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Dia Mundial do Autismo: meninas autistas podem estar deixandobwin como funcionareceber tratamento por faltabwin como funcionadiagnóstico correto:bwin como funciona
No Dia Mundialbwin como funcionaConscientização do Autismo, estatísticas publicadas mostram uma grande concentraçãobwin como funcionacasosbwin como funcionaautismo entre os homensbwin como funcionacomparação com as mulheres. Os números oficiais no Reino Unido indicam que há cercabwin como funciona700 mil pessoas no espectro do autismo, com uma proporçãobwin como funcionaaproximadamente dez homens para uma mulher. Outros estudos no mundo apontam para uma proporçãobwin como funciona16 para 1.
Mas e se os parâmetrosbwin como funcionadiagnóstico forem tendenciosos quanto ao gênero do paciente? Carol Povey, diretora do Centro para o Autismo da Sociedade Nacional Autista Britânica, diz que há um crescente consciência sobre esta questão.
Novas pesquisas científicas no Reino Unido, especificamente projetadas para detectar características autísticasbwin como funcionamulheres, sugerem que a proporção real entre homens e mulheres austistas pode estar mais próximabwin como funciona3 para 1.
Se isso estiver correto, centenasbwin como funcionamilharesbwin como funcionameninas e mulheresbwin como funcionatodo o mundo estão convivendo com austismo sem sequer saberem disso.
A importância do diagnósticobwin como funcionaautismo
Alis conta que só foi diagnosticada aos 22 anosbwin como funcionaidade. "Passei toda a vida me perguntando por que era 'diferente', me sentindo aterrorizada por isso e tentando me adequar."
Ela diz que o diagnóstico transformoubwin como funcionavida. "Agora, há uma razão pela qual sou diferente. É assustador ser diferente e não ter ideia do porquê. Isso te faz se sentir completamente sozinho".
Alias afirma que o diagnóstico lhe trouxe "pazbwin como funcionaespírito, a sensaçãobwin como funcionaestar se encerrando um ciclo e autoaceitação".
"Hoje, posso explicar aos amigos e colegas que tenho dificuldades e que meu pensamento e comportamento podem ser um pouco 'incomuns'. Tudo isso levou, no fim das contas, à uma melhora da minha saúde mental e a relacionamentos mais significativos e agradáveis."
Como Alis, muitas pessoas dizem que um diagnóstico permitiu que entendam por que são como são e finalmente serem aceitas e compreendidas pela família e por amigos.
Diagnosticar o autismo também é importante porque muitos pacientes têm outros problemasbwin como funcionasaúde mental, como ansiedade, depressão e autoflagelação. Um estudo realizado no Reino Unido descobriu que 23% das mulheres hospitalizadas por anorexia preenchiam os critérios diagnósticos para o autismo.
Por que tantas garotas e mulheres autistas passam despercebidas?
Os sinaisbwin como funcionaautismobwin como funcionameninas e mulheres não são os mesmos quebwin como funcionameninos e homens e podem passar despercebidos, especialmentebwin como funcionacasosbwin como funcionaautismobwin como funcionaalto funcionamento, um termo informal usado para designar os casosbwin como funcionaque a pessoa tem habilidades cognitivas acima da médiabwin como funcionacomparação com outros autistas.
Uma dificuldade enfrentada pelos pesquisadores é que meninas com autismo parecem se comportarbwin como funcionamaneiras consideradas "adequadas" - se não ideais - para elasbwin como funcionacomparação com meninos: podem parecer ser passivas, retraídas, dependentes dos outros, não envolvidas nas situações que vivenciam ou mesmo deprimidas.
Elas podem se tornar aficcionadas e até mesmo obsessivamente interessadas em temas muito específicos, como ocorre com os meninos autistas, mas elas podem não gravitarbwin como funcionadireção às áreasbwin como funcionaconhecimento "nerds", como tecnologia ou matemática.
"Infelizmente, na cultura ocidental, as meninas que exibem esses comportamentos são mais propensas a serem alvobwin como funcionapiadas ou ignoradas do que diagnosticadas e tratadas", diz a mãebwin como funcionauma garota com TEA.
"Para um observador externo, esse tipobwin como funcionapessoa simplesmente parece 'passar despercebida', é um tipobwin como funcionapessoa que 'some na paisagem'. Ela não é considerada 'problemática' ou 'desobediente', portanto, ninguém realmente nota o que está acontecendo", diz Alis
A dificuldadebwin como funcionaobter um diagnóstico
Alis - que é tímida, mas assertiva - foi ao seu médico com uma listabwin como funcionamotivos pelos quais achava que estava no espectro autista e foi encaminhada para uma avaliação.
Mas e se o paciente é uma criança? O que acontece se ela não souber se expressar e alguém estiver falandobwin como funcionanome dela?
"Quando diagnosticaram minha filha com TEA, foi um grande alívio", diz Marilu*. "Mas como é que uma mãe pode sentir alívio quandobwin como funcionafilhabwin como funciona10 anos é diagnosticada com uma doença que não tem cura e terá impacto no restobwin como funcionasua vida?"
Bem, foi assim com Marilu, após ela lutar por anos para fazer com que médicos e professores ajudassem a descobrir o que estava acontecendo combwin como funcionafilha, Sophia.
