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Bolsonarobetnacional bônusDavos: 4 promessas que o presidente fez ao mundo no Fórum Econômico Mundial:betnacional bônus
betnacional bônus No Fórum Econômico Mundial,betnacional bônusDavos, na Suíça, o presidente Jair Bolsonaro betnacional bônus fez um discurso focadobetnacional bônusatrair investidores e parceiros estrangeiros. Chegou a prometer que, até o fim do mandato, o Brasil será um dos 50 melhores países do mundo para se investirbetnacional bônusnegócios.
Ele também não abriu mãobetnacional bônusreforçar algumasbetnacional bônussuas plataformasbetnacional bônuscampanha, como a defesa da "família" e dos "direitos humanos verdadeiros", alémbetnacional bônusfazer ataques à "esquerda", à "ideologização" e ao "bolivarianismo".
Bolsonaro não detalhou, porém, as medidas que pretende adotar- usou apenas 15 dos 30 minutos que tinha para discursar e responder a perguntas feitas pelo presidente do fórum, o alemão Klaus Schwab.
A BBC News Brasil reúne aqui as quatro principais promessas feitas pelo presidente embetnacional bônusprimeira aparição internacional.
1. Incluir Brasilbetnacional bônusrankingbetnacional bônus50 melhores para os negócios
Bolsonaro lançou, durante o discurso, um objetivo ambicioso: incluir, até o final do mandato, o Brasil no rankingbetnacional bônus50 melhores países para investir.
"Tenham certezabetnacional bônusque, até o final do meu mandato, nossa equipe econômica, liderada pelo ministro Paulo Guedes, nos colocará no ranking dos 50 melhores países para se fazer negócios", afirmou.
Os caminhos para alcançar isso, segundo ele, passam pela aberturabetnacional bônusmercados, a privatizaçãobetnacional bônusempresas e a desburocratização.
"Vamos diminuir a carga tributária, simplificar as normas, facilitando a vidabetnacional bônusquem deseja produzir, empreender, investir e gerar empregos", disse.
"Trabalharemos pela estabilidade macroeconômica, respeitando os contratos, privatizando e equilibrando as contas públicas."
Após o discurso, ele foi perguntado pelo mediador sobre as medidas concretasbetnacional bônusque pretende lançar mão.
"Diminuir o tamanho do Estado, fazer as reformas da Previdência e tributária, e investirbetnacional bônuseducação, que hoje é um tanto quanto ainda não eficiente", respondeu.
O presidente também repetiu diversas vezes ao longo da fala que quer tirar a influência "ideológica" das decisões políticas e econômicas do Brasil.
"Vamos tirar o viés ideológico dos nossos negócios", afirmou.
Bolsonaro ainda disse que defenderá a "propriedade privada" e os contratos, alémbetnacional bônus"resgatar nossos valores".
"Vamos defender a família e os verdadeiros direitos humanos; proteger o direito à vida e à propriedade privada e promover uma educação que prepare nossa juventude para os desafios da quarta revolução industrial, buscando, pelo conhecimento, reduzir a pobreza e a miséria."
2. Que a 'esquerda' não prevaleça
Mas, ao mesmo tempobetnacional bônusque faloubetnacional bônusabrir o país para o comércio com "todos" e defendeu que questões "ideológicas" não interfirambetnacional bônusdecisões do governo, Bolsonaro afirmou que vai trabalhar para que a esquerda e o "bolivarianismo" não prevaleçam na América do Sul.
"Estamos preocupadosbetnacional bônusfazer uma América do Sul grande e que cada país mantenha abetnacional bônushegemonia local. Não queremos uma América bolivariana como há pouco existia no Brasil,betnacional bônusgovernos anteriores", afirmou, citando que vem conversado com os presidentes da Argentina e Paraguai sobre formasbetnacional bônus"aperfeiçoar" o Mercosul.
"Esta formabetnacional bônusinteragir com os demais países da América do Sul vem contagiando esses países. E mais gentebetnacional bônuscentro e centro-direita têm se elegido presidente nesses países. Creio que isso seja uma respostabetnacional bônusque a esquerda não prevalecerá nessa região, o que é muito bom não só para o Brasil, mas para o mundo."
3. Atuarbetnacional bônus'sintonia com o mundo' na reduçãobetnacional bônusemissões
Durante a campanha presidencial, Bolsonaro chegou a defender que o Brasil deixasse o Acordobetnacional bônusParis, que prevê metasbetnacional bônusreduçãobetnacional bônusgases do efeito estufa. Mas, após tomar posse, não voltou a mencionar essa intenção, e seu ministro do Meio Ambiente afirmou que o país não deve deixar o tratado.
No discursobetnacional bônusDavos, Bolsonaro defendeu que o "meio ambiente tem que estar casado com o desenvolvimento" e garantiu que o Brasil é "o país que mais protege o meio-ambiente".
Por outro lado, disse que está aberto a "aperfeiçoar" a proteção ambiental e que pretende estarbetnacional bônussintonia com o mundo na reduçãobetnacional bônusemissões.
Uma eventual retirada do Brasil do Acordobetnacional bônusParis é motivobetnacional bônuspreocupaçãobetnacional bônuslíderes globais, principalmente europeus. O acordo já sofreu uma baixa importante com a saída dos Estados Unidos por decisão do presidente Donald Trump.
"O meio ambiente tem que estar casado com desenvolvimento, nem para um lado nem para o outro. Nós temos o agronegócio, que ébetnacional bônusconhecimentobetnacional bônustodos. A parte da agricultura ocupa menosbetnacional bônus9% do território nacional e a pecuária, 20%. Hoje 30% do Brasil são florestas. Então, damos exemplo para o mundo", afirmou.
"O que podemos aperfeiçoar faremos. E nós pretendemos estar sintonizados com o mundo na busca pela reduçãobetnacional bônusCO2 e na preservação do meio ambiente."
4. Que turistas possam visitar o Brasil com 'segurança'
Alémbetnacional bônustentar atrair investidores e parceiros comerciais, Bolsonaro procurou defender o Brasil como destino turístico e prometeu atuar intensamente na área da segurança para que visitantes tenham tranquilidade.
"Vamos investir pesado na segurança para que vocês nos visitem com suas famílias, pois somos um dos primeiros paísesbetnacional bônusbelezas naturais, mas não estamos entre os 40 destinos turísticos mais visitados do mundo", afirmou.
"Conheçam a nossa Amazônia, nossas praias, nossas cidades e nosso Pantanal. O Brasil é um paraíso, mas ainda é pouco conhecido!"
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