5 adolescentes que estão tentando mudar o mundo:tutorial pokerstars

Em agostotutorial pokerstars2018, ela decidiu faltar na escola e se sentar com um cartaztutorial pokerstarsfrente ao Parlamento sueco,tutorial pokerstarsEstocolmo.

No início, foi uma manifestação solitária. Depois, o protesto cresceu e reuniu maistutorial pokerstarsum milhãotutorial pokerstarscrianças e adolescentestutorial pokerstarsmaistutorial pokerstars100 países - os estudantes têm feito paralisaçõestutorial pokerstarsescolastutorial pokerstarsprotesto contra as mudanças climáticas.

"Dado que nossos líderes se comportam como crianças, temostutorial pokerstarsassumir a responsabilidade que eles deveriam ter assumido há muito tempo", disse Gretatutorial pokerstarsuma conferência da ONU sobre mudanças climáticas, no ano passado.

"Temostutorial pokerstarsentender o que as gerações anteriores nos deixaram, o desastre que elas criaram e que agora temostutorial pokerstarslimpar. Temostutorial pokerstarsfazer com que nossas vozes sejam ouvidas."

Greta assumiu abertamentetutorial pokerstarscondiçãotutorial pokerstarsautista e contou como isso ajudou seu ativismo.

"A Síndrometutorial pokerstarsAsperger me fez pensar e ver que as coisas fora da estrutura tradicional. Eu não acreditotutorial pokerstarsmentiras facilmente, consigo ver através dessas mentiras", disse ela,tutorial pokerstarsentrevista recente à BBC.

Em janeiro, ela discursou para líderes mundiais que se reúnem todos os anos para o Fórum Econômicotutorial pokerstarsDavos.

"Nossa casa estátutorial pokerstarschamas. Estou aqui para dizer a vocês que nosso planeta estátutorial pokerstarschamas", disse Greta, na reunião.

Recentemente, ela usou o feriadotutorial pokerstarsPáscoa para fazer um tour pela Europa, sempretutorial pokerstarstrem. Greta se recusa a viajartutorial pokerstarsavião porque quer reduzir a parcelatutorial pokerstarsemissãotutorial pokerstarscarbono.

Na viagem, a adolescente se encontrou com o papa Francisco, falou no Parlamento Europeu e se reuniu com líderestutorial pokerstarsdiferentes setores políticos no Parlamento Britânico,tutorial pokerstarsLondres.

2 - Malala Yousafzai

Quando tinha 11 anos, Malala Yousafzai escreveu e publicou um diário anônimo sobretutorial pokerstarsvida no Paquistão sob o regime do Talibã. A obra virou um sucesso rapidamente.

Logo depois, ela começou a falar publicamente sobre a necessidadetutorial pokerstarsas meninas do país terem acesso à educação.

Porém, três anos depois, a vidatutorial pokerstarsMalala mudou para sempre: ela levou um tiro na cabeça quando estavatutorial pokerstarsum ônibus escolar - a ação foi uma represália por seu ativismo político.

Mas essa tentativatutorial pokerstarsassassinato não a impediututorial pokerstarscontinuar com suas causas. Ao contrário, seu ativismo só aumentou desde então. Em 2014, ela foi capa da revista americana Time e, nesse mesmo ano, tornou-se a pessoa mais jovem da história a ganhar o Prêmio Nobel da Paz.

"Esse prêmio não é somente para mim. Ele é para aquelas crianças esquecidas que querem educação", disse Malalatutorial pokerstarsseu discursotutorial pokerstarsagradecimento.

"(O prêmio) é para aquelas crianças assustadas que querem paz. É para aquelas crianças que não têm voz e querem mudança. Estou aqui para defender seus direitos, para fazer com que suas vozes sejam ouvidas… não é tempo para termos pena deles. É o tempotutorial pokerstarsatuar para que essa seja a última vez que nós vemos uma criança privada da educação."

