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Os detentos brasileiros que aprendem crochê na prisão:apostas esportivas bob
apostas esportivas bob "Através do crochê eu creio que tenho uma chanceapostas esportivas bobmudarapostas esportivas bobvida. E eu quero abraçar essa oportunidade com toda minha força", diz um detento do presídio Adriano Marrey,apostas esportivas bobGuarulhos (Grande São Paulo), onde está há quase cinco anos.
Lá, os detentos têm aulasapostas esportivas bobcrochê todas as quartas. As lições começaramapostas esportivas bob2015, e cem já completaram o workshop.
"Cada ponto que a gente aprende, cada agulhada que a gente dá é uma experiência melhor. E, quando a gente termina um trabalho, dá uma alegria, uma felicidade", diz ele, que aprendeu a fazer crochê há cercaapostas esportivas boboito meses.
Com a nova habilidade, os detentos já fizeram gorros, casacos e ursinhosapostas esportivas bobpelúciaapostas esportivas bobcrochê e até promoveram um desfileapostas esportivas bobmoda na prisão com suas criações.