Brumadinho: Primos cresceram, trabalhavam e desapareceram juntos na cidade mineira vítimajackbettragédia:jackbet

No diajackbetque a reportagem os encontrou, eles haviam levado a mãejackbetFrancis até a beira da lama pela primeira vez, a pedido dela.

"Ela foi para ver a real situação. Até então, estava com esperança. Quando você chega e vê aquilo, entende como é difícil (que tenham sobrevivido). É muito diferente do que vemos no televisão", diz Jessica, irmãjackbetFrancis. A mãe, que não quis dar entrevista, olhavajackbetsilêncio para o marjackbetlama.

Primos não vão à Vale todos os dias

Luis Paulo Caetano e Francis Erick Soares Silva trabalham na empresajackbetum parente, fazendo manutençãojackbettratores. Atendem diversas mineradoras da região, entre elas, a Vale. Por acaso era lá que estavam naquela sexta-feira à tarde.

A última pessoa a ter contato com um deles foi uma prima, com quem Francis trocou mensagens por volta das 11h.

Ao saber do rompimento da barragem, outra prima, que também trabalha na empresa da família, foi até Brumadinho para tentar encontrá-los. Mais tarde, ligou para avisar aos demais parentes que os dois estiveram na mineradora naquela tarde e poderiam estar entre os desaparecidos.

Família unida

"A gente faz tudojackbetfamília", diz Jessica, irmã mais novajackbetFrancis. No trabalho e no lazer, estão semprejackbetgrupo. "Nos finsjackbetsemana, eles gostamjackbetjuntar os amigos para fazer churrasco, beber, conversar", diz ela.

Os dois haviam casado com suas namoradasjackbetnovembro passado. Francis tem uma filhajackbetseis anos. Os parentes pediram apoio psicológico para ajudar a menina a entender o desaparecimento do pai.

"Mas, enquanto a gente não tiver certeza, teremos sempre um fiojackbetesperança", diz Jessica.

"Eles eram pessoas alegres. Saudade a gente sente, mas tristeza, vamos tentar não sentir", diz uma prima.

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