Manifestação anti-Lula na av. Paulista tem lágrimas e celebração, mas público minguado:zebet promotional code

Crédito, AFP

Legenda da foto, Manifestantes carregavam pixulecos

Pessoas abraçavam umas às outras. Em grupo, pulavam e cantavam: "Lula na cadeia".

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Legenda da foto, Manifestantes bloquearam uma faixa da Avenida Paulista

Os ambulantes que esperavam lucrar com a manifestação, no entanto, não estavam tão felizes: reclamavam da faltazebet promotional codepúblico.

"Ontem à noite estava melhor, hoje tá bem devagar" diz o vendedorzebet promotional codepixuleco Alex Ribeiro,zebet promotional code44 anos. Segundo ele, os colegas que estavam na praça da República, onde se reuniam os apoiadores do ex-presidente Lula, estavam tendo mais sorte. "Mas lá não vende pixuleco, né? Vende capazebet promotional codechuva, apito vermelho."

"Tem muito vendedor pra pouco público", dizia a ambulante Ednalva Cruz da Silva, que carregava uma caixa com água e refrigerante.

Intervenção Militar

A movimentação havia começado cedo. Apoiadores do Movimento Brasil Livre (MBL), do grupo Revoltados Online e do deputado federal Jair Bolsonaro (PSL-RJ) chegaram pouco depois do início do julgamento no TRF-4, às 8h30.

"Está dois a zero, mas vai ser três a zero", apostava pouco antes da conclusão do julgamento a advogada Francine Rana,zebet promotional code47 anos, que afirmava ter sido a primeira a chegar, às 9h. "Demorou para o Lula ser condenado. É um exemplozebet promotional codejustiça e moralidade para o povo brasileiro."

Crédito, AFP

Legenda da foto, Manifestantes ergueram pixuleco na hora do almoço

Ao lado da advogada, o militar Amarildo Santos,zebet promotional code53 anos e vestido com roupa camuflada, ajudava a desenrolar uma grande bandeirazebet promotional codeque se lia: "Lula na cadeia", uma frase proferida incansavelmente por muitos ali.

"Lula tem que pagar pelos crimes que cometeu. Ele, Dilma e todos os comunistas que estão levando adiante a degradação do país e tentando acabar com nossa identidade", disse Santos.

A alguns metroszebet promotional codedistância, outros manifestantes exibiam uma faixa com a qual pediam uma intervenção militar.

Hino

Quando os locutores se cansavam, tocavam o hino nacional – que foi reproduzido maiszebet promotional codevinte vezes ao longo do dia.

Os líderes do MBL demoraram mais do que o previsto para aportar no Masp, deixando integrantes incomodados com o fatozebet promotional codeque manifestantes com posturas mais radicais estivessem chamando tanta atenção.

Legenda da foto, Alguns manifestantes pediam intervenção militar

Boa parte das pessoas ao redor dos carroszebet promotional codesom eram fotógrafos e jornalistas cobrindo o evento, policiais monitorando o movimento, vendedoreszebet promotional codebebidas e souvenires e curiosos.

Teve até uma manifestante que se confundiu. A chilena Mabel Aranciba queria estar na praça da República com os apoiadoreszebet promotional codeLula - e perguntava sobre "como chegar lá".

"Quero protestar contra o movimento imperialista que deseja acabar com as reformas sociais e a democracia, como aconteceu no Chilezebet promotional code1973", disse a turista.

Legenda da foto, A turista Mabel Aranciba errouzebet promotional codemanifestação: disse que queria estar com os apoiadoreszebet promotional codeLula

Após o anúncio da votação no TRF-4, o público foi ficando ainda mais ralo. Nem os dirigentes do MBL (Movimento Brasil Livre) ficaram até o fim. O carrozebet promotional codesom onde eles estavam na hora da condenação já estava vazio antes das 19h e foi ocupado por algumas crianças.

A tropazebet promotional codechoque da Polícia Militar também passou longe. Até as 19h30, os caminhões da divisão estavam bem no fim da avenida, aparentemente esperando os manifestantes pró-Lula subirem pela rua da Consolação.

Legenda da foto, Líderes do MBL foram embora antes do fim da manifestação