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5 emoções que não são exclusivas dos humanos:roleta decisiva
Aqui estão 5 exemplos extraídosroleta decisivaseu livro A Inteligência Emocional dos Animais.
1. Sensoroleta decisivajustiça
Uma pessoa com inteligência mediana é capazroleta decisivadistinguir entre o que é justo e o que não é. Primatas como os macacos-prego também possuem essa capacidade.
Esses mamíferos se negam a cooperar quando sentem que foram tratados injustamente,roleta decisivaacordo com um estudo do Yerkes Primate Center,roleta decisivaAtlanta, nos Estados Unidos.
Os cientistas desse centro executaram um experimento no qual davam pedaçosroleta decisivapepino a um grupo destes macacosroleta decisivatrocaroleta decisivacartõesroleta decisivaplástico.
Depois, um dos pesquisadores deu a apenas um dos animais uma uva - alimento que eles preferem ao pepino.
Logoroleta decisivaseguida, os demais se recusaram a continuar colaborando. Alguns até jogaram os pedaçosroleta decisivapepino nos rostos dos cientistas.
2. Desejoroleta decisivavingança
Se a ideiaroleta decisivavingança já passou alguma vez pela cabeçaroleta decisivaquase todos os humanos, não há razão para pensar que o mesmo não aconteça com alguns animais.
Aliás, é famoso o episódio registrado na Índiaroleta decisiva2016, quando uma manadaroleta decisivaelefantes invadiu a aldeiaroleta decisivaRanchi, no nordeste do país, forçando os moradores a fugirem para sobreviver.
Os elefantes buscavam o corporoleta decisivauma fêmea que havia morrido após cairroleta decisivaum canalroleta decisivairrigação.
Outros animais também se mostraram rancorosos e vingativos com adestradores agressivos.
Os chimpanzés, por exemplo, guardamroleta decisivaseus cérebros quem são seus amigos e seus inimigos. Se um agride o outro, seus companheiros podem se vingar.
3. Amor materno
Os seres humanos que têm filhos tendem a ser amorosos e protetores com eles. De tão conhecida, a frase "Não há amor como oroleta decisivauma mãe" já até virou clichê.
E,roleta decisivaseu livro, Pablo Herreros compila vários exemplosroleta decisivaamor maternoroleta decisivaanimais que cuidaramroleta decisivasuas crias com tanta paixão como o faria uma pessoa.
Este foi o casoroleta decisivaChristina, uma chimpanzé da Tanzânia cujo filhote nasceu com uma condição que provoca sintomas similares aos da Síndromeroleta decisivaDown e uma hérnia que o impediaroleta decisivasentar sozinho.
Pesquisadores da Universidaderoleta decisivaKyoto, no Japão, testemunharam o extremo cuidado desta mãe, que às vezes deixavaroleta decisivacomer para cuidarroleta decisivaseu bebê.
A filhote morreu aos dois anosroleta decisivaidade. E na época, Christina não deixou que outros a carregassem, como se soubesse que ninguém poderia fazer isso melhor do que ela.
O casoroleta decisivauma mãe elefante eroleta decisivafilha - que foi roubada da manada para ser levada a um camporoleta decisivatrabalho - também mostra esse lado das emoções no mundo animal.
Três anos depois elas se reencontraram após esforçosroleta decisivauma organização conservacionista. As duas ficaram quietas durante uma hora, mas, depois, começaram a unir suas trombas e a se acariciar.
4. Sofrimento por amor
Rompimentos amorosos e a perda do parceiro, ou da parceira, são motivosroleta decisivasofrimento para muita gente.
E Herreros destacaroleta decisivaseu livro como as araras, que são fiéis a seus parceiros a vida inteira, são criaturas especialmente frágeis diante deste tiporoleta decisivaperda.
Por exemplo, se um dos dois morre repentinamente, é difícil para o outro suportar: ele geralmente pararoleta decisivacomer e enfraquece.
Alguns chegam a perder tanta força que não conseguem mais se agarrar aos penhascos onde vivem e acabam caindo no vazio, morrendo esmagados contra as rochas.
Uma formaroleta decisivasuicídio por amor?
5. Capacidaderoleta decisivaconfortar o outro
Não são apenas as pessoas que são capazesroleta decisivater empatia e sentir compaixão pelos outros.
Um estudo publicado na revista Scienceroleta decisiva2016 demonstrou que animais como ratazanas ou ratos do campo são capazesroleta decisivaperceber quando seus pares estão sofrendo, eroleta decisivaoferecer a eles conforto.
Ao colocar um desses roedores junto com outro altamente estressado, os pesquisadores mostraram que o animal que estava bem era extremamente cuidadoso com o outro, para fazê-lo se sentir melhor.
Quando fazia isso, o cérebro do roedor estressado gerava oxitocina - conhecida como "o hormônio do amor" - que o fazia recuperar a sensaçãoroleta decisivabem-estar.
Outros estudos mostraram que os chimpanzés confortam vítimasroleta decisivaagressão. Algo semelhante acontece com golfinhos, elefantes e cachorros.
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