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Por que vacinas não são vitória apenas do setor privado, como disse Paulo Guedes:freebet cadastro
A vacina "da Pfizer", elogiada pelo ministro, recebeu um vultoso investimento do governo alemão, por meio da BioNTech, parceira da farmacêutica americana.
O mecanismofreebet cadastrofuncionamento da vacina, aliás, não foi criado nos Estados Unidos. A tecnologia baseada no RNA mensageiro foi desenvolvida pela BioNTech, companhia fundada por uma casalfreebet cadastrocientistas alemãesfreebet cadastroorigem turca.
Em setembro do ano passado, a farmacêutica recebeu 375 milhõesfreebet cadastroeuros (aproximadamente R$ 2,4 bilhões) do Ministério Federal da Educação e Pesquisa para aplicar na pesquisa do imunizante.
O caso não é isolado.
A farmacêutica Moderna, que também desenvolveu uma vacina contra a covid-19 baseada na tecnologiafreebet cadastroRNAm, tem um contratofreebet cadastromaisfreebet cadastroum bilhãofreebet cadastrodólares com a Biomedical Advanced Research and Development Authority (BARDA), uma divisão do Departamentofreebet cadastroSaúde e Serviços Humanos dos Estados Unidos.
Conforme um comunicado divulgado neste mês pela empresa americana, o valor dos repasses para financiar licenciamento, estudos clínicos e aceleração da produção foi recentemente aumentadofreebet cadastroUS$ 235 milhões, levando o total à cifrafreebet cadastroUS$ 1,25 bilhão (cercafreebet cadastroR$ 6,7 bilhões).
A pesquisa também recebeu apoiofreebet cadastrouma sériefreebet cadastroentidades públicas, entre elas o National Institute of Allergy and Infectious Diseases e o National Center for Advancing Translational Sciences, que são parte do National Institute of Health (NIH, o Instituto Nacionalfreebet cadastroSaúde), uma agência do Departamentofreebet cadastroSaúde.
Essas e outras entidades estão listadas no relatório preliminar sobre o imunizante, publicado no periódico científico The New England Journal of Medicine.
O mesmo texto cita também a cantora Dolly Parton, ícone da música country americana, que foi uma entre muitos que doaram para a iniciativa. Ela contribuiu financeiramente para a pesquisa conduzida pelo centro médico da Universidadefreebet cadastroVanderbilt, que fez parte dos esforços no desenvolvimento da vacina.
A Biomedical Advanced Research and Development Authority (BARDA) também colocou dinheiro na pesquisa da vacina da Johnson&Johnson, a Janssen. Em um comunicadofreebet cadastromarço do ano passado, a empresa anunciou a parceria com a entidade pública, afirmando que ambas investiriam, juntas, US$ 1 bilhão na pesquisa.
A vacina da anglo-sueca AstraZeneca, porfreebet cadastrovez, foi largamente financiada com recursos públicos oufreebet cadastroentidades filantrópicas. Um estudo aponta que 97% do financiamento veio dessas fontes, conforme levantamento feito pela organização Universities Allied for Essential Medicines UK e publicadofreebet cadastroversão ainda não revisada por pares no último dia 15.
A pesquisa foi uma reação a uma declaração dadafreebet cadastromarço pelo primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, que atribuiu o sucesso da vacina da farmacêutica ao "capitalismo" e à "ganância".
Na ondafreebet cadastroreações negativas à fala do premiê, especialistas também lembraram que a pesquisafreebet cadastrosi para o desenvolvimento do imunizante foi conduzida pelos cientistas da Universidadefreebet cadastroOxford, uma instituição pública.
Em um relatório recente, o Conselho Estratégico para Indústria do Reino Unido aponta que o envolvimento do setor público foi fundamental para acelerar o desenvolvimento do imunizante.
Para o economista Caetano Penna, pesquisador sênior no Centre for Global Challenges na Universidadefreebet cadastroUtrecht, na Holanda, e professor licenciado UFRJ, a declaraçãofreebet cadastroGuedes exprime um "preconceito que é prejudicial ao próprio desenvolvimento da Medicina".
"Estabelece uma oposição falsa entre o setor privado e o Estado, como se um fosse mais responsável pelas conquistas que o outro. O que se precisa [no contexto da inovação] éfreebet cadastroparceria,freebet cadastrosinergia entre duas esferas, entre a estatal e a privada", pontua o especialistafreebet cadastropolítica científica e tecnológica.
"O que a gente vê quando analisa o financiamento à saúde é que há um papel fortíssimo do Estado na liderança dos investimentos. E não estamos falando aquifreebet cadastroChina ou Rússia, masfreebet cadastropaíses como os Estados Unidos", completa.
A redefreebet cadastrolaboratórios públicos do National Institute of Health (NIH), ele destaca, recebe bilhõesfreebet cadastrodólares anualmente.
Desde o ano 2000, o orçamento do instituto nunca foi inferior a US$ 30 bilhões, tendo chegado a US$ 41,7 bilhões no ano passado, conforme os dados disponíveis.
De forma geral, cercafreebet cadastro10% dos recursos vão para os laboratórios do próprio NIH, e o restante é usado para financiar pesquisasfreebet cadastromaisfreebet cadastro2,5 mil universidades, escolasfreebet cadastroMedicina e centrosfreebet cadastroexcelência.
Alémfreebet cadastrodar apoio financeiro e institucional ao setor privado no desenvolvimento das inovações no setorfreebet cadastrosaúde, o setor público também tem dado contribuição importante no âmbito da ciência aplicada, ressalta Penna.
Tem-se a impressão erradafreebet cadastroque o financiamento público está majoritariamente restrito à ciência básica - a chamada ciência "pura", que faz novas descobertas e que demanda um investimento considerado mais arriscado.
"Com a revolução da biotecnologia, os laboratórios públicos fazem hoje todas as etapasfreebet cadastropesquisa", diz o economista.
Um estudofreebet cadastro2011 publicado no New England Journal of Medicine que analisava o papel da pesquisa conduzida pelo setor público na descobertafreebet cadastronovos medicamentos e imunizantes nos Estados Unidos chama atenção para o papel central no desenvolvimentofreebet cadastrovacinas.
"Praticamente todas as vacinas importantes e inovadoras introduzidas nos últimos 25 anos foram criadas por instituiçõesfreebet cadastropesquisa públicas [PSRI na siglafreebet cadastroinglês, referente a public-sector research institutions]", diz o texto.
No Brasil, as chancesfreebet cadastroo país ter uma vacina própria contra a covid-19 vêmfreebet cadastroinstituições públicasfreebet cadastropesquisa, entre elas Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e Instituto Butantã, que têm tido papel central no combate à pandemia.
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