'Temo que Bolsonaro acabe se colocando numa postura subalterna ao Trump', diz ex-embaixador nos EUA:casas de apostas que não limitam
O diplomata, que inicioucasas de apostas que não limitamcarreira no Itamaratycasas de apostas que não limitam1963 e chefiou também as embaixadas do Brasilcasas de apostas que não limitamEquador, Alemanha e China, critica, também, a "atitude radicalmente simpática aos Estados Unidos" do chanceler Ernesto Araújo.
"Eu temo muito que o presidente acabe, sem se dar conta disso, talvez sem querer, se colocando numa postura subalterna ao Trump. Eu espero que isso não ocorra, mas é uma hipótese que não pode der descartada", disse também.
Embora Abdenur veja possíveis ganhos para o Brasil na esfera econômica a partir da maior aproximação com os Estados Unidos, ele vê um grande risco caso Bolsonaro decida se alinhar aos interessescasas de apostas que não limitamTrump contra a China.
O embaixador não se opôs à polêmica decisão do governo brasileirocasas de apostas que não limitamisentar unilateralmente os turistas americanoscasas de apostas que não limitamvisto para entrada no Brasil, mas repudiou declarações do deputado federal e filho do presidente, Eduardo Bolsonaro, manifestando vergonha pelos imigrantes brasileiros que vivem ilegalmente nos Estados Unidos.
"Essa declaração é inaceitável, é desrespeitosa para com compatriotas nossos que têm buscado no exterior há décadas oportunidades que não tiveram no Brasil", ressaltou.
Confira abaixo os principais trechos da entrevista.
casas de apostas que não limitam BBC News Brasil - casas de apostas que não limitam Ao chegar aos Estados Unidos, o presidente Bolsonaro tuítou: "Pela primeira vezcasas de apostas que não limitammuito tempo, um Presidente brasileiro que não é antiamericano chega a Washington". O senhor considera correta essa fala? O que hácasas de apostas que não limitamdiferente nessa visitacasas de apostas que não limitamrelação às anteriores?
casas de apostas que não limitam Roberto Abdenur - Sequer (os ex-presidentes petistas) Lula ou Dilma, que estiveramcasas de apostas que não limitamvisita aos Estados Unidos, eram propriamente antiamericanos. Eu não acho correta essa afirmação. O que hácasas de apostas que não limitamdiferente é que dessa vez com Bolsonaro há uma forte possibilidadecasas de apostas que não limitamque ele se decida por um alinhamento (do Brasil) automático, um alinhamento rígido, com as posições dos Estados Unidos, o que seria um afastamento do curso tradicional da política externa brasileira que écasas de apostas que não limitamrepresentar os nossos próprios interesses, e não seguir os interessescasas de apostas que não limitamoutro país.
Curiosamente, paradoxalmente, o governo Bolsonaro, que tanto insiste na defesa da soberania do Brasil, está afetando, prejudicando essa soberania, se decidir alinhar-se incondicionalmente com os Estados Unidos no campo da política internacional.
Eu vejo com preocupação o riscocasas de apostas que não limitamque isso ocorra, resta ver o que vai acontecer na conversa dele com o Trump e no comunicado que será depois divulgado, e também o que vai acontecer nas semanas e meses seguintes à visitacasas de apostas que não limitamque poderão fazer-se presentes episódioscasas de apostas que não limitamalinhamento, digamos, indesejável com os Estados Unidos na política exterior brasileira.
Nós sabemos que o atual chanceler tem uma atitude radicalmente simpática aos Estados Unidos. Ele considera que o Ocidente estácasas de apostas que não limitamdecadência, que o único país que tem condiçõescasas de apostas que não limitamresistir são os Estados Unidos sob a liderançacasas de apostas que não limitamTrump pessoalmente.
