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Desmatamento da Amazônia: novos números põemfreebet tanpa deposit tanpa syaratdúvida promessas do Brasil na COP26, diz imprensa internacional:freebet tanpa deposit tanpa syarat
freebet tanpa deposit tanpa syarat A divulgação dos dados que apontam que o desmatamento na Amazônia brasileira aumentou, atingindo a maior taxa desde 2006, ganhou ampla repercussão na imprensa internacional, que levantou dúvidas sobre se o Brasil conseguirá cumprir o que prometeu na COP26, a conferência do clima da ONU ocorrida recentementefreebet tanpa deposit tanpa syaratGlasgow, na Escócia.
Segundo o Instituto Nacionalfreebet tanpa deposit tanpa syaratPesquisas Espaciais (Inpe), a área desmatada na floresta foifreebet tanpa deposit tanpa syarat13.235 km² entre agostofreebet tanpa deposit tanpa syarat2020 e julhofreebet tanpa deposit tanpa syarat2021, altafreebet tanpa deposit tanpa syarat22%freebet tanpa deposit tanpa syaratrelação a 2019 e maior índicefreebet tanpa deposit tanpa syarat15 anos.
Os números são do relatório anual do Projetofreebet tanpa deposit tanpa syaratMonitoramento do Desmatamento na Amazônia Legal por Satélite (Prodes), considerado mais preciso para medir as taxas anuais.
Diante do aumento do desmatamento, ambientalistas acusaram o governo federalfreebet tanpa deposit tanpa syaratomitir os dados durante a COP26, quando o Brasil se comprometeu a reduzir o desmatamento ilegal a partir do ano que vem, zerando-ofreebet tanpa deposit tanpa syarat2028 — a meta anterior era 2030.
Segundo o jornal britânico Financial Times, os números "levantam novas questões sobre o compromissofreebet tanpa deposit tanpa syaratBrasíliafreebet tanpa deposit tanpa syaratacabar com a destruição da maior floresta tropical do mundo",freebet tanpa deposit tanpa syaratreportagem assinada pelo correspondente Bryan Harris.
"Os dados cruéis vêm poucas semanas depois que o Brasil recebeu aplausos por seus compromissos na cúpula da COP26freebet tanpa deposit tanpa syaratGlasgow, incluindo a promessafreebet tanpa deposit tanpa syaraterradicar o desmatamento ilegal até o final desta década, se não antes", escreveu Harris.
"Embora saudadas por diplomatas, as promessas foram recebidas com ceticismofreebet tanpa deposit tanpa syaratativistas ambientais, que destacaram que o presidente Jair Bolsonaro sinaliza regularmente seu apoio aos que estão destruindo a floresta", acrescentou.
Na mesma linha, o também britânico Guardian, com basefreebet tanpa deposit tanpa syaratinformações da agênciafreebet tanpa deposit tanpa syaratnotícias Reuters, disse que os novos dados minam "as garantias do presidente Jair Bolsonarofreebet tanpa deposit tanpa syaratque o país está reduzindo a extração ilegalfreebet tanpa deposit tanpa syaratmadeira".
Já a emissora pública alemã DW lembrou que Bolsonaro assumiu o cargo com "promessasfreebet tanpa deposit tanpa syaratdesenvolver a Amazônia".
"Seu governo enfraqueceu as autoridades ambientais e apoiou medidas legislativas para afrouxar a proteção da terra".
Para o francês Le Monde, "Nada parece impedir o desmatamento da parte brasileira da Amazônia".
"A maior floresta tropical do mundo continua encolhendo, apesar das promessas feitas pelo governofreebet tanpa deposit tanpa syaratJair Bolsonaro na COP26", diz o jornal, com basefreebet tanpa deposit tanpa syaratinformações da agênciafreebet tanpa deposit tanpa syaratnotícias AFP.
Segundo o diário, "este é o terceiro ano consecutivo que o desmatamento aumenta desde a ascensão ao poder do presidentefreebet tanpa deposit tanpa syaratextrema-direita Jair Bolsonaro, que tem sido alvofreebet tanpa deposit tanpa syaratcríticas internacionais por enfraquecer a vigilância dos ecossistemas amazônicos e defender atividades extrativistasfreebet tanpa deposit tanpa syaratáreas protegidas".
O Le Monde lembra ainda que, desde que Bolsonaro assumiu o governo, o Brasil desmata a uma taxa anualfreebet tanpa deposit tanpa syarat10 mil km² "o equivalente à superfície do Líbano".
O também francês Le Figaro pontuou que "o desmatamento na Amazônia brasileira aumentou quase 22%freebet tanpa deposit tanpa syaratum ano, ultrapassando 13 mil km², um recorde inigualávelfreebet tanpa deposit tanpa syarat15 anos que lança dúvidas sobre a vontade declarada do governo Jair Bolsonarofreebet tanpa deposit tanpa syaratreverter a tendência", escreveu o jornal, também com basefreebet tanpa deposit tanpa syaratinformações da AFP.
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