Ela descreve que chegar a esse ponto foi o augebwin como funcionauma "batalha para entender o que estava por trás da extrema tristeza" da menina.
Os TEAs surgem ainda na infância e tendem a persistir durante a adolescência e a fase adulta. Algumas pessoas no espectro do autismo podem viverbwin como funcionaforma independente. Outras têm deficiências graves e requerem cuidados e apoio ao longo da vida.
Se os pais e cuidadores têm as informações corretas, podem buscar treinamento e adquirir habilidades vitais, como administrar as dificuldadesbwin como funcionacomunicação e comportamento social, o que, porbwin como funcionavez, podem melhorar o bem-estar e a qualidadebwin como funcionavida das pessoas com TEA ebwin como funcionaquem convive com elas.
A mãe 'hipersensível, emotiva' ebwin como funcionacriança 'mimada'
"Minha filha Sophia é muito tímidabwin como funcionauma forma peculiar. Ela é 'séria' e 'muito criativa' - foi assim que a professora a descreveu", diz Marilu.
"Eu sabia desde muito cedo que ela tinha dificuldadesbwin como funcionafazer amigos dabwin como funcionaidade. Eu apenas achava que era algo que tinha a ver com o fatobwin como funcionaela ter nascido prematuramente."
Mas Marilu não queria "exarcebar a situação". "Não me preocupou que ela fosse percebida como 'diferente', até eu a ver sofrendo na escola. Na horabwin como funcionadormir, ela dizia: 'Não tenho amigos, mamãe, ninguém gostabwin como funcionamim'", diz ela.
"Eu falava para ela que todos nós temos dias bons e ruins. Mas estava ficando preocupada e, muitas vezes, perguntava aos professores se eles notavam se alguma coisa estava acontecendo na escola. A resposta foi sempre a mesma: 'Nada está acontecendo'."
Mas a situação piorou, e Marilu voltou a procurar os professores. "Perguntei a eles se Sophia era alvobwin como funcionabullying. Sabia que algo estava errado. Mas me disseram que eu era 'muito emotiva' e 'hipersensível'. Eu até fui acusadabwin como funciona'mimá-la'".
Enquanto Marilu ebwin como funcionafamília lutavam para entender o que estava acontecendo, todos sofriam: "Uma vez, eu disse a um amigo que, ao levar Sophia para a escola, parecia que a estava levando para o matadouro".
"Ao longo dos meses, vi minha menina ficar cada vez mais com raiva e frustrada. Ela fingia estar bem forabwin como funcionacasa, mas, quando estavabwin como funcionacasa comigo, entravabwin como funcionacrise", diz Marilu.
"Eu não entendia porque tudo tinhabwin como funcionaser tão difícil. Brigava com ela quando insistiabwin como funcionaescovar os dentes antesbwin como funcionacolocar o pijama. Simplesmente não compreendia porque isso fazia diferença."
Mesmo sabendo que Sophia estava sofrendo, Marilu diz que não conseguia evitar. "Tentei e falhei. Infelizmente, minhas emoções me levavam a agirbwin como funcionaformas ruins. Talvez, se tivesse eu tivesse explicado (aos médicos) o que estava acontecendo por meiobwin como funcionafatos,bwin como funcionavezbwin como funcionasentimentos, poderíamos ter recebido um diagnóstico mais cedo", diz Marilu.
'Não há problema se você não se encaixar'
Alis diz que, até recentemente, "pessoas quietas que passam despercebidas", pessoas que tendem a ser "esforçadas, agradáveis e bem educadas" não atraíam a atenção dos profissionaisbwin como funcionaeducação e saúde.
Mas há uma mudançabwin como funcionacurso mundo científico, e o viésbwin como funcionagênero está sendo lenta e progressivamente debatido.
"Se você quiser ajudar os portadoresbwin como funcionaTEA, leia e aprenda sobre autismo. Mesmo que você nunca receba um diagnóstico, saber sobre isso significa estar ciente das estratégias que pessoas autistas usam. Pode, literalmente, mudarbwin como funcionavida", diz Alis.
"Se você é autista e passou a vida inteira tentando se encaixar, comece a entender que não há problemabwin como funcionanão se encaixar. Na verdade, você tem muitas habilidades e capacidades únicas. Se puder, transforme suas diferençasbwin como funcionaalgo que seja seu sustento", diz Alis, que dirige o The Curly Hair Project, uma empresa que dá apoio a pessoas no espectro autista e a quem convive com elas.
Se você for o pai ou responsável por um autista, observe os interesses 'diferentes' da criança e aprecie a forma como eles vêem o mundo. Tenhabwin como funcionamente que o que pode ser fácil para você pode ser muito difícil para eles.
Sophia está feliz por finalmente ter um diagnóstico: "Estou aliviada, mas também um pouco preocupada. Não quero que meus colegasbwin como funcionaclasse saibam, porque não quero ser diferente, não quero que ninguém tire sarrobwin como funcionamim."
Mas ela preferiria não ter sido diagnosticada? "Ah, não, isso tira um peso do meu coração."
*Os nomesbwin como funcionaMarilu e Sophia foram alterados para preservarbwin como funcionaprivacidade.
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