O próprio presidente gostacasas de apostas que não limitamser referido como "o Trump dos trópicos". Ou seja, existe uma atitudecasas de apostas que não limitamcerta admiração pelo Trump, e eu temo muito que o presidente acabe sem se dar conta disso, talvez sem querer, se colocando numa postura subalterna ao Trump. Eu espero que isso não ocorra, mas é uma hipótese que não pode der descartada.
casas de apostas que não limitam BBC News Brasil casas de apostas que não limitam - Há um alinhamento ideológico forte entre Bolsonaro e Trump. Qual o risco desse tipocasas de apostas que não limitamrelação externa muito personalista?
casas de apostas que não limitam Abdenur - Eu acho que o presidente ecasas de apostas que não limitamcomitiva deveriam tercasas de apostas que não limitammente nesse momento o fatocasas de apostas que não limitamque o Trump começa a segunda metade do seu mandato duramente criticado, questionado e investigado pela maioria democrata que assumiu recentemente a Câmaracasas de apostas que não limitamDeputados. Mas não só pelos democratas, também pelo procurador especial Robert Mueller, que está investigando a eventual interferência da Rússia nas eleições e uma possível obstruçãocasas de apostas que não limitamJustiça pelo próprio Trump.
Então, o Trump estará enfraquecido nesses dois últimos anos do seu primeiro mandato. Ele tem chancescasas de apostas que não limitamser reeleito, a economia americana está indo muito bem, mas ele é um presidente que não amplioucasas de apostas que não limitambase, que não dialogou com o conjunto da sociedade americana e que atua única e exclusivamente para consolidar e fortalecer acasas de apostas que não limitambase própria, que não passacasas de apostas que não limitam40% do eleitorado americano.
O lado brasileiro nesta visita deveria calibrar muito cuidadosamente a aproximação com os Estados Unidos, e pessoalmente com Trump.
casas de apostas que não limitam BBC News Brasil casas de apostas que não limitam - O que o Brasil pode perdercasas de apostas que não limitamcasocasas de apostas que não limitamalinhamento automático com os Estados Unidos? Isso poderia afetar nossa relação com a China?
casas de apostas que não limitam Abdenur - É um tema que me preocupa muito. Eu fui embaixador na China e atuei no lançamento da parceria estratégica Brasil-Chinacasas de apostas que não limitam1993. De lá para cá, essa parceria estratégica se fortaleceu muito, se desdobroucasas de apostas que não limitaminúmeras iniciativas,casas de apostas que não limitaminúmeros mecanismoscasas de apostas que não limitamdiálogo e cooperação.
Os Estados Unidos estão numa confrontação verdadeiramente estratégica com a China. Essa confrontação vai além do problema do deficit comercial americano com a China, tem que ver com uma disputa pela hegemonia científica e tecnológica, sobretudo com a próxima introdução da tecnologia 5G na internet.
Mais especificamente, o governo Trump está pressionando fortemente seus aliados e outros parceiros para que impeçam a grande companhia chinesa Huaweicasas de apostas que não limitamparticipar da instalação da infraestruturacasas de apostas que não limitam5Gcasas de apostas que não limitamdiferentes países. Eu temo que haja uma tentativa do lado americano, nas conversas,casas de apostas que não limitampressionar o Brasil a também aderir a esse boicote.
O Brasil tem um deficit comercial com os Estados Unidos ainda que pequeno,casas de apostas que não limitamcercacasas de apostas que não limitamUS$ 200 milhões, mas tem com a China um saldo comercial positivocasas de apostas que não limitamnada menos que US$ 30 bilhõescasas de apostas que não limitamdólares. E a China é hoje, não só o maior parceiro comercial, como também o principal investidor no Brasil. O Brasil, portanto, tem muito a perder se,casas de apostas que não limitamalguma maneira, colocar-se ao lado dos Estados Unidos nessa tensão.
