5 coisas fascinantesslot brabetJuno, a missão que está a pontoslot brabetentrar na órbitaslot brabetJúpiter:slot brabet
Entender a formaçãoslot brabetJúpiter é essencial para saber como se formaram o Sistema Solar, a Terra e a própria vida como a conhecemos.
Caso tenha êxito, slot brabet Juno será a missão que mais terá se aproximado do chamado planeta gigante.
Conheça cinco fatos sobre a missão:
Salto ao desconhecido
Júpiter é uma esfera gasosa que já foi descrita por especialistas como "um monstro que gira a tal velocidade que faz com queslot brabetgravidade lance pedras gigantes, cometas e raios cósmicos para fora".
Em outras palavras, "qualquer coisa que se aproxime pode se converter emslot brabetarma", alertou Scott Bolton, investigador chefe da missão.
É por essa razão que, segundo comentáriosslot brabetastrônomos no site da Nasa, o imponderável é o fator que especialistas mais temem sobre a missão.
Mas isso não significa que se não se deva pelo menos tentar a aproximação ao planeta, que guarda segredos sobre como se formam elementos como água, hélio, metano e hidrogênio.
A estratégia da missão é se aproximar, recolher dados e sair slot brabet .
Buscando "problemas"
Para coletar a informação necessária, Juno terá que se aproximarslot brabetuma atmosfera cheiaslot brabetobstáculos.
slot brabet Muito abaixo das nuvens do planeta há uma camadaslot brabethidrogênio com pressão tão forte que age como condutorslot brabeteletricidade.
Pesquisadores estimam que essa combinaçãoslot brabethidrogênio metálico com a rotação rápidaslot brabetJúpiter - um dia dura dez horas - gere um campo magnético poderoso, onde elétrons, prótons e íons envolvem o planeta e viajam quase à velocidade da luz.
"Estamos buscando problemas", disse Scott Bolton, investigador principal da missão no Institutoslot brabetPesquisa do Sudoeste,slot brabetSan Antonio (EUA). "Trata-seslot brabetentrar numa vizinhança onde poderemos encontrar problemas com bastante rapidez."
slot brabet Entrar nesse camposlot brabetpartículasslot brabetalta energia seria um encontro com o ambiente mais radioativoslot brabettodo o Sistema Solar.
Milhõesslot brabetradiografias dentárias
Durante o período da missão, a sonda Juno será exposta ao equivalente a maisslot brabet100 milhõesslot brabetradiografias dentárias.
"Mas estamos prontos", garantiu Rick Nybakken, chefe do projeto Juno no Laboratórioslot brabetPropulsãoslot brabetFoguetes da Nasa. "Desenhamos uma órbita ao redorslot brabetJúpiter que minimiza a exposição a esse entornoslot brabetradiação tão forte."
Em vezslot brabetvoar ao redor da região do equador do planeta, Juno será a slot brabet primeira sonda que orbitaráslot brabetpolo a polo.
O equipamento estará mais perto do planeta quando passar pelos polos, oportunidade para observar as intensas aurorasslot brabetJúpiter e medir partículas carregadas associadas a esse fenômeno.
34 voltas
Outra novidade sobre o tiposlot brabetórbita que a sonda fará é o formato oval.
Isso permitirá aproximar a sonda o máximo possívelslot brabetJúpiter e ao mesmo tempo distanciá-la até quase alcançar a lua Calisto.
Ao todo, estima-se que a nave slot brabet dê 34 voltas, que cobrirão todo o globoslot brabetaproximadamente um ano terrestre.
Cada voo perto do planeta durará o equivalente a um dia na Terra, eslot brabetseguida a sonda se afastará do planeta eslot brabetsua radiação.
Mas a sonda passará suficientemente próxima para sentir toda a força do campo magnéticoslot brabetJúpiter, estimadaslot brabet10 a 12 Gauss - a da Terra éslot brabet0,5 Gauss.
Encontro com magnetosfera
Júpiter é conhecido porslot brabetenorme magnetosfera, que nada mais é do que o resultado da colisão entre o campo magnético do planeta e ventos solares supersônicos.
Ao estudar a magnetosfera, astrônomos poderão entender melhor como se gera o campo magnéticoslot brabetJúpiter.
slot brabet Também esperam descobrir se o planeta tem um núcleo sólido, o que deverá dar pistas importantes sobre a formação do planeta.
Para isso, Juno conta com dois magnetômetros, que ajudaram a mapear o campo magnético do planeta com precisão.
"A melhor formaslot brabetpensarslot brabetum magnetômetro é imaginar um compasso", explica Jack Connerney, que lida com esses equipamentos na Nasa.
"Os compassos gravam a direçãoslot brabetum campo magnético, mas os magnetômetros têm a capacidadeslot brabetregistrar tanto a direção como a magnitude do campo magnético."
slot brabet Um dos mistérios que os pesquisadores esperam desvendar é como o campo magnéticoslot brabetJúpiter se formou.
Especialistas estimam que haverá semelhanças com o processo ocorrido na Terra, mas para isso será preciso que a sonda sobreviva ao encontro com o gigante do Sistema Solar.