Mortes na mesma família alertam para riscobetesporte appcontágiobetesporte appcasa; veja como se proteger:betesporte app

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Legenda da foto, No ambiente doméstico, os cuidados contra a covid-19 são ainda menores

E não há nenhum mistério nesse aumentobetesporte appcasos entre aqueles que partilham o mesmo teto: trata-sebetesporte appum local perfeito para a transmissãobetesporte appvírus respiratórios, uma vez que somos menos cuidadosos e tomamos poucas medidasbetesporte appprecaução dentrobetesporte appcasa.

Portanto, basta um parente sair à rua e se infectar para levar o vírus a todos os seus contatos próximos — mesmo aqueles que estão isolados há muito tempo.

"Como temos um aumento geral do númerobetesporte appcasos da doença no Brasil, há uma elevação proporcional das infecções dentro das famílias", diz o médico Wladimir Queiroz, consultor da Sociedade Brasileirabetesporte appInfectologia.

Não dá pra descartar também o papel das novas variantes do coronavírus dentro desse contexto.

"As novas cepas que estão predominando, como a P.1, têm um potencialbetesporte apptransmissibilidade maior que as outras, o que pode se refletir no aumento da frequência desses relatos das famílias", completa o infectologista Ivan França, do Hospital Alemão Oswaldo Cruz,betesporte appSão Paulo.

Mas o que fazer se alguém que divide o mesmo lar com você estiver com covid-19? A seguir, os especialistas apresentam recomendaçõesbetesporte appcomo diminuir o riscobetesporte appcontágio no ambiente domiciliar.

Contratempos e dificuldades

Queiroz observa que a prevenção da covid-19 tem uma grande barreira: o fatobetesporte appo coronavírus ser transmitido mesmo por indivíduos que (ainda) não apresentam sinais da infecção.

"A pessoa está sem sintomas, com poucos incômodos ou ainda não fez o teste e interage normalmente com os outros", exemplifica o infectologista, que também é professor da Faculdadebetesporte appCiências Médicasbetesporte appSantos, no litoral paulista.

É nesse momento que boa parte das transmissões domiciliares acontece.

Legenda do vídeo, O americano que é naturalmente imune à covid-19

Impedir o contágio na ausênciabetesporte appsintomas é difícil, mas é essencial que todos fiquem atentos aos sintomas clássicos da doença (tosse, febre, dificuldade para respirar, perdabetesporte apppaladar e olfato…) e procurem a orientaçãobetesporte appum profissionalbetesporte appsaúde o quanto antes.

O mesmo recado vale para aqueles que porventura se expuseram a situaçõesbetesporte apprisco, como aglomerações, ou tiveram contato próximo com alguém que recebeu o diagnósticobetesporte appcovid-19.

Nessas situações, vale redobrar os cuidados e adotar algumas medidas preventivas, como você verá mais adiante.

Isolado no lar

Quando você (ou alguém que mora na mesma casa) fez o teste e o resultado deu positivo, os cuidados devem ser ainda mais rígidos.

"Claro que isso depende das condiçõesbetesporte appcada família, mas o ideal é que o indivíduo com covid-19 fique num quarto sozinho e se mantenha afastado dos demais", indica França.

Se houver essa possibilidade, ele deve ter um banheiro só para si — ou então realizar uma limpeza caprichada com álcool 70% ou água sanitária após tomar banho, escovar os dentes ou fazer xixi e cocô.

Toalhas, copos, talheres, pratos e outros objetosbetesporte appuso pessoal não podem ser compartilhados e também precisam passar por uma higienização mais criteriosa.

É importante também que todos usem máscarasbetesporte appboa qualidade, como a PFF2 ou a N95, caso precisem ficar mais próximos.

"Por fim, vale tomar cuidado para que esse cômodo onde o paciente está seja bastante ventilado e tenha uma boa circulação do ar", completa Queiroz.

Será que estou doente?

Caso alguém próximo esteja com covid-19, você deve se atentar ainda mais aos sintomas e, se for o caso, buscar a orientaçãobetesporte appum profissional da saúde para saber se há necessidadebetesporte appfazer o teste também.

"Porém, independentemente do exame, se há alguém doente na casa, é importante que todos que dividem aquele mesmo espaço respeitem uma quarentenabetesporte app14 dias", recomenda França.

Esse é o tempobetesporte appincubação e desenvolvimento da infecção pelo coronavírus, o períodobetesporte appque desenvolvemos os sintomas e há maior riscobetesporte appinfectar os outros.

Ao permanecerbetesporte appcasa nesse períodobetesporte appduas semanas, diminui-se bastante a possibilidadebetesporte appcriar novas cadeiasbetesporte apptransmissão do agente infeccioso dentro da comunidade.

O que mais poderia ser feito?

Bittencourt destaca que o Brasil deveria ter apostado numa estratégiabetesporte appisolar indivíduos infectadosbetesporte appespaços comunitários dedicados a esses casos.

"Em alguns lugares, foi feito o isolamento centralizado,betesporte appque hotéis e escolas receberam pacientes com covid-19 até que eles melhorassem", descreve.

Essa foi uma das saídas adotadasbetesporte appSingapura, um dos países mais bem-sucedidos no combate à covid-19.

Com a pandemia, uma parte da rede hoteleira ebetesporte appeducação ficou com espaços ociosos, que poderiam ter sido melhor aproveitados por municípios e estados.

"Ao se afastar da família por uns dias, há uma diminuição considerável do risco para todos", completa França.

E quando procurar o médico?

Quem recebe o diagnóstico da covid-19 e apresenta sintomas mais leves, típicosbetesporte appuma gripe ou um resfriado, deve permanecerbetesporte appcasa e sem contato com outros.

Até o momento, não há nenhum remédio que seja efetivo ou traga algum benefício nas fases iniciais da doença.

Vale reforçar a hidratação e, se o médico liberar, tomar algum remédio para sintomas como dor e febre.

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Legenda da foto, Especialistas recomendam monitorar a febre, a frequência cardíaca e a oxigenação do sangue. Se os sintomas piorarem, vale procurar uma orientação médica

"É importante monitorarbetesporte apptrês a quatro vezes ao dia os sinais vitais, como a temperatura corporal e a frequência respiratória", orienta França.

Outra dica é ter por perto, se possível, um aparelhinho chamado oxímetro, que mede a oxigenação do sangue. Ele geralmente está disponívelbetesporte appfarmácias e lojas online.

"Há indivíduos que não sentem nadabetesporte appdiferente e, mesmo assim, apresentam uma queda considerável na oxigenação sanguínea. Portanto, se o oxímetro apresentar uma taxa abaixobetesporte app94%, é bom buscar uma orientação especializada", completa o infectologista.

Outros sinais preocupantes são a febre persistente ou o aparecimentobetesporte appfaltabetesporte appar.

"Se o paciente com covid-19 apresenta dificuldade para respirar ou qualquer desconforto do tipo, é preciso buscar ajuda", finaliza Queiroz.

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