STJ anula quebravaidebet pagasigilo bancáriovaidebet pagaFlávio Bolsonarovaidebet pagacaso da rachadinha:vaidebet paga
vaidebet paga A maioria da Quinta Turma do Superior Tribunalvaidebet pagaJustiça (STJ) decidiu nesta terça-feira (23/2) anular a as quebrasvaidebet pagasigilo fiscal e bancário do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) dentro da investigação da "rachadinha" — suposto esquemavaidebet pagadesviovaidebet pagarecursos públicos do antigo gabinetevaidebet pagadeputado estadual do filho mais velho do presidente Jair Bolsonaro.
Por quatro votos a um, o colegiado considerou que a decisão judicial que quebrou os sigilos — determinada pelo juiz Flávio Itabaiana, da 27ª Vara Criminal do Tribunalvaidebet pagaJustiça do Rio — não foi devidamente fundamentada.
Os ministros João Otáviovaidebet pagaNoronha, Reynaldo da Fonseca, Ribeiro Dantas e Joel Ilan Paciornik votaram pela anulação, enquanto o ministro Felix Fischer foi o único contrário.
O Ministério Público do Riovaidebet pagaJaneiro ainda poderá recorrer da decisão. Se a anulação da quebravaidebet pagasigilo for mantida, o conjuntovaidebet pagaprovas contra o senador fica mais frágil e a investigação pode precisar ser refeita.
Senador foi denunciado criminalmentevaidebet paganovembro
Após dois anosvaidebet pagainvestigações, o Ministério Público do Riovaidebet pagaJaneiro concluiu a apuração e denunciouvaidebet paganovembrovaidebet paga2020 o senador Flávio Bolsonaro sob acusaçãovaidebet pagaorganização criminosa, peculato, lavagemvaidebet pagadinheiro e apropriação indébita. Os crimes, segundo os promotores, teriam sido cometidos ao longovaidebet pagauma década, durante o mandato dele na Assembleia Legislativa fluminense (Alerj).
A Promotoria também denunciou o então assessorvaidebet pagaFlávio e amigo pessoalvaidebet pagaJair Bolsonaro, Fabrício Queiroz, e outras 15 pessoas sob acusação dos mesmos crimes. Os nomes delas não foram divulgados oficialmente porque o caso tramita sob sigilo.
Segundo os investigadores, Queiroz operouvaidebet paga2007 a 2018 um esquema criminoso milionário no qual outros funcionários do gabinete devolviam parte do salário, tendo o filho do presidente como principal beneficiário. O Ministério Público diz que o dinheiro desviado serviu para o hoje senador comprar imóveis e pagar contas pessoais, como a mensalidade da escolavaidebet pagasuas filhas. Esses boletos eram pagos na boca do caixa com dinheiro vivo por Queiroz, segundo a investigação.
Flávio Bolsonaro afirmou diversas vezes, desde que as suspeitas vieram à tona, que não cometeu nenhum crime. Segundo ele, há uma perseguição políticavaidebet pagacurso por meiovaidebet pagauma investigação ilegal que visa desestabilizar o governovaidebet pagaseu pai.
Queiroz também nega qualquer irregularidade — ele reconhece que coletou parte dos salários dos funcionários, mas diz que o dinheiro foi usado para subcontratar outras pessoas para trabalhar pelo mandatovaidebet pagadeputado estadualvaidebet pagaFlávio Bolsonaro.
vaidebet paga Já assistiu aos nossos novos vídeos no YouTube vaidebet paga ? Inscreva-se no nosso canal!
Este item inclui conteúdo extraído do Google YouTube. Pedimosvaidebet pagaautorização antes que algo seja carregado, pois eles podem estar utilizando cookies e outras tecnologias. Você pode consultar a políticavaidebet pagausovaidebet pagacookies e os termosvaidebet pagaprivacidade do Google YouTube antesvaidebet pagaconcordar. Para acessar o conteúdo cliquevaidebet paga"aceitar e continuar".
Finalvaidebet pagaYouTube post, 1
Este item inclui conteúdo extraído do Google YouTube. Pedimosvaidebet pagaautorização antes que algo seja carregado, pois eles podem estar utilizando cookies e outras tecnologias. Você pode consultar a políticavaidebet pagausovaidebet pagacookies e os termosvaidebet pagaprivacidade do Google YouTube antesvaidebet pagaconcordar. Para acessar o conteúdo cliquevaidebet paga"aceitar e continuar".
Finalvaidebet pagaYouTube post, 2
Este item inclui conteúdo extraído do Google YouTube. Pedimosvaidebet pagaautorização antes que algo seja carregado, pois eles podem estar utilizando cookies e outras tecnologias. Você pode consultar a políticavaidebet pagausovaidebet pagacookies e os termosvaidebet pagaprivacidade do Google YouTube antesvaidebet pagaconcordar. Para acessar o conteúdo cliquevaidebet paga"aceitar e continuar".
Finalvaidebet pagaYouTube post, 3