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Estudo indica que, mesmo no futuro, ser humano não viverá muito além dos 115 anos:rollover vai de bet
Segundo eles, raríssimas pessoas podem viver mais do que 125 anos. Tão raro que você teriarollover vai de betvasculhar 10 mil planetas Terra para encontrar apenas uma dessas pessoas.
A repercussão do estudo, no entanto, foi bastante diversa. Enquanto alguns cientistas teceram elogios, outros afirmaram que ele é uma grande farsa.
Supercentenários
Os pesquisadores usaram informaçõesrollover vai de betum bancorollover vai de betdados chamado Human Mortality Database e incluíram o númerorollover vai de betmortes dos chamados supercentenários - pessoas com maisrollover vai de bet110 anos - nos Estados Unidos, na França, no Japão e no Reino Unido.
A análise mostrou que o aumento da expectativarollover vai de betvida está desacelerando entre os centenários e que a idade máxima para a morte vem se estabilizando nas últimas duas décadas.
"Em pessoas com maisrollover vai de bet105 anos, estamos avançando pouco, o que nos diz que é provável que estejamos chegando ao limite da vida humana", disse o professor Jan Vijg, um dos coautores do estudo.
"Conseguimos ver isso pela primeira vez na história. E parece que a expectativa máximarollover vai de betvida é por volta dos 115 anos. É praticamente impossível ir além disso."
A mais idosa
Mas Jeanne Calment passou desse limite. A pessoa mais velha do mundo tinha ao menos 122 anos quando morreu,rollover vai de bet1997.
Francesa, ela nasceu antesrollover vai de beta Torre Eiffel ser construída e encontrou o pintor Vincent van Gogh.
Desderollover vai de betmorte, ninguém chegou pertorollover vai de betsua longevidade.
A professor Linda Partridge, que é diretora da Institutorollover vai de betEnvelhecimento Saudável da University College,rollover vai de betLondres, disse à BBC que um limite para vida é algo que "por lógica, deve mesmo existir."
Mas ponderou: "apesarrollover vai de beto fato desse estudo bem interessante descrever o que está acontecendo agora, ele não descreve o que acontecerá mais para frente".
Muitos dos centenários analisados na pesquisa, disse, foram afetados por má nutrição e infecções na infância, durante o fim do século 19.
"Era certamente um cenário diferente do que um estudo sobre a geração atual, que também poderia ser negativo já que muitas crianças cresceram com obesidade e isso pode reduzir bastante a expectativarollover vai de betvida", afirmou a professora.
Mas o para o professor James Vaupel, diretor do Institutorollover vai de betPesquisa Demográfica Max Planck, o estudo americano vai além do aceitável e não passarollover vai de betuma "farsa".
Segundo ele, cientistas já fizeram a mesma afirmação no passado, dizendo que o limiterollover vai de betidade erarollover vai de bet65, 85 e 105 anos, apenas para serem desmentidos depoisrollover vai de betalgum tempo.
"Esse estudo não acrescentarollover vai de betnada ao conhecimento científico sobre o quanto tempo nós vamos viver."
Impedir o envelhecimento?
Os autores da pesquisa acreditam, porém, que qualquer medida para impedir ou retardar o envelhecimento precisa ir alémrollover vai de bettratar doenças e que lide com o envelhecimento dentrorollover vai de betcada célula do corpo.
"Para se chegar ao limiterollover vai de bet120, 125 ou, quem sabe, 130 anos, precisamos fazer algo muito fundamental. Precisamos mudar toda a maquiagem genética da espécie humana. E seria preciso desenvolver centenasrollover vai de betmilharesrollover vai de betnovos medicamentos", disse o professor Jan Vijg.
"O processorollover vai de betenvelhecimento é tão complicado que não será possível mudar substancialmente o limite da vida humana."
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