A visita está tendo resultados muito positivoscasas de apostas que não limitamtermoscasas de apostas que não limitamaproximação com os Estados Unidos, o acordo (para uso comercial da base)casas de apostas que não limitamAlcântara, o aumento do comércio e dos investimentos, o intercâmbio na áreacasas de apostas que não limitamsegurança, entre os militares, tudo isso é muito positivo. Agora, outra coisa é nós fazermos uma opção preferencial pelo alinhamento com os Estados Unidos, seja com relação a China, seja com relação a outros países, a outras questões. Isso é algo que devemos evitar.
casas de apostas que não limitam BBC News Brasil casas de apostas que não limitam - A liberação unilateralcasas de apostas que não limitamvistos para americanos adotada na segunda-feira pode ser positiva ao aumentar o fluxocasas de apostas que não limitamturistas para o Brasil ou fere nossa soberania?
casas de apostas que não limitam Abdenur - Eu não sou partidário incondicional da tese da reciprocidade (segunda a qual o Brasil só deveria eximircasas de apostas que não limitamvisto cidadãoscasas de apostas que não limitampaíses que não exijam vistocasas de apostas que não limitambrasileiros). Os Estados Unidos têm suas razões para exigir visto dos brasileiros na medidacasas de apostas que não limitamque existe uma imigração ilegal fortecasas de apostas que não limitambrasileiros para lá. Agora, eu não creio que haja uma imensa demanda americana por visitar o Brasil e que deixacasas de apostas que não limitamvisitar apenas porque tem (a exigência de) visto. Hoje o visto é dado eletronicamente, custa pouco dinheiro, não dá tanto trabalho assim.
Eu diria que, dentro desse contextocasas de apostas que não limitamaproximação com os Estados Unidos, eu até relevo a questão da reciprocidade e admito esta decisão, um gesto simbólico, embora não seja muito confortávelcasas de apostas que não limitamtermoscasas de apostas que não limitamsoberania.
casas de apostas que não limitam BBC News Brasil - Como recebe a declaração do Eduardo Bolsonarocasas de apostas que não limitamque os imigrantes brasileiros ilegais são uma vergonha para o Brasil?
casas de apostas que não limitam Abdenur - Essa declaração do Eduardo Bolsonaro é inaceitável, é desrespeitosa para com compatriotas nossos que têm buscado no exterior há décadas oportunidades que não tiveram, que não têm no Brasil.
São pessoas que vão para os Estados Unidos e outros países para trabalhar. Não são vagabundos. Os brasileiros têm muita facilidadecasas de apostas que não limitamse integrar na vida americana, aprender inglês. Espero que muito dos brasileiros que estejam hojecasas de apostas que não limitamsituação ilegal venham pouco a pouco a ser legalizados nos Estados Unidos. Não faz sentido que um deputado brasileiro como é Eduardo Bolsonaro, e ademais filho do presidente, diga uma coisa tão negativa sobre os nossos compatriotas. É preciso ter respeito por eles.
casas de apostas que não limitam BBC News Brasil - Nacasas de apostas que não limitamavaliação, o governo está exercendo uma política externa ideológica?
casas de apostas que não limitam Abdenur - A julgar pelas manifestações do nosso novo chanceler, tanto num longo ensaio que ele fez antescasas de apostas que não limitamassumir, chamado Trump e o Ocidente, quanto no discurso delecasas de apostas que não limitamposse do Itamaraty, e também na aula magna que deu recentemente no Instituto Rio Branco (que forma os novos diplomatas), ele defende um ideário profundamente retrógrado, altamente ideologizado.
Ele coloca um substrato religioso na política externa, dizendo que o afastamentocasas de apostas que não limitamDeus e da família é o que enfraquece o Ocidente. É uma postura altamente ideológica que, se levada adiante, a sério, terá como resultado encolher, delimitar muito o alcance da política externa brasileira.
Ele apresenta o Islã como inimigo da cultura ocidental. Ora, o Estado brasileiro é laico. A política externa brasileira é laica, ela não se move por razões religiosas. E nós não podemos ignorar o resto do mundo. Existe maiscasas de apostas que não limitam1 bilhãocasas de apostas que não limitammuçulmanos, dos quais 300 milhões são árabes, existem maiscasas de apostas que não limitam1 bilhãocasas de apostas que não limitamhinduístas na Índia, maiscasas de apostas que não limitamum bilhãocasas de apostas que não limitamchineses (que não são cristãos), centenascasas de apostas que não limitammilhõescasas de apostas que não limitambudistas no Japão, na Tailândia e outros países asiáticos.
