Por que enxergamos 'rostos'unibet freebetlugares ou objetos?:unibet freebet

unibet freebet Você já deve ter visto imagens do tipo na internet unibet freebet : uma casa que lembra o rostounibet freebetHitler; Donald Trump no ouvidounibet freebetum cachorro; uma jujuba parecida com Kate Middleton.

Percepções como essas têm nome - são exemplos da pareidolia, quando identificamos padrões familiares, como um rosto,unibet freebetindícios aletórios como imagens ou sons.

Por que temos a experiência da pareidolia?

Não tema: se você vive experiênciasunibet freebetpareidolia, está tudo bem.

Como humanos, somos "programados" a reconhecer rostos.

Isso faz sentido sob uma perspectiva evolucionária, diz o psicólogo Rob Jenkins, da Universidadeunibet freebetYork.

"Se há um rosto por perto, há uma mente por perto. Isso é algo que pode potencialmente fazer muito bem ou mal a você", diz ele.

E o reconhecimentounibet freebetrostos começa cedo.

"Bebês com nove minutosunibet freebetvida parecem mostrar uma preferência por padrões semelhantes a rostos", diz Jenkins.

Em testes, recém-nascidos passam mais tempo olhando para padrões com pontos e traços que se aproximam à imagemunibet freebetdois olhos e uma boca do que para padrões sem aparênciaunibet freebetum rosto.

Não é preciso muito estímulo visual para vermos um rosto. Algumas manchas escuras nas posições dos olhos e da boca são tudo o que precisamos.

Mas humanos são realmente tão especiais?

Um estudounibet freebet2017 mostrou que as ovelhas têm a habilidadeunibet freebetreconhecer rostos humanos familiares.

Pesquisadores da Universidadeunibet freebetCambridge conseguiram treinar animais para identificar os atores Jake Gyllenhaal e Emma Watson, o ex-presidente americano Barack Obama e a jornalista da BBC Fiona Bruce.

E enquanto somos muito bonsunibet freebetreconhecer rostos familiares, somos piores do que pensamosunibet freebetidentificar desconhecidos:unibet freebetum experimento, pesquisadores mostraram a participantes pessoasunibet freebetduas fotografias diferentes. Ao perguntarem se as imagens mostravam a mesma pessoa, houve uma taxaunibet freebeterro na faixaunibet freebet20%.

Com rostos que não conhecemos, diferenças sutis como a iluminação, a expressão, a maquiagem ou estilounibet freebetcabelo podem dificultar as nossas habilidadesunibet freebetreconhecimento.

E como é nosso desempenhounibet freebetcomparação com máquinas?

O correspondenteunibet freebettecnologia da BBC Rory Cellan-Jones diz que softwaresunibet freebetreconhecimento facial existem há muito tempo, mas ainda não alcançaram as expectativas.

Quanto mais imagens os computadores recebam como demanda para processar, menos precisos eles tendem a ser.

"Há uma quantidade extraordináriaunibet freebetvariação nas imagens para as quais os computadores são treinados", diz.

Então, quem ganhariaunibet freebetuma batalhaunibet freebetreconhecimento facial - humanos ou computadores?

"Depende da tarefa", diz Rob Jenkins. "Se é um humano que conhece o rosto que está vendo, aposte no humano com convicção. Se o rosto é desconhecido, a máquina pode ter a vantagem."

Mas, para Jenkins, diante do avanço rápido da tecnologia, não demorará muito para que sejamos totalmente superados pelas máquinas.