atividade vulcânica, que poderia ter causado a extinção nos ambientes marinhos.

"Nossos dados indicam que o impacto, não a atividade vulcânica, foi o fator chave que levou à extinçãoaposta. ganhamassa no período Cretáceo", escrevem os cientistas na pesquisa, publicada nesta semana na revista científica Proceedings of the National Academy of Sciences.

Isso porque os dados apontam que a mudança no pH aconteceu abruptamente, logo após ao impacto do Chicxulub.

Relevância atual

Embora a acidificação tenha acontecido há 66 milhõesaposta. ganhaanos, o estudo das mudanças do oceano nesse período é muito relevante para o momento atual do planeta.

Também estamos vivendo hoje uma acidificação dos oceanos, mas gerada pela ação humana, segundo Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC, na siglaaposta. ganhainglês).

Uma das marcas desse desquilíbrio no Cretáceo, por exemplo, foi a extinçãoaposta. ganhaorganismos conhecidos com calcificantes (que usam carbonato e ionsaposta. ganhacálcio dissolvido na água para construir suas conchas e ossos). O fenômeno também se observa hoje, com o desaparecimentoaposta. ganhacoraisaposta. ganhadiversas regiões do planeta devido às mudanças climáticas.

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