Bolsonaro diz que pandemia está 'no finalzinho', mas país tem 31 mil internados com covid-19:central de apostas

Crédito, Tarso Sarraf/AFP via Getty Images

Há dezenascentral de apostasunidadescentral de apostassaúde ou regiões lotadas ao redor do país, como a região oestecentral de apostasSanta Catarina, a zona metropolitanacentral de apostasCampo Grande, o pronto-socorro do Hospital Geral das Clínicascentral de apostasRio Branco, o Hospital Regional do Sertão Central do Ceará e os leitos clínicos do Instituto Couto Maia,central de apostasSalvador.

Ao menos seis capitais passaramcentral de apostas90%central de apostasocupaçãocentral de apostasUTIs nos últimos dias e estão à beira do colapso: Campo Grande, Riocentral de apostasJaneiro, Curitiba, Florianópolis, Porto Velho e Boa Vista.

Filas e hospitais lotados

E a situação tem piorado. A capital fluminense registra hospitais lotados, fila com centenascentral de apostaspessoas à esperacentral de apostasleitos, faltacentral de apostasequipamentos e insumos e salários atrasados.

Em Curitiba, a taxacentral de apostasocupação das UTIs passoucentral de apostas79%central de apostas20/11 para 93%central de apostas11/12. Na macrorregiãocentral de apostasCampo Grande, a ocupação na rede pública ultrapassou 100% e os governantes estão precisando contratar leitoscentral de apostashospitais privados.

Porto Alegre já não conta mais essa saída como a capital sul-mato-grossense. A cidade gaúcha tem 84%central de apostasocupaçãocentral de apostasleitos UTI, sendo que a rede particular está 100% lotada.

Crédito, Fabio Texeira/Anadolu Agency via Getty Images

Legenda da foto, Pacientescentral de apostasUTI do Riocentral de apostasJaneiro, onde a ocupaçãocentral de apostasleitos passoucentral de apostas91%

E quem são essas pessoas? Os números estaduais, divulgados cada um àcentral de apostasmaneira, dão algumas pistas. No Acre, maiscentral de apostas80% dos internados têm maiscentral de apostas40 anos. Em Pernambuco, 75% são negros. Em Alagoas, 55% são homens. No Distrito Federal, 90% ocupam os leitos por até duas semanas e 8% por maiscentral de apostasum mês. No Brasil, 41% já tinham doenças cardiovasculares e 25%, diabetes.

Até agora, maiscentral de apostas600 mil pessoas foram internadas neste anocentral de apostasdecorrênciacentral de apostascasos confirmados ou suspeitoscentral de apostascovid-19 e cercacentral de apostas250 mil pessoas morreram, segundo levantamento da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).

Levantamento publicado neste ano pela Associaçãocentral de apostasMedicina Intensiva Brasileira (Amib) calcula que o Brasil tem 48.848 leitoscentral de apostasUTI, sendo 22,8 mil no SUS (Sistema Únicocentral de apostasSaúde) e 23 mil na rede privada.

Mas esse número esconde distorções. O Sudeste, região mais populosa do país, tem uma proporção maiorcentral de apostasleitos (27 por 100 mil habitantes)central de apostasrelação à região Norte (9 por 100 mil habitantes), por exemplo.

Está ruim, mas pode piorar

O avanço da pandemia no país não dá sinaiscentral de apostasdesaceleração. Pelo contrário. Todos os Estados do país têm pelo menos uma região com tendênciacentral de apostasalta do númerocentral de apostascasos.

Além disso, há dois fatores relevantes que podem piorar bastante a situação.

O primeiro é a “sincronia” entre a pandemia no interior e nos grandes centros urbanos do país. O segundo são as festascentral de apostasfimcentral de apostasano.

No dia 8/12, a Fiocruz alertou para o risco do sistemacentral de apostassaúde do país entrarcentral de apostascolapso com o provável agravamento da altacentral de apostascasoscentral de apostascovid-19 após o fim do ano.

Reportagem da BBC News Brasil explicou que isso se deve ao estágio da pandemia no país. Se antes as epidemias nos grandes centros e nas cidades menores tinham intensidades diferentes e inversas, o que permitiu atender a população por meio da redistribuiçãocentral de apostaspacientes, o mesmo não ocorre agora.

E o agravante aqui é o períodocentral de apostasfestascentral de apostasfimcentral de apostasano. No Brasil, embora não haja recomendações oficiais específicas para as datas festivas, infectologistas se preparam para a possibilidade de, poucas semanas após as festas, o país se ver diantecentral de apostasnovos aumentoscentral de apostascasos e mortes.

Crédito, EPA

Legenda da foto, Teme-se que festascentral de apostasNatal e Ano Novo provoquem o aumento nas viagens e nas aglomerações pelo mundo

"Se fossemos reproduzir os encontros natalinos da forma que tradicionalmente ocorrem, neste momento epidemiológico (de alta dos casos), o que espero é um repique brutal no númerocentral de apostascasos, devido à contaminação que vai ocorrer neste momento", disse à BBC News Brasil Jaques Sztajnbok, supervisor da UTI do Institutocentral de apostasInfectologia Emílio Ribas,central de apostasSão Paulo, sugerindo que as pessoas evitem festascentral de apostasfimcentral de apostasanocentral de apostas2020.

No resto do mundo, diversos países têm emitido advertências contra aglomerações e deslocamentos nos períodos festivos.

E a mensagem dos médicos é claracentral de apostastodos esses lugares: qualquer encontro, por mais cuidado que se tenha, representa um riscocentral de apostastransmitir e contrair coronavírus.

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