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Medicamentoszebet gain maximumfalta: o que fazer se seu remédio 'sumir' das prateleiras:zebet gain maximum
Situações assim têm sido frequentemente noticiadaszebet gain maximumdiferentes partes do país. No Paraná, por exemplo, havia 500 medicamentoszebet gain maximumfalta no iníciozebet gain maximummaio, segundo o sindicatozebet gain maximumvarejistas farmacêuticos.
O desabastecimento nas farmácias também preocupazebet gain maximumao menos outros 17 Estados e no Distrito Federal.
A faltazebet gain maximumremédios já foi relatadazebet gain maximumAlagoas, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pernambuco, Pará, Piauí, Riozebet gain maximumJaneiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe e Tocantins.
"Embora não haja dados que nos permitam afirmarzebet gain maximumforma categórica que há um desabastecimento excepcional, temos ouvido, sim, muitos relatoszebet gain maximumfaltazebet gain maximummedicamentos específicos, especialmente os muito baratos, que a indústria não tem interessezebet gain maximumproduzir, como é o casozebet gain maximumalguns antibióticos", diz o advogado Matheus Falcão, pesquisador do programazebet gain maximumSaúde do Instituto Brasileirozebet gain maximumDefesa do Consumidor (Idec).
Falcão explica que a razão do problema normalmente não está nas lojas, mas nos fabricantes.
"O Brasil tem um problema estruturalzebet gain maximumcapacidadezebet gain maximumprodução e depende das importações do medicamentozebet gain maximumsi ou dos insumos farmacêuticos ativos [o principal ingredientezebet gain maximumum medicamento], e,zebet gain maximum2022, os lockdowns na China por causa da covid e a guerra na Ucrânia afetaram o fornecimento", diz o pesquisador do Idec.
Sérgio Barreto, presidente da Associação Brasileirazebet gain maximumRedeszebet gain maximumFarmácias e Drogarias (Abrafarma), diz que, além da maior dificuldade para a chegadazebet gain maximuminsumos ao país, o setor farmacêutico enfrentou uma espéciezebet gain maximum"efeito dominó".
"Outros produtos que estavam faltando exigiram mais dedicação da indústria, acarretando a redução na fabricaçãozebet gain maximumoutros produtos", diz.
O aumentozebet gain maximumcasoszebet gain maximumgripe ao mesmo tempozebet gain maximumque as infecções pelo coronavírus voltaram a crescer no Brasil também são apontados como motivos para o desabastecimento.
Houve uma maior demanda por determinados antibióticos no início deste ano, segundo o Sindicato da Indústriazebet gain maximumProdutos Farmacêuticos (Sindusfarma), que afirma serem problemas pontuais e que as fabricantes estão ajustandozebet gain maximumprodução para atender o mercado.
A Agência Nacionalzebet gain maximumVigilância Sanitária (Anvisa) explicou à BBC News Brasil que, apesarzebet gain maximumser a responsável por regular e monitorar esse mercado, não cuida das relações comerciais do setor, como as aquisições e distribuiçãozebet gain maximummedicamentos, e diz que não tem meios legais para obrigar as fabricantes a garantir a ofertazebet gain maximummedicamentos no país.
Mas as empresas têm algumas obrigações a cumprirzebet gain maximumcasozebet gain maximumdesabastecimento, e o consumidor pode tomar algumas medidas caso se depare com algum medicamentozebet gain maximumfalta na farmácia.
1. Entrezebet gain maximumcontato com a empresa
O primeiro passo deve ser ligar para o serviçozebet gain maximumatendimento ao consumidor do laboratório que fabrica o remédio para verificar se há realmente algum problema no fornecimento, diz a Anvisa.
Caso a fabricação ou importaçãozebet gain maximumum produto tenha sido interrompida temporariamente ou definitivamente, a empresa deve informar os motivos e dataszebet gain maximumseus sites e canaiszebet gain maximumatendimento.
"A empresa tem ainda o deverzebet gain maximuminformar onde o consumidor pode conseguir o medicamento na região onde vive", afirma Matheus Falcão, do Idec.
