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'Aprendi a não me desesperar com más notícias': Atleta faz bicosbrabet cadastropedreiro e vence até tumor para chegar à Rio 2016:brabet cadastro
Aos 11 anos, uma cirurgia para a retiradabrabet cadastroum tumor benigno na perna esquerda resultoubrabet cadastrocomplicações neurológicas e ele ficou um ano sem poder andar.
Em 2003, ele sofreu uma queda nos treinos nas barras paralelas, e uma pancada na cabeça causou danos suficientes para o diagnósticobrabet cadastroque jamais andaria novamente.
Behan desafiou os médicos: nove anos mais tarde, tornou-se, na Olimpíadabrabet cadastroLondres, o segundo ginasta irlandês na história a representar o país nos Jogos.
Ainda assim, com dramabrabet cadastrosobra: levou dois tombos nos exercíciosbrabet cadastrosolo e ficou apenasbrabet cadastro53º lugar. Na ocasião, ele prometeu que tentaria chegar ao Rio, mesmo que que outros tiposbrabet cadastrodificuldade aparecessem no caminho.
Construção civil
"A Irlanda não é um paísbrabet cadastrodestaque da ginástica e passou por uma crise econômica nos últimos anos. Não havia dinheiro ou patrocínios para que eu pudesse me dedicar somente aos treinos. Para chegar ao Rio, eu tive que trabalhar", contou Behan à BBC Brasil na Zona Internacional da Vila dos Atletas, dias antes das competiçõesbrabet cadastroginástica, ebrabet cadastroque várias vezes acariciou o joelho esquerdo, como se quisesse incentivar a articulação a não desapontá-lo.
Trabalhar foi o que ele fez. Alémbrabet cadastrodar aulasbrabet cadastroginástica, Behan se juntou ao pai, Phil,brabet cadastrotrabalhos na construção civil, incluindo tarefas mais pesadas. Perdeu a conta das vezesbrabet cadastroque o cansaço foi um adversário mais assustador que um salto sobre o cavalo.
"O corpo doía, mas eu precisava continuar acreditando. Era a única maneirabrabet cadastroseguir na ginástica ebrabet cadastrorealizar o sonhobrabet cadastrochegar novamente a uma Olimpíada. Fui ao inferno e voltei".
Em abrilbrabet cadastro2016, Behan obteve, justamente no evento-teste da ginástica no Rio, a classificação olímpica. Sua segunda chance tinha chegado.
"Tudo o que queria era a chancebrabet cadastrocumprir minha rotinabrabet cadastrosolo sem queda. Passei por muita coisa na vida que me fez pensar se não valia simplesmente ter ido fazer outra coisa. Mas não teria me perdoado se não tivesse tentado".
Risco para chegar à final
Behan veio sozinho para o Rio, pela dificuldadebrabet cadastrocustear a viagem dos pais do Reino Unido (a família morabrabet cadastroum subúrbiobrabet cadastroLondres) à capital fluminense.
"As passagens aéreas são bem caras nesta época do ano, ainda maisbrabet cadastroano olímpico", disse, resignado.
As chancesbrabet cadastrofazer uma final na Arena Olímpica do Rio eram pequenas, e Behan sabia que precisaria arriscar uma série mais complexa no solo para tentar chegar o mais perto possível dos primeiros colocados.
Acabou deixando a instalaçãobrabet cadastromuletas por causa do joelho e preocupado com seu futuro como atleta, algo que ainda precisará debater com os médicos quando voltar para casa e fizer novos exames no velho joelho esquerdo.
"Aprendi a não me desesperar com as más notícias. Você sempre encontra algobrabet cadastropositivobrabet cadastroqualquer situação".
Neste caso, a 38ª colocação individual geral que ele obteve no Rio foi uma recompensa. Behan melhoroubrabet cadastro15 postos seu resultadobrabet cadastroLondres.
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