Astrônomos captam imagem rarasuper esportiva betantes e depoissuper esportiva betexplosãosuper esportiva betestrela:super esportiva bet

Crédito, J SKOWRON / WARSAW UNIVERSITY OBSERVATORY

Legenda da foto, Observadasuper esportiva betmaiosuper esportiva bet2009, a explosão aconteceu a uma distânciasuper esportiva bet20 mil anos-luz

Mesmo a uma distânciasuper esportiva bet20 mil anos-luz, com um pontosuper esportiva betluz fraco e pouco visível entre as estrelas mais brilhantes, as imagens ampliadas proporcionaram uma rara oportunidade para estudar o antes e depoissuper esportiva betuma clássica explosão "nova".

Crédito, K ULACZYK / WARSAW UNIVERSITY OBSERVATORY

Legenda da foto, Imagem mostra o objeto celeste conhecido como "anã branca" absorvendo gássuper esportiva betuma estrela próxima e explodindo

"Graças às nossas observaçõessuper esportiva betlongo prazo, observou-se a 'nova' alguns anos antes e alguns anos depois da explosão", disse Przemek Mróz, o primeiro autor do estudo e estudantesuper esportiva betdoutorado no Observatório Astronômico da Universidadesuper esportiva betVarsóvia.

"Isso é muito incomum, porque geralmente essas explosões só costumam atrair a atenção quando são muito brilhantes e estãosuper esportiva beterupção", completou Mróz.

Hibernação hipotética

Considerados eventos violentos, essas explosões ainda são pouco compreendidas. Elas acontecem quando uma anã branca, algo como um remanescente mortosuper esportiva betuma estrela média como o nosso Sol, está bloqueada numa órbita estreita com uma estrela ativa regular.

A órbita é tão estreita a pontosuper esportiva betserem necessárias apenas cinco horas para uma anã branca roubar o gássuper esportiva betsua companheira.

Essa matéria extra acumula-se na superfície da anã branca até que se inicie uma reação nuclear explosiva. Normalmente, essa explosão arranca apenas o material extra, deixando para trás a anã branca.

Crédito, J SKOWRON / WARSAW UNIVERSITY OBSERVATORY

Legenda da foto, A equipesuper esportiva betastrônomos capturaram momentos antes, durante e depois da explosão

Mróz e seus colegas argumentam que seus resultados evidenciam um modelosuper esportiva bet"hibernação" para uma explosão clássica "nova". Isso significa que, durante os intervalos entre as explosões, o sistema fica completamente escuro e a anã branca para completamentesuper esportiva bet"roubar" gás.

Esse modelo prevê uma transferência lenta e pulverizada da matéria entre as estrelas antes da explosão, e uma transferência relativamente rápida e brilhante depois - que é precisamente o que os pesquisadores poloneses acreditam ter capturadosuper esportiva betimagens.

Questionamento dos colegas

Outros astrônomos estão menos convencidos das evidências que os pesquisadores alegam ter registrado, apesarsuper esportiva betressaltarem a importância dos dados.

"A coisa ainda está quente, não é algo consolidado. Ainda não sabemos o que o brilhosuper esportiva betlongo prazo vai ser após a explosão. Ainda estamos vendo o fim da explosão", comentou Christian Knigge, da Universidadesuper esportiva betSouthampton.

Crédito, Science Photo Library

Legenda da foto, O telescópiosuper esportiva bet1,3 metros usados pelos astrônomos poloneses faz parte do observatório Las Campanas no Chile

"É muito relativo", disse o professor Knigge disse à BBC News. Mas ele pondera que as imagens são observações fantásticas.

"Como observações, servem para testar as nossas teoriassuper esportiva betcomo estas explosões funcionam - isso é realmente fantástico".

Knigge diz ainda que é possível medir o brilho as condições antes da explosão e usar esses dados para elaborar um modelosuper esportiva beterupção. "Temos uma boa medidasuper esportiva betquanto tempo demora a diminuir o brilho e vamos continuar acompanhando."

O professor, contudo, não acredita que esses dados vão transformar a teoria da explosão clássica nova. "Na minha opinião, é muito cedo para afirmar que este é um caso clarosuper esportiva betum sistemasuper esportiva bethibernação que agora entrousuper esportiva beterupção."