Fabrício Queiroz: o que se sabe sobre a prisão do ex-assessorpixbet 12 freeFlávio Bolsonaropixbet 12 freeAtibaia:pixbet 12 free
*Texto atualizado às 15h30pixbet 12 freequinta-feira, 18pixbet 12 freejunho
pixbet 12 free O ex-assessor do senador Flávio Bolsonaro Fabrício Queiroz foi preso na manhã desta quinta-feira (18) no interiorpixbet 12 freeSão Paulo. Ele estavapixbet 12 freeAtibaia,pixbet 12 freeuma propriedade do advogado Frederick Wassef, que presta serviços à família do presidente. Queiroz, um policial militar aposentado, foi transferido para o Rio no final da manhã. Ele fez examepixbet 12 freecorpopixbet 12 freedelito no Instituto Médico Legal da capital, ficou detido no Presídio José Frederico Marques,pixbet 12 freeBenfica, na zona norte da cidade e foi levado para o Presídio Pedrolino Werlingpixbet 12 freeOliveira, no Complexopixbet 12 freeGericinó,pixbet 12 freeBangu, na zona oeste, onde, por causa da pandemia do novo coronavírus, Queiroz cumprirá isolamento social durante 14 dias.
A prisão foi executada pela Polícia Civil e pelo Ministério Públicopixbet 12 freeSão Paulo, e os mandadospixbet 12 freeprisão epixbet 12 freebusca e apreensão foram expedidos pela Justiça do Rio a pedido do Ministério Público do Riopixbet 12 freeJaneiro.
O órgão investiga a participaçãopixbet 12 freeQueiroz no que acredita ser um esquemapixbet 12 free"rachadinha" no gabinetepixbet 12 freeFlávio na Assembleia Legislativa do Rio,pixbet 12 freeque assessores parlamentares devolveriam parte dos seus vencimentos ao então deputado estadual Flávio, filho do presidente Jair Bolsonaro. Queiroz e Flávio negam irregularidades.
Segundo o Ministério Público do Rio, a prisão faz parte da chamada Operação Anjo, deflagrada no início da manhã. A operação cumpre ainda outras medidas cautelares autorizadas pela Justiça relacionadas ao inquérito que investiga a chamada rachadinha.
São medidas obtidas na Justiça pelo Ministério Público do Rio contra outros suspeitospixbet 12 freeparticiparem no esquema: o servidor da Assembleia Legislativa do Rio Matheus Azeredo Coutinho, os ex-funcionários Luiza Paes Souza e Alessandra Esteve Marins e o advogado Luis Gustavo Botto Maia. As medidas cautelares incluem busca e apreensão, afastamento da função pública, o comparecimento mensalpixbet 12 freeJuízo e a proibiçãopixbet 12 freecontato com testemunhas.
Investigação contra Queiroz
Queiroz passou a ser investigadopixbet 12 free2018 depois que o então Coaf (Conselhopixbet 12 freeControlepixbet 12 freeAtividades Financeiras, hoje UIF, ou Unidadepixbet 12 freeInteligência Financeira), órgão que atua na prevenção e combate à lavagempixbet 12 freedinheiro, identificou diversas transações suspeitas feitas por ele.
Segundo o órgão, Queiroz movimentou R$ 1,2 milhão entre janeiropixbet 12 free2016 e janeiropixbet 12 free2017, valor que seria incompatível com seu patrimônio e ocupação, e recebeu transferências empixbet 12 freecontapixbet 12 freesete servidores que passaram pelo gabinetepixbet 12 freeFlávio.
Uma das transações envolve um chequepixbet 12 freeR$ 24 mil depositado na conta da hoje primeira-dama Michelle Bolsonaro.
Em entrevista ao SBTpixbet 12 free2019, Queiroz negou ser um "laranja"pixbet 12 freeFlávio Bolsonaro. Afirmou que parte da movimentação atípicapixbet 12 freedinheiro vinhapixbet 12 freenegócios como a compra e vendapixbet 12 freeautomóveis.
"Sou um carapixbet 12 freenegócios, eu faço dinheiro… Compro, revendo, compro, revendo, compro carro, revendo carro. Sempre fui assim", afirmou.
As movimentações atípicas, que vieram à tona num braço da Operação Lava Jato, levaram à aberturapixbet 12 freeuma investigação pelo Ministério Público do Riopixbet 12 freeJaneiro.
O órgão suspeita da existênciapixbet 12 freeuma "rachadinha" no gabinetepixbet 12 freeFlávio na Assembleia Legislativa, esquemapixbet 12 freeque assessores parlamentares devolvem parte do salário para os políticos que os empregam. No casopixbet 12 freeQueiroz, a devolução seria para Flávio ou seria destinada a outros fins, o que Flávio nega.
Tentativaspixbet 12 freebarrar investigação
Flávio recorreu ao Supremo Tribunal Federal para barrar a apuração, mas foi derrotado, e as investigações foram retomadas por decisão do ministro Gilmar Mendes.
No fimpixbet 12 freeabril,pixbet 12 freeoutro revés para o senador, o ministro Felix Fischer, do Superior Tribunalpixbet 12 freeJustiça (STJ), negou um pedido para que as investigações fossem suspensas.
Para os investigadores, Flávio Bolsonaro é chefepixbet 12 freeuma organização criminosa que atuoupixbet 12 freeseu gabinete na Assembleia Legislativa entre 2007 e 2018, e parte dos recursos movimentados no esquema foi lavadapixbet 12 freeuma franquiapixbet 12 freechocolate da qual ele é sócio.
Promotores investigam ainda se a "rachadinha" teria sido usada para financiar uma milícia que era comandada pelo ex-policial Adriano Nóbrega, mortopixbet 12 freefevereiro.
Danielle Mendonça, ex-mulherpixbet 12 freeNóbrega, trabalhou como assessorapixbet 12 freeFlávio. Em conversaspixbet 12 freeWhatsApp acessadas pelos investigadores, ela disse que o ex-marido ficava com parte do salário que ela recebia do gabinete.
Flávio é investigado sob suspeitapixbet 12 freepeculato, lavagempixbet 12 freedinheiro e organização criminosa. Não há informações detalhadas sobre os próximos passos da investigação nem previsãopixbet 12 freeconclusão porque os processos correm sob sigilo.
O senador nega ter cometido qualquer ilegalidade.
Na manhã desta quinta-feira, Flávio se pronunciou no Twitter sobre o caso, dizendo estar tranquilo e que a ação teria motivação política:
Este item inclui conteúdo extraído do Twitter. Pedimospixbet 12 freeautorização antes que algo seja carregado, pois eles podem estar utilizando cookies e outras tecnologias. Você pode consultar a políticapixbet 12 freeusopixbet 12 freecookies e os termospixbet 12 freeprivacidade do Twitter antespixbet 12 freeconcordar. Para acessar o conteúdo cliquepixbet 12 free"aceitar e continuar".
Finalpixbet 12 freeTwitter post