Monte Everest: derretimentobr betano com livegeleiras expõe corpos congelados há anos:br betano com live
"Por causa do aquecimento global, o mantobr betano com livegelo e os glaciares estão derretendo rapidamente. Os cadáveres que permaneceram enterrados durante todos esses anos estão agora sendo expostos", explica Ang Tshering Sherpa, ex-presidente da Associaçãobr betano com liveMontanhismo do Nepal.
"Já descemos cadáveresbr betano com livealguns montanhistas que morreram nos anos recentes, mas os mais antigos estão aparecendo agora".
Um funcionário do governo local afirmou à BBC: "Eu mesmo resgatei cercabr betano com live10 cadáveres nos últimos anosbr betano com livediferentes pontos do Everest. Claramente, mais e mais deles estão surgindo agora".
Corpos expostos
Em 2017, a mãobr betano com liveum alpinista morto apareceu acima do solo no acampamento 1.
Operadoresbr betano com liveexpedições contam que precisaram reunir escaladores profissionais da comunidade sherpa para mover o corpo.
No mesmo ano, outro corpo apareceu na superfície do glaciarbr betano com liveKhumbu - onde a maioria dos cadáveres vem surgindo nos últimos anos, dizem os montanhistas.
Outro local que tem revelado corpos é o acampamento 4, um lugar relativamente plano.
"Mãos e pernasbr betano com livecadáveres também apareceram no acampamento-base nos últimos anos", disse um funcionáriobr betano com liveuma ONG da região.
"Percebemos que o nívelbr betano com livegelobr betano com livetorno do acampamento-base está diminuindo, e é por isso que os corpos estão ficando expostos".
Derretimento comprovado
Vários estudos já mostraram que as geleiras da região do Everest, como na maior parte dos Himalaias, estão derretendo e ficando mais estreitas.
Um trabalhobr betano com live2015, por exemplo, revelou que as lagoas na área do glaciarbr betano com liveKhumbu - que os alpinistas precisam atravessar para chegar ao pico - estavam se expandindo e se juntando por causa do derretimento acelerado.
Em 2016, o exército do Nepal drenou o lago Imja, perto do Monte Everest, depois que a água resultante do derretimento glacial atingiu níveis perigosos.
Outra equipebr betano com livepesquisadores, incluindo membros das universidadesbr betano com liveLeeds e Aberystwyth, do Reino Unido, perfuraram no ano passado o Khumbu e encontraram gelo mais quente do que o esperado.
Nem todos os cadáveres que emergem do gelo, no entanto, aparecem por conta do derretimento glacial.
Alguns deles são expostos também por causa do movimento do glaciarbr betano com liveKhumbu, dizem montanhistas.
"Por causa do movimento do Khumbu, conseguimos ver cadáveresbr betano com livetemposbr betano com livetempos", explica Tshering Pandey Bhote, vice-presidente da Associação Nacionalbr betano com liveGuiasbr betano com liveMontanhas do Nepal.
"Mas a maioria dos escaladores está mentalmente preparada para se deparar com essa visão".
Corpos mortos como 'marcos'
Alguns dos cadáveresbr betano com livesetoresbr betano com livemaior altitude do Everest chegaram a servirbr betano com livepontobr betano com livereferência para montanhistas.
Um deles, perto do cume, era conhecido como "botas verdes" - referência a um alpinista que morreu pendurado sob uma rocha saliente. As botas apontavam para a direção da rota.
Alguns montanhistas dizem que o corpo já foi removido, mas autoridades do Nepal dizem não ter informações sobre se os restos mortais ainda são visíveis.
Trabalhadores e organizações locais apontam para as dificuldadesbr betano com liveremover os cadáveres - principalmente osbr betano com livepontos mais altos.
Especialistas dizem que descer um corpo custa entre US$ 40 mil (cercabr betano com liveR$ 150 mil) e US$ 80 mil (R$ 300 mil).
"Uma das remoções mais desafiadoras foi a uma alturabr betano com live8,7 mil metros, perto do cume", diz Ang Tshering Sherpa.
"O corpo estava totalmente congelado, pesava 150 kg e teve que ser retiradobr betano com liveum lugar difícil, naquela altitude".
Trabalhadores e montanhistas também lembram que as decisões sobre o que fazer com um corpo dependem tambémbr betano com livequestões pessoais.
"A maioria dos alpinistas preferem ser deixados nas montanhasbr betano com livecasobr betano com livemorte ", diz Alan Arnette, um famoso praticante do esporte que também escreveu livros sobre o assunto.
"Então, removê-los pode ser considerado desrespeitoso. Ao menos que eles precisem ser retirados da rotabr betano com liveescalada ou que as famílias desejem isto".
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