3 - Emma González

Em fevereirotutorial pokerstars2018, um homem armado com um fuzil semiautomático matou 17 pessoastutorial pokerstarsum tiroteio na escola secundária Marjory Stoneman Douglas,tutorial pokerstarsParkland, na Flórida.

Depois do trágico episódio, muitos dos adolescentes que sobreviveram ao tiroteio começaram uma campanha nacional para tentar acabar com a violência praticada com armastutorial pokerstarsfogo.

Emma González, que tinha 18 anos, emergiu com uma das líderes desse novo movimento. Depois, ela participou da fundaçãotutorial pokerstarsum grupo que promove o controletutorial pokerstarsarmas, chamado Never Again (Nunca Mais).

Em março desse ano, ela fez um discurso emocionante na Marcha pelas Nossas Vidas, que juntou centenastutorial pokerstarsmilharestutorial pokerstarspessoastutorial pokerstarsWashington - o protesto exigia o controletutorial pokerstarsarmastutorial pokerstarsfogo nos Estados Unidos.

No discurso, ela leu os nomestutorial pokerstarsseus colegastutorial pokerstarsclasse que morreram no tiroteio na escola. Logo depois, a multidão ficou quatro minutostutorial pokerstarssilêncio, tempo que durou o ataque ao colégio.

"Lutem por suas vidas antes que seja trabalhotutorial pokerstarsoutra pessoa", concluiu seu discurso, que foi ovacionado pela multidão.

Após a campanhatutorial pokerstarsGonzález e seus colegas, os deputados da Flórida aprovaram a Leitutorial pokerstarsSegurança Pública da Marjory Stoneman Douglas High School, que aumentoututorial pokerstars18 para 21 anos a idade mínima para a compratutorial pokerstarsarmastutorial pokerstarsfogo no Estado.

4 - Jack Andraka

Com 15 anos, o estudante do ensino médio Jack Andraka inventou o que parecia ser uma forma mais baratatutorial pokerstarsdetectar o câncertutorial pokerstarspâncreas.

O adolescente, que ganhou US$ 75 mil (R$ 294 mil) na Feira Internacionaltutorial pokerstarsCiência e Engenharia da Intel portutorial pokerstarscriação, disse que teve a ideia do projeto lendo artigos científicos gratuitos na internet.

O teste, que ainda está no estudotutorial pokerstarsviabilidade, consistetutorial pokerstarsuma tiratutorial pokerstarspapel coberta com uma soluçãotutorial pokerstarsnanotubostutorial pokerstarscarbono e um anticorpo especial,tutorial pokerstarsacordo com a revista Wired. O equipamento requer um sextotutorial pokerstarsuma gotatutorial pokerstarssangue para funcionar.

No entanto, Andraka e outros especialistas afirmam que o equipamento é uma invenção interessante, mas aindatutorial pokerstarsdesenvolvimento.

5 - Amika George

Uma instituiçãotutorial pokerstarscaridade que geralmente enviava produtos menstruais para meninas na África tevetutorial pokerstarsredirecioná-los para a cidade inglesatutorial pokerstarsLeeds, porque havia meninas na Inglaterra que não podiam pagar por eles. Depoistutorial pokerstarsler essa história, a estudante Amika George decidiu que precisava fazer algo para combater a chamada "pobreza menstrual".

Amika George, que fundou a campanha #FreePeriods (em tradução livre, algo como "menstruação grátis") aos 17 anos, organizou um protestotutorial pokerstarsfrente à residência oficial da primeira-ministra do Reino Unido, Theresa May.

Ocorridatutorial pokerstarsdezembrotutorial pokerstars2017, a manifestação reuniu 2 mil pessoas vestidastutorial pokerstarsvermelho, pedindo que o governo fizesse alguma coisa.

Sob pressão, o governo britânico anuncioututorial pokerstarsmarçotutorial pokerstars2019 que financiaria produtostutorial pokerstarssaúde gratuitos para todas as escolas e faculdades do Reino Unido.

"Para mim, #FreePeriods mostrou que um único adolescente irritado pode ter um impacto político real por meio do ativismo", disse a jovem.

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