'Não houve erro. Houve demora': Barroso aciona PF, mas descarta fraude nas eleições:suporte luva bet

Ministro Barroso concede entrevista sobre eleições

Crédito, Agência Senado

Legenda da foto, Em entrevista coletiva, Barroso informou que solicitou à Polícia Federal que investigue se houve uma atuação coordenada, com motivação política, para desacreditar as eleições
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O ministro informou também que solicitou formalmente à Polícia Federal que investigue se houve uma atuação coordenada, com motivação política, para desacreditar as eleições.

Segundo a áreasuporte luva bettecnologia do TSE, chegou a ocorrer 436 mil tentativassuporte luva betconexões por segundo ao sistema da Corte, disparadassuporte luva betBrasil, Estados Unidos e Nova Zelândia. Além disso, houve vazamentosuporte luva betdados antigos (de 2001 a 2010)suporte luva betex-ministros da Corte esuporte luva betfuncionários da Justiça Eleitoral, o que, segundo Barroso, pareceu uma tentativasuporte luva betmostrar vulnerabilidade no sistema do TSE.

"Ao mesmo temposuporte luva betque esses dados foram vazados, milícias digitais entraram imediatamentesuporte luva betação tentando desacreditar o sistema. Há suspeitassuporte luva betarticulaçãosuporte luva betgrupos extremistas que se empenhamsuporte luva betdesacreditar as instituições, clamam pela volta da ditadura e muitos deles são investigados pelo Supremo Tribunal Federal", disse,suporte luva betaparente referência a outros dois inquéritos da PF supervisionados pelo ministro do STF Alexandresuporte luva betMoraes que investigam notícias falsas contra a Corte e protestos com caráter antidemocrático.

Homens votam no Riosuporte luva betJaneiro

Crédito, EPA

Legenda da foto, Homens votam no Riosuporte luva betJaneiro; segundo o TSE, chegou a ocorrer 436 mil tentativassuporte luva betconexões por segundo ao sistema da Corte, disparadassuporte luva betBrasil, Estados Unidos e Nova Zelândia

"Suspeita-sesuporte luva betuma motivação política na operação", reforçousuporte luva betoutro momento.

O ministro, porém, insistiu que os ataques não tiveram sucesso: "Imagine o que é isso: 436 mil conexões por segundo para tentar derrubar o sistema do TSE e ainda assim o sistema resistiu incólume"

Atraso na contabilização

Barroso disse também que esses ataques não tiveram qualquer relação com o atrasosuporte luva betduas horas e quarenta minutos na apuração dos votos. Segundo ele, a lentidão na contabilização decorreu da dificuldade inicial do supercomputador contratado pelo TSE, da empresa Oracle,suporte luva betcontabilizar os votos na velocidade esperada.

A áreasuporte luva bettecnologia da Corte disse que isso ocorreu porque a pandemiasuporte luva betcoronavírus atrasou a entrega desse equipamentosuporte luva betmarço para agosto, o que impediu que todos os testessuporte luva betpreparação fossem realizados.

Segundo esclareceu o secretáriosuporte luva betTecnologia da Informação do TSE, Giuseppe Janino, apenas dois dos cinco testes previstos foram feitos no equipamento, já com as configuraçõessuporte luva betsoftware para uso na eleição. Os outros três testes foram realizados antes,suporte luva betoutros equipamentos.

O efeito prático disso é que o supercomputador demorou para "aprender" como contabilizar um grande volumesuporte luva betvotossuporte luva betum prazo curto, o que fez com que a contagem ficasse lenta e, até mesmo, travassesuporte luva betalguns momentos.

Barroso disse que a demora para resolver o problema também decorreusuporte luva betum primeiro diagnóstico erradosuporte luva betque a lentidão teria ocorrido por causa da falhasuporte luva betum dos oito núcleos do supercomputador.

"O único impacto desse problema foi o atrasosuporte luva betpouco menossuporte luva bettrês horas na divulgação dos resultados que foi feita ainda na noite do próprio dia da eleição. Poucos países do mundo conseguem realizar essa façanha", insistiu o ministro.

Essa foi a primeira vez que o TSE centralizou a contabilização das eleições emsuporte luva betsedesuporte luva betBrasília. Antes, isso era feito nos Estados, pelos Tribunais Regionais Eleitorais. A mudança foi feita para aumentar a segurança da contabilização, por recomendação da Polícia Federal.

Homem digitasuporte luva beturna eletrônica

Crédito, TSE

Legenda da foto, 'Temos 24 anossuporte luva betuso da urna eletrônica e nunca houve fraude registrada', garantiu o secretáriosuporte luva betTecnologia da Informação do TSE, Giuseppe Janino

Segundo a PF, a contabilização descentralizada nas 27 unidades da federação criava mais pontos para possíveis ataquessuporte luva bethackers. Dessa forma, a instituição considerou que a centralizaçãosuporte luva betúnico local, altamente protegido dentro do TSE, elevaria a segurança da apuração.

De acordo com Giuseppe Janino, não houve qualquer problema com a contabilização descentralizada adotadasuporte luva beteleições anteriores e a mudança foi feita "por precaução".

"Temos 24 anossuporte luva betuso da urna eletrônica e nunca houve fraude registrada", reforçou.

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