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O que é a síndrome das pernas inquietas, que atormenta o sonoeucasino bonusumaeucasino bonuscada 20 pessoas:eucasino bonus
Os sintomaseucasino bonusMary Rose eram tão severos que ela não queria dormir à noite.
'Não dormiaeucasino bonusjeito nenhum'
Mary Rose não consegue lembrar quando o problema começou, maseucasino bonuscondição ficou sem diagnóstico por muitos anos.
"As pessoas diziam: você tem cãibra, você deve tomar quinino ou dormir com rolhaseucasino bonuscortiça naeucasino bonuscama (simpatia contra cãibra). E eu tentei tudo isso".
Claro que nada teve efeito. A historiadora também tentou passar pomada nas pernas para aliviar a sensaçãoeucasino bonuspicada, mas a melhora nunca durava o sufuciente para deixá-la dormir por toda a noite. Visitas ao seu médico também não adiantaram.
Um dia ela foi encaminhada para a clínica do sono do hospital Guy's and St Thomas's,eucasino bonusLondres. Lá, passou a ser tratada pelo neurologista Guy Leschziner.
"A síndrome das pernas inquietas é uma desordem neurológica muito comum, que causa uma necessidade incontroláveleucasino bonusse mexer, particularmente à noite, e é comumente relacionada a uma sensação desconfortável nas pernas", explica Leschziner.
"Afeta umeucasino bonuscada 20 adultos e pode causar severa deprivação do sono".
Nos seus piores dias, Mary Rose só conseguia dormir por poucas horas. "Eu já passei noites inteiras sem dormir absolutamente nada", diz ela. "Eu estava muito cansada e até pegava no sono, mas então eu acordava por uma ou duas horas e algumas vezes chegava até a me levantar".
A síndrome das pernas inquietas é frequentemente genética, mas também pode ter outras causas, inclusive deficiênciaseucasino bonusferro e gravidez.
É geralmente fácileucasino bonustratar. Para a maioria das pessoas, simplemente evitar cafeína, álcool e alguns tiposeucasino bonusmedicamento pode ser suficiente. Fazer um leve exercício, alongar-se ou massagear a perna também ajuda. Mas, para algumas pessoas, pode ser necessário tomar remédios.
A situaçãoeucasino bonusMary Rose é tão difícil que a medicação eraeucasino bonusúnica opção. Seu médico tem usado uma combinaçãoeucasino bonusremédios para controlar os sintomas. E parece estar funcionando, desde que ela mantenha a dosagem.
"Eu estou livre das pernas inquietas", diz. "É verdade que algumas vezes eu ainda tenho um ataque, tão terrível que parece que estou andando toda a noite. Mas é minha culpa, porque eu esquecieucasino bonustomar os remédios".
Estratégiaseucasino bonusdistração
Embora o tratamento esteja funcionando, Mary Rose ainda não é capazeucasino bonuster uma noiteeucasino bonussono inteira.
"Eu sinto muitoeucasino bonusdizer isso, mas o fatoeucasino bonusminhas pernas estarem mais sob o controle não afetou meus padrõeseucasino bonussono".
"Acordo sempre às 3h da manhã".
Leschziner diz que isso não é incomum. "O que você descreve é na verdade muito comumeucasino bonuspessoas que tiveram seu sono interrompido por muitos anos, e isso se tornou um hábito adquirido".
O medo da noite adiante e a constante interrupção do sono podem persistir por muitos anos.
O médico diz que algumas pessoas precisameucasino bonustreinamento para dormir - reaprender que cama é igual a sono,eucasino bonusvezeucasino bonusum símboloeucasino bonustortura eeucasino bonusuma noite difícil.
Com estes conselhos, Mary Rose desenvolveu suas próprias estratégias para lidar com a insônia, resultanteeucasino bonusanoseucasino bonusinterrupção do sono, provocada pela síndrome das pernas inquietas.
"Ao escutar os meus áudio-livros ou música, meu cérebro começa a parareucasino bonustrabalhar e então eu me sindo preparada para dormir. Mas isso não significa, necessariamente, que eu vou conseguir dormir mais do que algumas horas", diz ela.
"O que você está fazendo, na realidade, é distrair-se", explica o médico Leschziner. "Ao pensar na história ou na música que você está escutando, você deixaeucasino bonusprestar atenção no processoeucasino bonusir dormir. Então, o cérebro entra no modo passivo e o sono chega como se fosse por acidente".
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