Ora, o Brasil tem tradicionalmente seguido uma política pluralista, ecumênica e universalista, buscando ter relações com a totalidade do resto do mundo. Abrimos muitas embaixadas e consuladoscasas de apostas que não limitamanos recentes, temos uma rede diplomática muito extensa e isso deve ser mantido.
As ideias altamente ideológicas do novo chanceler se contrapõem a isso, se afastamcasas de apostas que não limitamoutras civilizações,casas de apostas que não limitamoutras culturas,casas de apostas que não limitamoutros países, isso é profundamente negativo para os interesses do Brasil.
casas de apostas que não limitam BBC Brasil - Emcasas de apostas que não limitamprimeira noitecasas de apostas que não limitamWashington, ao discursarcasas de apostas que não limitamum jantar na embaixada brasileira, Bolsonaro disse: "quando a diplomacia não dá certo, a retaguarda são as Forças Armadas". O senhor vê risco do Brasil aderir a uma eventual intervenção militar dos Estados Unidos na Venezuela?
casas de apostas que não limitam Abdenur - A frase é meio vaga. Não sei se ele está se referindo ao círculocasas de apostas que não limitamassessores militares que estácasas de apostas que não limitamvolta dele (e têm funcionado como contenção ao radicalismo do chanceler Araújo na política externa). Acho que ele não estava se referindo à Venezuela. O assunto Venezuela certamente vai ser abordado para valer na conversa com o Trump e nas conversas entre as duas equipes.
Acho correta a atitude do governo Bolsonarocasas de apostas que não limitamter reconhecido e prestigiado Juan Guaidó (presidente da Assembleia Nacional da Venezuela que foi reconhecido como presidente do país por dezenascasas de apostas que não limitamnações, mas que não tem o controlecasas de apostas que não limitamfato do governo venezuelano) porque já não havia mais espaço para negociações com Nicolás Maduro (cuja eleição para um novo mandato presidencial foi considerada uma fraude por boa parte da comunidade internacional).
Eu entendo que o meio militar brasileiro tem um certo patrimôniocasas de apostas que não limitambom relacionamento com o meio militar venezuelano. Se o estamento militar brasileiro tiver condiçõescasas de apostas que não limitamdialogar com o estamento militar venezuelano para mostrar a inviabilidade mais a longo prazocasas de apostas que não limitamum governo Maduro, isso é positivo.
Então, eu acho que a postura básica está correta, é preciso evitar estridência como por vezes faz o chanceler.
casas de apostas que não limitam BBC News Brasil - E quanto a uma possível intervenção militar americana?
casas de apostas que não limitam Abdenur - O Brasil assumiu uma posição corretacasas de apostas que não limitamser contra uma intervenção militar, que teria consequências para a paz e a estabilidade na América do Sul difíceiscasas de apostas que não limitamprever. Essa posição foi endossada pelo Grupocasas de apostas que não limitamLima e eu espero que o presidente e seus assessores sustentem perante Trump esta posição.
casas de apostas que não limitam BBC News Brasil - Há expectativacasas de apostas que não limitamque durante a visita o Brasil ganhe dos Estados Unidos o statuscasas de apostas que não limitam"aliado extra-Otan". Seria algo positivo?
casas de apostas que não limitam Abdenur - Não sei se isso vai sair. Eu acho que não é mal na medidacasas de apostas que não limitamque aumenta as possibilidadescasas de apostas que não limitamintercâmbio entre as Forças Armadas do Brasil e dos Estados Unidos. O importante é que nossas Forças Armadas preservem acasas de apostas que não limitamidentidade, acasas de apostas que não limitampersonalidade, não sejam colocadascasas de apostas que não limitamposição subalternacasas de apostas que não limitamrelação aos Estados Unidos. Eu não acho que a caracterização do Brasil como aliado estratégico extra-Otan signifique necessariamente um rebaixamento da condição do Brasil. Pode dar resultados positivos.