2. Consulte a Anvisa
Mas há casoszebet gain maximumque o produto simplesmente não está disponível no mercado, e não vai adiantar irzebet gain maximumfarmáciazebet gain maximumfarmáciazebet gain maximumbusca dele.
O consumidor deve consultar a Anvisa para confirmar se é o caso, porque as fabricantes têm a obrigaçãozebet gain maximumnotificar a agência que um medicamento será descontinuadozebet gain maximumforma definitiva ou temporária com no mínimo seis meseszebet gain maximumantecedência.
A agência mantémzebet gain maximumseu site uma lista das notificações. Se um medicamento estiver nela, o consumidor deve checar a datazebet gain maximumque o aviso foi feito, porque a agência determina que o fornecimento deve ser garantido por ao menos seis meses depois disso.
Quando a descontinuação puder gerar um riscozebet gain maximumdesabastecimento, como é o casozebet gain maximumquando há um único medicamentozebet gain maximumcerto tipo disponível ou esse produto responde por uma grande fatia do mercado, o aviso deve ser feito um ano antes, segundo a Anvisa.
3. Denuncie
Se um medicamento estiverzebet gain maximumfalta porque deixouzebet gain maximumser fabricado e isso não tiver sido notificado à Anvisa, o consumidor pode denunciar a empresa na centralzebet gain maximumatendimento da agência, pelo telefone 0800 642 9782, ou emzebet gain maximumouvidoria.
A agência informa que isso pode configurar uma infração sanitária e levar à aberturazebet gain maximumum processo administrativo contra o laboratório, que pode ser punido.
As denúncias também ajudam a agência a monitorar se há desabastecimento ou riscozebet gain maximumdesabastecimento e tomar as medidas necessárias para tentar garantir a disponibilidade do medicamento no mercado.
"A Anvisa pode pedir informações a outros fornecedores e informar a população da escassezzebet gain maximumum medicamento específico", diz Falcão.
Há casoszebet gain maximumque a faltazebet gain maximumum medicamento pode gerar uma crisezebet gain maximumsaúde pública. Em casos assim, pode ser necessário recorrer ao Ministério da Saúde.
"O ministério pode tomar medidas pontuais e ir atrás dos produtores, se articular com a Anvisa para fazer uma negociação para que o produto volte a ser fabricado", afirma Falcão.
Procurado pela BBC News Brasil, o Ministério da Saúde disse que trabalha para manter a rede pública abastecida, mas não tratou do desabastecimento relatado na rede privada emzebet gain maximumresposta aos questionamentos enviados pela reportagem.
4. Acione a Justiça
Muitas vezes, alguém precisazebet gain maximumum tratamentozebet gain maximumcurto prazo, e não vale a pena recorrer à Justiça para conseguir ter acesso a um remédio.
Mas há outros casos, comozebet gain maximummedicamentoszebet gain maximumalto custo ezebet gain maximumuso continuado,zebet gain maximumque o desabastecimento pode implicarzebet gain maximumuma violação do direitozebet gain maximumuma pessoa à saúde.
Matheus Falcão explica que, nestes casos, é possível recorrer a uma ação judicial.
"A pessoa pode entrar na Justiça para que a empresa justifique por que o produto não está sendo disponibilizado e para conseguir o medicamento", afirma o advogado do Idec.
5. Procure um profissionalzebet gain maximumsaúde
Quando houver um desabastecimentozebet gain maximumum determinado produto, o consumidor deve procurar um profissionalzebet gain maximumsaúde para substituir o medicamento que foi originalmente indicado pelo médico.
Isso pode ser feitozebet gain maximumalguns casos pelo farmacêutico responsável pela farmácia, que irá indicar um produtozebet gain maximumoutra marca ou genérico.
Mas há situaçõeszebet gain maximumque o médico indica na receita que um remédio não pode ser substituído por um genérico ou não há um produto equivalentezebet gain maximumoutras fabricantes.
Nestes casos, o paciente deve procurar o médico para que ele faça a substituição mais adequada do medicamento que foi prescrito.
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