O vírus que usava o perfilnovibet bonus 5 euroBritney Spears no Instagram para infectar computadores:novibet bonus 5 euro

Crédito, Instagram/Britney Spears

Legenda da foto, Vírus teria sido criado por hackers a serviço do governo russo

novibet bonus 5 euro O perfil no Instagram da cantora pop americana Britney Spears foi usado por hackers para espalhar um vírus entre seus seguidores.

A descoberta foi feita pela empresanovibet bonus 5 eurosegurança Eset, sediada na Eslováquia.

Segundo a companhia, um comentário feito pelos hackers no Instagram da artista escondia um malware.

À primeira vista, parecia um spam, mas, na verdade, era um meionovibet bonus 5 eurocomunicação com computadores previamente infectados.

O vírus Turla está ativo desde 2014 e tem como alvo principal funcionários do governo, diplomatas e outras autoridades, explica Jean-Ian Boutin, analista da Eset.

Acredita-se que o malware foi criado por um gruponovibet bonus 5 eurohackers ligado ao governo russo.

Crédito, Getty Images

Legenda da foto, Vírus teria sido criado para atingir autoridades

A Eset descobriu um hash rastreável (sequêncianovibet bonus 5 eurobits geradas por um algoritmonovibet bonus 5 eurodispersão) escondido dentro do comentário, que continha uma sérienovibet bonus 5 eurocaracteres - neste caso, 2kdhuHX - que levava a um link encurtado bit.ly.

Essa URL, pornovibet bonus 5 eurovez, conectaria o usuário ao servidornovibet bonus 5 euroque o malware estava localizado.

Para que o link aparecesse para o usuário, seria necessário que seu dispositivo tivesse sido previamente infectado por uma extensão maliciosa do navegador Firefox, ressalva Boutin.

Segundo o especialista, esse tiponovibet bonus 5 eurouso das mídias sociais por hackers torna "a vida mais difícil para as empresasnovibet bonus 5 eurosegurança".

"Em primeiro lugar, é difícil distinguir o tráfego malicioso para as mídias sociais do tráfego legítimo", afirmou ele.

"Em segundo lugar, dá aos hackers maior flexibilidade tantonovibet bonus 5 eurorealizar ataques quanto a apagar vestígios", concluiu.

A Eset disse que informou a Mozilla, responsável pelo Firefox, sobre o problema.