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Bolsonaro ou Lula:bet mobile loginqual governo a taxabet mobile logindesmatamento na Amazônia foi maior?:bet mobile login
"Dá um Google: 'desmatamentobet mobile login2003 a 2006', nos quatro anosbet mobile logingoverno Lula. Depois pesquise 'desmatamentobet mobile login2019 a 2022'", disse.
Olhando para Lula, Bolsonaro emendou: "No seu governo, foi desmatado o dobro do que no meu".
Mas o que dizem os dados?
De fato, a área totalbet mobile loginfloresta destruída durante os três primeiros anos do governo Lula foi maiorbet mobile logincomparação com o mesmo períodobet mobile loginBolsonaro no cargo — mas a taxabet mobile logindesmatamento foi reduzida significativamente e chegou aos menores patamares históricos entre 2006 e 2015, especialmente no períodobet mobile loginque Dilma Rousseff (PT) assumiu a Presidência.
A área desmatada por ano caiu entre 2003 e 2015.
Na contramão, os números voltaram a subir mais recentemente, com uma nova aceleração do desmatamento entre os governosbet mobile loginMichel Temer (MDB) ebet mobile loginBolsonaro.
Entre 2016 e 2021, a área destruída a cada ano quase dobrou.
Confira a seguir o que mostram os números sobre o desmatamento na Amazônia.
Freio e acelerador
As informações oficiais sobre a destruiçãobet mobile logináreas da Floresta Amazônica vêm do Projeto Prodes, que é conduzido pelo Instituto Nacionalbet mobile loginPesquisas Espaciais (Inpe), vinculado ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações.
O órgão faz esse monitoramento por satélites desde 1988 e os dados obtidos servembet mobile loginbase para que o governo atualize as políticas públicas relacionadas à região e à preservação ambiental.
Em números absolutos, é possível conferir que a área desmatada na Amazôniabet mobile login2003, primeiro ano do governo Lula, foibet mobile login25,3 mil quilômetros quadrados.
No ano seguinte, a área destruída cresceu para 27,7 mil km².
A partirbet mobile login2005, porém, houve uma queda nesses índices.
Foram 19 mil km² naquele ano, seguidosbet mobile login14,2 mil (2006), 11,6 mil (2007), 12,9 mil (2008), 7,4 mil (2009) e 7 mil (2010).
Ou seja: ao longo dos dois mandatos do petista, a taxabet mobile logindesmatamento caiu 67%.
Os números continuarambet mobile logindescenso durante o governobet mobile loginDilma Rousseff: o ano com menos desmatamento na Amazônia na série histórica foi 2012, quando 4,5 mil km² foram devastados.
A partirbet mobile loginentão, a área destruída só se ampliou: com exceçãobet mobile login2014 e 2017, todos os anos recentes registraram um aumento nas taxas do Inpe.
E o que aconteceu especificamente desde que Bolsonaro assumiu a Presidência?
No primeiro ano do atual governo,bet mobile login2019, a área desmatada foibet mobile login10,1 mil km².
Os índices continuarambet mobile loginascensãobet mobile login2020 (10,8 mil km²) ebet mobile login2021 (13 mil km²). Os dadosbet mobile login2022 ainda não estão disponíveis.
Ou seja: a taxabet mobile logindesmatamento subiu 73% nos três primeiros anos da gestão Bolsonaro.
Outra ponderação feita por ambientalistas envolve o legado que cada presidente recebeu do governo anterior.
O desmatamentobet mobile login2002, quando o presidente ainda era Fernando Henrique Cardoso (PSDB), foibet mobile login21,6 mil km².
Jábet mobile login2018, último anobet mobile loginMichel Temer (MDB) na Presidência, foram 7,5 mil km²bet mobile loginfloresta destruída — uma proporção três vezes menor.
E os outros biomas?
O Inpe também faz um monitoramento parecido no Cerrado desde 2001.
O movimento dos gráficos é bem parecido ao que aconteceu na Amazônia: crescimento na área absoluta desmatada durante os dois primeiros anosbet mobile logingoverno Lula (28,8 mil km2bet mobile login2003, número que se repetiubet mobile login2004) e queda sustentada entre 2005 (16,9 mil) e 2012 (9 mil).
O índicebet mobile logindesmatamento nesse bioma voltou a subirbet mobile login2013 (13,5 mil), mas apresentou uma nova diminuição entre 2014 (10,9 mil) e 2019 (6,3 mil).
Em 2020 e 2021, o desmatamento no Cerrado se elevoubet mobile loginnovo e atingiu 7,9 mil e 8,5 mil km², respectivamente.
Já na Mata Atlântica, foram desmatados 21,6 mil hectares (ha) entre 2020 e 2021, um aumentobet mobile login66%bet mobile loginrelação a 2019 e 2020 (13 mil ha) e 90% entre 2017 e 2018 (11,3 mil ha), quando foi atingido o menor valor da série histórica.
Os dados foram compilados pela ONG SOS Mata Atlântica.
Por fim, o MapBiomas revela uma situação parecida no Pantanal. A área devastada subiubet mobile login24,3 mil habet mobile login2018 para 31,7 milbet mobile login2019 e 42,8 milbet mobile login2020.
O menor índicebet mobile logindestruição desse bioma foi registradobet mobile login2015, quando 23 mil ha foram desmatados.
- Este texto foi publicado originalmentebet mobile loginhttp://vesser.net/brasil-63290268
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