casas de apostas que não limitam BBC News Brasil - Depoiscasas de apostas que não limitamquase duas décadas do fracasso do acordo firmado pelo governo Fernando Henrique Cardoso para uso comercial da basecasas de apostas que não limitamAlcântara, que foi rejeitadocasas de apostas que não limitamcomissão no Congresso inclusive com voto do então deputado Jair Bolsonaro, o agora presidente assina novo entendimento com os Estados Unidos. Vê ambiente para que isso prospere no Congresso dessa vez?
casas de apostas que não limitam Abdenur - Pelo que dizem as pessoas que estiveram conduzindo as negociações, elas resolveram os problemascasas de apostas que não limitamprejuízo a nossa soberania que existiam na primeira versão do acordo, do ano 2000. Eu acho importante porque nós temos a base há maiscasas de apostas que não limitam20 anos sem uso. O entendimento com a Ucrânia (firmado no governo Lula e depois abandonado) era precário, a Ucrânia não teria condições plenascasas de apostas que não limitamcumprir com tudo que seria necessário. Perdeu-se tempo, perdeu-se dinheiro e não se conseguiu nada. E 80% dos lançamentoscasas de apostas que não limitamsatélites no mundo são feitos ou pelos Estados Unidos ou com componentes americanos colocadoscasas de apostas que não limitamfoguetescasas de apostas que não limitamterceiros países, então, os Estados Unidos têm grande podercasas de apostas que não limitamvetocasas de apostas que não limitamrelação ao lançamentocasas de apostas que não limitamsatélites.
Eu realmente acho muito positivo esse acordo porque vai se viabilizar pela primeira vez, ainda que com muito atraso, a basecasas de apostas que não limitamAlcântara. Como disse o ministrocasas de apostas que não limitamCiência e Tecnologia (Marcos Pontes), com esse entendimento com os Estados Unidos será fácil seguirmos com entendimento com outros países. Não queremos que apenas os Estados Unidos usem a base.
casas de apostas que não limitam BBC Brasil - Há pouca esperançacasas de apostas que não limitamavanços concretoscasas de apostas que não limitamduas demandas brasileiras: a entrada na OCDE e a reabertura do mercado americano à carne brasileira in natura. O Brasil vai sair com pouco na área econômica desse encontro, ou é natural que essas discussões se alonguem?
casas de apostas que não limitam Abdenur - Seria muito auspicioso o Brasil poder entrar para a OCDE, seria uma espéciecasas de apostas que não limitamselocasas de apostas que não limitamqualidade na governança e nas políticas públicas do Brasil. Isso daria não só prestígio político, mas teria consequências ainda que indiretas no campo econômico, para reduzir o spread (juros cobrados)casas de apostas que não limitamempréstimos ao Brasil, para valorizar o nosso rating (avaliaçãocasas de apostas que não limitamrisco do país).
Mas as indicações sãocasas de apostas que não limitamque não haverá progressocasas de apostas que não limitamrelação a isso nas conversascasas de apostas que não limitamWashington. Consta que os Estados Unidos querem que primeiro a OCDE defina critérios paracasas de apostas que não limitamampliação, não querem que a organização cresça muito.
No entanto, a visita aos Estados Unidos tem uma repercussão qualitativamente boa. A presença do ministro da Economia, Paulo Guedes, ecasas de apostas que não limitamoutros ministros ao lado do presidente, os contatos que estão tendo com empresários, com associações comerciais, com membros do governo americano, com jornalistas, isso tudo tem uma repercussão muito positiva junto ao empresariado americano, se irradia mundo afora e aumenta a disposição para investir no Brasil.
De modo que eu acho que a visita tem sim um impacto muito positivo no plano econômico, financeiro ecasas de apostas que não limitaminvestimentos.
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