Por que recorri a uma vaquinha virtual para adotar uma criança órfã:casas de apostas dando bonus gratis
casas de apostas dando bonus gratis No diacasas de apostas dando bonus gratisque a inglesa Emilie Larter seguroucasas de apostas dando bonus gratisseus braços um bebê órfãocasas de apostas dando bonus gratiscinco diascasas de apostas dando bonus gratisidade, não tinha a menor ideiacasas de apostas dando bonus gratisquecasas de apostas dando bonus gratisvida jamais seria a mesma.
A jovem, então com 25 anos, trabalhava como voluntária para uma entidade beneficentecasas de apostas dando bonus gratisatendimento a criançascasas de apostas dando bonus gratisUganda, na África.
Um dia,casas de apostas dando bonus gratissetembrocasas de apostas dando bonus gratis2014, funcionários da casa lhe contaram que uma mulher havia morrido, deixando sete crianças órfãs. Entre elas, um bebê recém-nascido que ainda não tinha nome.
Sem alguém que cuidasse dele, o bebê havia sido entregue aos funcionários da ONG.
Emilie, da cidadecasas de apostas dando bonus gratisLeigh Sinton, no condadocasas de apostas dando bonus gratisWorcestershire, na Inglaterra, foi encarregadacasas de apostas dando bonus gratiscuidar da criança, que passou a se chamar Adam.
Foram muitas noites sem dormir.
Vaquinha
Agora, ela está fazendo uma campanhacasas de apostas dando bonus gratisfinanciamento coletivo para poder arcar com os custoscasas de apostas dando bonus gratisuma adoção formal. Seu objetivo é levar o bebê para viver com ela no Reino Unido.
Emilie já arrecadou maiscasas de apostas dando bonus gratis15 mil libras (R$ 58 mil), sendo que a maior parte das doações foi feita apóscasas de apostas dando bonus gratiscampanha ter sido divulgada na internet, no último domingo.
Emilie disse que a resposta do público está sendo "incrível" e, como resultado, ela está um passo mais pertocasas de apostas dando bonus gratisse tornar a mãecasas de apostas dando bonus gratisAdam.
"Consegui arrecadar muito mais do que esperava", ela disse à BBC News.
"Achava que teriacasas de apostas dando bonus gratissair atrás dos amigos e da família, tudo isso é tão louco e ao mesmo tempo tão maravilhoso. Recebi mensagens da China, Austrália e Alemanha. Me sinto tão grata."
"Me dizem quão inspiradora eu sou, e como é gostoso ler uma notícia boa. Mas isso é a minha vida, simplesmente."
Sem Nome
Emilie não tinha ideia da reviravolta que aconteceria emcasas de apostas dando bonus gratisvida quando, acompanhada pela equipe da ONGcasas de apostas dando bonus gratisque trabalhava como voluntária, foi ao funeralcasas de apostas dando bonus gratisuma mulher que morrera por causacasas de apostas dando bonus gratisuma hemorragia durante o parto.
"Ele (o bebê) não tinha sido amamentado nem tinha tomado fórmula e não havia ninguém para cuidar dele. A mãe tinha partido desse mundo sem sequer dar a ele um nome", disse Emilie.
"Ele ficou inteiramente aos meus cuidados. As noites sem dormir ficaram por minha conta, mas eu não me incomodava. Me senti privilegiada (por poder cuidar dele)", lembra Emilie.
"Eu só fazia isso, mas não ficava entediada. Era capazcasas de apostas dando bonus gratisme sentar e ficar olhando para ele durante horas."
Nos dois anos que se seguiram, Emilie voltou ao Reino Unido e começou a trabalhar como professora. Mas visitava Adam sempre que possível.
As visitas curtas, no entanto, não eram suficientes. Em agostocasas de apostas dando bonus gratis2016, depoiscasas de apostas dando bonus gratisconseguir um empregocasas de apostas dando bonus gratisuma escola internacional, ela decidiu voltar a morarcasas de apostas dando bonus gratisUganda.
E enquanto tenta fazer a adoção formal, Adam, hoje com dois anos e meio, mora com ela.
"Já me sinto mãe dele. Sempre que vinha visitá-lo sentia um vínculo muito forte entre nós, mas agora, com ele morando comigo, o vínculo aumentou", disse. "Ele me chamacasas de apostas dando bonus gratismãe."
Adam temcasas de apostas dando bonus gratisviver com Emilie até agosto. A partir daí, ela pode entrar com o pedidocasas de apostas dando bonus gratisadoção no tribunalcasas de apostas dando bonus gratisUganda.
Concluído o processo, ela terácasas de apostas dando bonus gratispedir permissão ao departamentocasas de apostas dando bonus gratisimigração no Reino Unido para levar a criança com ela. A jovem diz esperar estarcasas de apostas dando bonus gratisvolta à Grã-Bretanha com o bebê no final do ano.
Emilie explicou que planejava financiar a adoção com seu próprio salário, mas perdeu o empregocasas de apostas dando bonus gratisdezembro. Por isso, lançoucasas de apostas dando bonus gratiscampanha no site Go Fund Me.
O dinheiro arrecadado financiará a adoção. Nesse meio tempo, os pais da jovem estão cobrindo seus gastos com moradia e alimentação. Para pagar uma creche para Adam, Emilie arranjou trabalho como professoracasas de apostas dando bonus gratisoutra escola.
Tornar-se mãe aos 25 anoscasas de apostas dando bonus gratisidade não estava nos seus planos, ela admite. Mas diz que não se arrependecasas de apostas dando bonus gratissua escolha.
"Não estava nos meus planos, mas nos últimos dois anos e meio só pensocasas de apostas dando bonus gratisUganda. Quando não estou falando sobre Uganda, estou pensandocasas de apostas dando bonus gratisUganda."
"Eu achava que só teria filhos daqui a uns dez anos, mas não me arrependo. Vai ser maravilhoso levar Adam para casa."
Embora a campanha da jovem esteja recebendo grande apoio na internet, alguns internautas questionam a decisãocasas de apostas dando bonus gratislevar Adam para longecasas de apostas dando bonus gratissua terra natal.
"Tenho voltado a Uganda por causa dele e quero continuar a fazer isso", ela disse.
"Faço tudo o que posso para que ele mantenha contato com o vilarejo onde nasceu e com os vizinhos (decasas de apostas dando bonus gratisantiga família)."
"Faço o que posso, mas o amorcasas de apostas dando bonus gratisuma mãe é uma das coisas mais importantes da vida e ele não vai ter isso aqui."